Comentário Lição 9 – Reforma: consequência do reavivamento (Prof. César Pagani)

24 a 31 de Agosto

Verso para Memorizar

“Tanto o que santifica como os que são santificados, todos vêm de um só. Por isso, é que Ele não Se envergonha de lhes chamar irmãos.” (Hb 2:11)

César L. Pagani
            Não pode haver reforma sem prévio reavivamento. O despertar das energias espirituais promovido pelo reavivamento impele a uma reforma ampla e profunda. O próprio processo de santificação é constituído de reformas diárias. Finley concorda com esse pensamento ao dizer que: “Reavivamento é um processo contínuo.” 
            “Precisa haver um reavivamento e uma reforma, sob a ministração do Espírito Santo. Reavivamento e reforma são duas coisas diversas. Reavivamento significa renovamento da vida espiritual, um avivamento das faculdades da mente e do coração, uma ressurreição da morte espiritual. Reforma significa uma reorganização, uma mudança nas ideias e teorias, hábitos e práticas. A reforma não trará o bom fruto da justiça a menos que seja ligada com o reavivamento do Espírito. Reavivamento e reforma devem efetuar a obra que lhes é designada, e no realizá-la, precisam fundir-se.” Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 128.  
            Em outras palavras “precisa cair nossa ficha espiritual” para que, despertados para nossa situação precária de laodiceanos, empreendamos um movimento de recuperação espiritual que colocará os servos de Deus em terreno vantajoso,  para encerrar a missão evangélica na Terra. Se não houver reavivamento (estamos falando em termos hipotéticos e retóricos, pois bem sabemos que ele ocorrerá), não haverá reforma; não havendo reforma, deteremos Cristo no Céu por muito tempo. E essa não é nossa expectativa de fé.
           
DOMINGO
O apelo do profeta para reforma         
            O que é um profeta? Do hebraico nabiy, significa um porta-voz, um orador, alguém que fala autorizadamente em nome de Deus. Há outro termo ro’eh que se aplica ao vidente, isto é, aquele que tem sonhos e visões. É usado no AT principalmente com referência a Samuel. Há profetas que nunca tiveram sonhos ou visões. É o caso de João Batista, de Hulda, a profetisa, e Débora.
            Não importa se tiveram ou não visões e sonhos, a verdade é que o profeta verdadeiro sempre fala ou partilha mensagens da parte do Senhor. Há casos em que Deus Se manifesta ao profeta impressionando-lhe a mente ou fazendo-o ouvir Sua voz.
            Nos casos em que Israel chafurdava na idolatria e na rebelião, o Senhor enviava constantemente Seus porta-vozes para despertar o povo. No Antigo Testamento temos exemplos de reavivamentos convocados através de profetas, como nos tempos de:  a) Jeosafá (2Cr 20:1-28): Onde pontuaram jejum, oração, acatamento e submissão à Palavra de Deus. b) Neemias (Ne 8:1-12), com destaque para a união, ensino da Palavra, adoração a Deus e pranto. c) Josias (2Rs 22:1-20): com reformas, retorno à Palavra, arrependimento, humilhação e pranto. d) Ezequias (2Cr 30:1-27): ênfase na consideração da Palavra e purificação dos pecados. e) Manasses (2Cr 33:9-20): com relevo para a oração, arrependimento, humilhação e retorno a Deus.
            Os profetas de Deus eram sempre homens e mulheres corajosos que não omitiam um jota ou um til da verdade, denunciavam o pecado sem rebuços (disfarces ou véus) e animavam o povo acenando com o perdão amplo de Deus e Sua graça sempre disponível. Clamavam por arrependimento e mudança comportamental. Não se restringiam a pronunciar “sermões”. Sinceros, também diziam das consequências da inaceitação da mensagem divina.   
            Jeosafá compreendeu muito bem o papel do profeta perante o povo de Deus e recomendou que Judá cresse em Deus, em Seu amor incondicional e graça infinita e também cresse nos profetas para que sua vida fosse de contínuo progresso.

SEGUNDA
            Em seus conselhos aos crentes de Corinto, Paulo procura deixar claro o senso de propriedade divina, dizendo que cada crente foi comprado da escravidão do pecado pelo sangue de Cristo. Assim sendo, não pertence a si mesmo e tem o sagrado dever de glorificar a Deus em seu próprio corpo e em tudo quanto faz. Não somente o corpo, mas também o espírito (a inteligência, a mente) é de propriedade do Senhor.
            No exercício de Seus direitos sobre o crente, Deus requer uma mudança de estado espiritual: da deforma (desfiguração, alteração de forma) para a reforma. Na igreja de Corinto, Paulo encontrou um estado grave. Divisões, imoralidade, dúvidas doutrinárias, desunião, deficiência de amor fraternal, glossolalia (ver 1Co 14:26), ensinos saduceus (inexistência da ressurreição – ver 1Co 15:12-19).
            Ele ansiava que todos compreendessem o que significava ser cristão. Ilustrou a vida cristã como uma corrida de fundo, provavelmente a maratona. Figurou o comportamento abstinente do atleta, que de tudo se priva para conquistar uma coroa perecível de louros. Incentivou os crentes a lutarem pela coroa imperecível. A reforma está ai subentendida, porquanto os conselhos paulinos visavam à mudança completa de atitude. Reforma é abstenção de tudo quanto prejudica a fé e adoção daquilo que a fortalece e aumenta.
            Contra as divisões internas ele recomenda a prática do amor cristão; que cada um considerasse seu irmão superior a si mesmo e o honrasse. Contra a imoralidade, a conspurcação do corpo (coisa que os gentios coríntios praticavam, pois o culto a Vênus [Afrodite dos gregos] era marcado por cultos sexuais), Paulo aconselha a prática da pureza e da castidade. Contra os desvios doutrinários ele recomenda que os coríntios permanecessem nos ensinos originais que ele mesmo lhes passara; que mantivessem o evangelho puro em sua igreja, estudando as Escrituras, principalmente os ensinos de Cristo.
            O apelo de Paulo à reforma produziu frutos dos quais  “Deus tem fome”, como bem expressa Ellen White. O apóstolo reconhece a reforma coríntia nestas palavras: “Porquanto, ainda que vos tenha contristado com a minha carta, não me arrependo, embora já me tivesse arrependido por ver que aquela carta vos contristou, ainda que por pouco tempo; agora, folgo, não porque fostes contristados, mas porque fostes contristados para o arrependimento; pois fostes contristados segundo Deus; de maneira que por nós não padecestes dano em coisa alguma. Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende; mas a tristeza do mundo opera a morte. Porque quanto cuidado não produziu isso mesmo em vós que, segundo Deus, fostes contristados! Que apologia, que indignação, que temor, que saudades, que zelo, que vingança! Em tudo mostrastes estar puros neste negócio.” (2Co 7:8-12)
  
TERÇA

            “Escreve ao anjo da igreja que está em Éfeso: Isto diz aquele que tem na Sua destra as sete estrelas, que anda no meio dos sete castiçais de ouro: Eu sei as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua paciência, e que não podes sofrer os maus; e puseste à prova os que dizem ser apóstolos e o não são e tu os achaste mentirosos; e sofreste e tens paciência; e trabalhaste pelo Meu nome e não te cansaste.  Tenho, porém, contra ti que deixaste a tua primeira caridade. Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres. Tens, porém, isto: que aborreces as obras dos nicolaítas, as quais eu também aborreço.”
            A igreja de Éfeso foi o primeiro povo de Deus do Novo Testamento. Desde a ascensão de Jesus ela perdurou por 69 anos, mais ou menos, até a morte do apóstolo João. Depois de muitos elogios ao seu testemunho, o Senhor da igreja denunciou uma situação digna de lástima nela existente. Éfeso perdera o primeiro amor e deixou de praticar as obras de Cristo.  A despeito de ser uma igreja missionária, Cristo não estava satisfeito com o que considerou um grave distorção no testemunho: falta de amor e mudança na prática das obras.
            Ora, sendo o amor o cumprimento da Lei, a queda em sua intensidade revelava a necessidade de uma urgente reforma. Os mandamentos não estavam sendo observados. Três coisas Jesus disse serem necessárias a Éfeso: 1) Que a igreja se lembrasse de onde caira.  Isto é, o elevado padrão do cristianismo bíblico não estava sendo observado como no início. Queda indica um rebaixamento nos padrões espirituais, um arrefecimento do zelo cristão. 2) Que a igreja se arrependesse, pois estava pecando contra seu Senhor; que buscasse o perdão de Jesus e 3) voltasse à prática das primeiras obras, isto é, aquelas que distinguiam a igreja pentecostal e apostólica.  
            “Nos dias dos apóstolos os crentes cristãos estavam cheios de fervor e entusiasmo. Tão incansavelmente trabalhavam eles para o Mestre que em tempo comparativamente curto, não obstante a feroz perseguição, o evangelho do reino soou em todas as partes do mundo habitado. O zelo manifestado nesse tempo pelos seguidores de Jesus foi relatado pela pena da inspiração para encorajamento dos crentes em todos os séculos...
            “No início, a experiência da igreja de Éfeso foi marcada por simplicidade e fervor infantis. Os crentes procuravam fervorosamente obedecer a cada ordem de Deus, e suas vidas revelavam fervente e sincero amor por Cristo. Regozijavam-se em fazer a vontade de Deus porque o Salvador estava sempre presente em seu coração. Cheios de amor pelo Redentor, era seu mais alto objetivo conquistar almas para Ele. Não pensavam em reter o precioso tesouro da graça de Cristo. Sentiam a importância do seu chamado; e com a responsabilidade da mensagem, ‘Paz na Terra, boa vontade para com os homens’ (Lc 2:14), ardiam em desejo de levar as alegres novas de salvação aos recantos mais remotos da Terra.  E o mundo teve conhecimento de que haviam estado com Jesus. Homens pecadores, arrependidos, perdoados, purificados e santificados, foram levados em participação com Deus através de Seu Filho. 
            “Os membros da igreja estavam unidos em sentimento e ação. O amor a Cristo era a cadeia de ouro que os unia. Prosseguiram em conhecer o Senhor mais e mais perfeitamente, e a vida deles revelava o júbilo e a paz de Cristo. Visitavam os órfãos e as viúvas em suas aflições, e guardavam-se imaculados do mundo, sentindo que deixar de fazer isto seria uma contradição de sua fé e uma negação de seu Redentor.” Atos dos Apóstolos, 578, 579.
            Passados os anos, com a infiltração de falsos apóstolos e de doutrinas falsas, esfriaram-se o amor a Deus e aos irmãos. A igreja não amorneceu como Laodiceia, mas esfriou-se. Depois do desaparecimento dos velhos e zelosos pastores, aqueles que os substituíram não eram movidos pelo mesmo ardor e zelo, permitiram que influências mundanas invadissem a igreja e instalou-se um clima que desagradou seu Redentor.  Seu desejo de coisas novas levou-os a “reformar” o elenco doutrinário da igreja introduzindo, no dizer de EGW, “coisas novas e estimulantes”.
            A situação chegara a tal ponto que o próprio Jesus fez um apelo grave por reavivamento e reforma.
           
QUARTA
Apelo de Lutero para reforma
            A Reforma do século XVI começou antes de Lutero. A igreja cristã – ou no que ela se transformara – estava moribunda espiritualmente. Os prelados mandavam e desmandavam, controlando o povo com instrumentalidades de fantasia e artifícios. O povo gemia com medo do Deus que eles ensinavam.
            Wyclif, Huss, Jerônimo de Praga, Savanarola, João de Wessalia, João Wesselus e outros eram inconformistas, isto é, não aceitavam e nem se curvavam ao estado de apostasia a que a igreja chegara. Eles pertenciam à igreja medieval, mas, homens sinceros e fervorosos que eram, não conseguiam entender o estado caótico de sua comunidade espiritual. As Escrituras eram livros proscritos; Cristo estava deslocado e substituído pelas intercessões de santos; o perdão dos pecados era comprado em forma de indulgências; imagens eram adoradas; Deus era ensinado como um Ser cheio de ódio e sede de punir; os sacerdotes eram corruptos; havia luxo, luxúria e graves pecados em todos os escalões da hierarquia. Dogmas e doutrinas não bíblicas eram impingidos ao povo; superstições eram criadas e propagadas para manter as populações sob o controle do clero.
            Há que se concordar que havia uma base para a Reforma quando Lutero achou uma Bíblia em latim esquecida entre os livros da biblioteca da universidade.  A Reforma começou com a redescoberta das Escrituras.   
            Nela Lutero descobriu a preciosíssima doutrina da justiça amparada nos méritos de Cristo crucificado e ressurreto. Descobriu a transformação do coração. Viu nas Escrituras um Deus de amor abnegado e infinita misericórdia, em contraste com o Deus violento pregado pelos sacerdotes.   A igreja ensinava o sumo sacerdócio de Maria. Em contraposição, Lutero descobriu o sumo sacerdócio de Cristo. Percebeu que só Ele tinha poder de perdoar pecados e celebrar a paz entre Deus e o homem.
            Lutero foi a chama acesa pela Bíblia para incendiar os países da Europa e, depois, o mundo todo. Graças a esse corajoso monge alemão e seus predecessores, desfrutamos hoje a fé que uma vez foi entregue aos santos.
            Porém, devemos tomar todo cuidado para que não ocorra o esmorecimento dos princípios protestantes que teve lugar nas gerações seguintes à Reforma. Não podemos perder ou dar de mão a esse legado inestimável. Leia e pondere neste apelo à fidelidade reformadora feito por EGW: “Os reformadores cujo protesto nos deu o nome de protestantes, sentiram que Deus os havia chamado para levar a luz do evangelho ao mundo; e no esforço para fazer isto, estiveram prontos para sacrificar suas posses, sua liberdade e a própria vida. Em face de perseguição e morte, o evangelho foi proclamado longe e perto. A Palavra de Deus foi levada ao povo; e todas as classes, altos e baixos, ricos e pobres, cultos e ignorantes, avidamente estudaram-na por si mesmos. Estamos nós, nesta batalha final do grande conflito, tão fiéis ao nosso encargo como os primeiros reformadores o foram ao seu?” – Profetas e Reis, 627.  

QUINTA
Apelo do céu para uma reforma no tempo do fim

            Por que é mais oportuna que nunca o apelo de Deus ao Seu povo, com vistas ao reavivamento e reforma internos? O primeiro ponto é que precisamos, nós mesmos, pôr-nos em completa harmonia com os reclamos divinos. Falta pouco para sermos retirados deste mundo e urge, como seres totalmente consagrados, que concluamos a Grande Comissão. Gente não consagrada, secularizada e indiferente às mensagens de arrependimento, não poderá fazer parte do grande contingente de servos de Cristo que participará do alto clamor do terceiro anjo. É preciso, antes, uma reconsagração mediante reavivamento e reforma.
            Reavivados e reformados temos todas as condições de receber a chuva pentecostal serôdia e, revestidos do mesmo poder que energizou os apóstolos na igreja primitiva, sairmos a completar a última missão.
            A proclamação é total e precisa alcançar cada ser humano. Ellen White fala, por exemplo, de uma obra especial pelo povo judeu. “Na proclamação final do evangelho, quando deve ser feito um trabalho especial pelas classes de pessoas até aqui negligenciadas, Deus espera que Seus mensageiros tomem interesse especial pelo povo judeu, o qual eles encontram em todas as partes da Terra. Ao serem as Escrituras do Antigo Testamento amalgamadas com o Novo numa explanação do eterno propósito de Jeová, isto será para muitos judeus como o raiar de uma nova criação, a ressurreição da alma. Ao verem o Cristo da dispensação evangélica retratado nas páginas das Escrituras do Antigo Testamento, e perceberem quão claramente o Novo Testamento explica o Antigo, suas adormecidas faculdades despertarão e eles reconhecerão a Cristo como o Salvador do mundo. Muitos receberão a Cristo pela fé como seu Redentor. Em relação a eles se cumprirão as palavras: ‘Mas, a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no Seu nome.’ Jo 1:12.” Atos dos Apóstolos, 381.
            Também temos responsabilidade para com os islâmicos, os budistas, os ateus, os ricos, os famosos, os poderosos da Terra, os espiritualistas, os protestantes de todas as denominações, os católicos romanos, os homens de saber, os xintoístas e todas as pessoas de qualquer confissão religiosa.
            Como nos prepararemos para essa obra gigantesca, se não passarmos  pelo recondicionamento divino? Somente depois de receberem o Espírito é que os primitivos cristãos abalaram o mundo de então. E precisamos seguir o mesmo caminho.
            Consideremos esta grave advertência do Espírito de Profecia: Foi-me mostrado que, se o povo de Deus não fizer esforços, de sua parte, mas esperar apenas que sobre eles venha o refrigério, para deles remover os defeitos e corrigir os erros; se nisso confiarem para serem purificados da imundícia da carne e do espírito, e preparados para tomar parte no alto clamor do terceiro anjo, serão achados em falta. O refrigério ou poder de Deus só atingirá os que se houverem para ele preparado, fazendo o trabalho que Deus ordena, isto é, purificando-se de toda a impureza da carne e do espírito, aperfeiçoando-se em santidade, no temor de Deus.” Testimonies, vol. 1, 619.  E mais: “O povo de Deus não está preparado para o alto clamor do terceiro anjo. Eles têm uma obra a fazer por si mesmos, a qual não devem deixar para que Deus faça por eles. Ele deixou esta obra para que eles a façam. É um trabalho individual; uma pessoa não pode fazê-lo para outra.” Testimonies, vol. 1, 486. 

            Pela graça infinita, o amor de Deus e Sua incomensurável misericórdia, acontecerá a reforma no tempo do fim e o povo de Deus, santificado e cheio de zelo, dará o alto clamor. “Ouvi os que se achavam revestidos da armadura proclamarem a verdade com grande poder. Isso surtiu efeito. Vi os que haviam sido ligados; algumas esposas haviam sido ligadas pelos maridos, e filhos pelos pais. Os sinceros que haviam sido detidos, ou impedidos de ouvir a verdade, agora dela se apoderavam ansiosamente. Desaparecera todo temor que tinham dos parentes. A verdade, unicamente, era para eles exaltada. Era-lhes mais querida e preciosa do que a vida. Tinham dela estado famintos e sedentos. Perguntei pela causa dessa grande mudança. Um anjo respondeu: ‘É a chuva serôdia. O refrigério da presença do Senhor. O alto clamor do terceiro anjo.’ E Recebereis Poder, 341.

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