SONHOS PROVIDENCIAIS - MEDITAÇÃO DIÁRIA 29-03-2015
"Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles". Apocalipse 21:3
Enquanto refletimos sobre os primeiros hinos adventistas, precisamos nos lembrar da vida curta, mas produtiva de Annie Smith, que contribuiu com três hinos para o Seventh-day Adventist Hymnal – “How Far From Home?” [Quão Longe do Lar?], “I Saw One Weary” [Vi Alguém Cansado] e “Long Upon the Mountains” [Longe nas Montanhas].
A mãe de Annie fora milerita e, em 1851, havia conhecido José Bates e passado a guardar o sábado. Ambos concordaram em orar por Annie, que não tinha interesse nenhum pelo adventismo. Pouco tempo depois, Bates se programou para fazer uma série de conferências perto da casa da moça. A mãe insistiu em que ela comparecesse, mas a filha não se interessou muito. Contudo, talvez para agradar a mãe, Annie concordou em ir.
Na noite anterior à reunião, Bates teve um sonho: todos os lugares estavam ocupados, com exceção de um, próximo à porta. Ele sonhou que mudou o tema que havia planejado, para falar do santuário. Eles cantaram o primeiro hino, oraram e cantaram mais um hino.
Quando abriu a Bíblia e começou a ler “Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado”, apontando para o desenho do santuário em seu grande quadro profético, a porta se abriu e uma jovem sentou-se na cadeira vazia. Bates também sonhou que aquela era Annie Smith, por quem ele e a mãe da moça vinham orando. Na mesma noite, Annie teve um sonho praticamente igual. Ela também se viu chegando atrasada, no momento em que o pregador começava a ler Daniel 8:14.
Quando chegou a noite da reunião, Annie saiu de casa com tempo de sobra, mas se perdeu e só conseguiu chegar na hora do segundo hino. Logo, sentou-se perto da porta assim que o pregador começava a ler a passagem com a qual ela havia sonhado.
Bates só lembrou do sonho quando a viu passando pela porta. Quando a reunião terminou, dirigiu-se a Annie, chamou-a de filha da Sra. Smith e contou que havia sonhado com ela na noite anterior. A vida de Annie Smith nunca mais seria a mesma. Naquela mesma noite, ela aceitou a mensagem adventista do sétimo dia.
Deus trabalha de maneiras extraordinárias. E ele continua a fazê-lo nos dias de hoje. Todos nós temos entes queridos que precisam entender melhor sobre o amor e cuidado de Deus. O mesmo Senhor que cuida de nós, vela também por nossos amados. Nunca deixemos de orar por eles!
Enquanto refletimos sobre os primeiros hinos adventistas, precisamos nos lembrar da vida curta, mas produtiva de Annie Smith, que contribuiu com três hinos para o Seventh-day Adventist Hymnal – “How Far From Home?” [Quão Longe do Lar?], “I Saw One Weary” [Vi Alguém Cansado] e “Long Upon the Mountains” [Longe nas Montanhas].
A mãe de Annie fora milerita e, em 1851, havia conhecido José Bates e passado a guardar o sábado. Ambos concordaram em orar por Annie, que não tinha interesse nenhum pelo adventismo. Pouco tempo depois, Bates se programou para fazer uma série de conferências perto da casa da moça. A mãe insistiu em que ela comparecesse, mas a filha não se interessou muito. Contudo, talvez para agradar a mãe, Annie concordou em ir.
Na noite anterior à reunião, Bates teve um sonho: todos os lugares estavam ocupados, com exceção de um, próximo à porta. Ele sonhou que mudou o tema que havia planejado, para falar do santuário. Eles cantaram o primeiro hino, oraram e cantaram mais um hino.
Quando abriu a Bíblia e começou a ler “Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado”, apontando para o desenho do santuário em seu grande quadro profético, a porta se abriu e uma jovem sentou-se na cadeira vazia. Bates também sonhou que aquela era Annie Smith, por quem ele e a mãe da moça vinham orando. Na mesma noite, Annie teve um sonho praticamente igual. Ela também se viu chegando atrasada, no momento em que o pregador começava a ler Daniel 8:14.
Quando chegou a noite da reunião, Annie saiu de casa com tempo de sobra, mas se perdeu e só conseguiu chegar na hora do segundo hino. Logo, sentou-se perto da porta assim que o pregador começava a ler a passagem com a qual ela havia sonhado.
Bates só lembrou do sonho quando a viu passando pela porta. Quando a reunião terminou, dirigiu-se a Annie, chamou-a de filha da Sra. Smith e contou que havia sonhado com ela na noite anterior. A vida de Annie Smith nunca mais seria a mesma. Naquela mesma noite, ela aceitou a mensagem adventista do sétimo dia.
Deus trabalha de maneiras extraordinárias. E ele continua a fazê-lo nos dias de hoje. Todos nós temos entes queridos que precisam entender melhor sobre o amor e cuidado de Deus. O mesmo Senhor que cuida de nós, vela também por nossos amados. Nunca deixemos de orar por eles!
George Knight "Para não esquecer"
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