Mostrando postagens com marcador Graça. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Graça. Mostrar todas as postagens

A Lei de Deus no Coração

“Esta é a aliança que farei com a comunidade de Israel depois daqueles dias”, declara o Senhor. “Porei Minhas leis em sua mente e as escreverei em seu coração.” Hebreus 8:10

Se você estivesse ali, no Sinai, no dia em que a lei de Deus foi concedida, e tivesse escutado tudo o que Ele falou, como você interpretaria o que Deus estava dizendo aos israelitas?

Como Eu o libertei do Egito, você deve fazer exatamente o que Eu estou pedindo. Eu o libertei. Você é livre agora para viver uma vida nova. Aqui está uma lista do que você tem de fazer para comprar sua liberdade.

Seria bom darmos uma olhada no que Deus tinha em mente ao conceder a lei. Os Dez Mandamentos não começam com uma ordem, mas com uma declaração. Antes de dar a lei, Deus disse a Moisés: “Quero que você lhes diga quem sou Eu e o que fiz por eles.”

Antes de qualquer palavra ou ação, Ele Se identificou: “Eu sou o Senhor, o seu Deus, que os tirou da terra da escravidão. Eu fiz por vocês aquilo que não podiam fazer por si mesmos. Assim que, de agora em diante, quero um relacionamento no qual vocês estejam livres da opressão, da escravidão, das coisas que os amarravam.”

Deus estava lembrando não apenas que os tinha criado, mas que os havia redimido. Seu ato de redenção e libertação veio antes da lei. Ele queria lembrar aos israelitas que era um Deus de graça e de amor, que eles não tinham mérito nenhum para que Deus fizesse aquilo por eles. A libertação não foi um prêmio pelo bom comportamento deles. A obediência deveria mostrar gratidão pela liberdade que tinham recebido.

Não gostamos de regulamentos e faixas amarelas restringindo nosso espaço. Não apreciamos leis e restrições quando elas contrariam nossos gostos e caprichos. Queremos espaço, liberdade. Não gostamos de ouvir um “não” para aquilo que temos vontade de fazer.

Por que não podemos ver a lei de Deus não como restrição, mas como um dom da graça de Deus? A graça é o contexto em que a lei foi dada.

“Toda verdadeira obediência vem do coração. Deste procedia também a de Cristo. E se consentirmos, Ele de tal maneira Se identificará com nossos pensamentos e ideais, dirigirá nosso coração e mente em tanta conformidade com Seu querer, que, obedecendo-Lhe, não estaremos senão seguindo nossos próprios impulsos. [...] Quando conhecermos Deus como nos é dado o privilégio de O conhecer, nossa vida será de contínua obediência” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 668).

Fonte: MD 2011

Crescimento e Graça

"Ponham em ação a salvação de vocês com temor e tremor, pois é Deus quem efetua em vocês tanto o querer quanto o realizar, de acordo com a boa vontade dEle." (Filipenses 2:12, 13)

Somos diferentes em altura, largura, idade, trabalho que fazemos, lugares de onde viemos e talentos que temos; mas, a partir do momento em que aceitamos Cristo como Salvador, permitimos que o Espírito Santo tome conta da nossa vida e somos desafiados a crescer na graça e a caminhar com o Espírito Santo.

Ao aceitarmos Cristo como Salvador, damos início à vida cristã. Nesse momento, nem sempre entendemos bem o que se espera de nós. “Como eu e ele entramos na igreja ao mesmo tempo e ele parece ser mais cristão do que eu? Ele gasta mais tempo em seus momentos devocionais e assiste à igreja mais do que eu. Deus quer que eu ame as pessoas e eu só consigo dizer ‘bom-dia’ para elas. Ele quer que eu seja paciente e não xingue as pessoas, mas às vezes eu engulo a xingação e perco a paciência. Deus quer que eu ore mais, não apenas meio minuto de cada vez. Alguma coisa deve estar errada comigo.” O que está faltando a essas pessoas que há algum tempo aceitaram Cristo como Salvador? Vamos duvidar da conversão delas?

A salvação não somente começa pela graça, ela também continua pela graça. A graça vai me ajudar a dizer “não” para o que é errado e “sim” para o que é certo. Ela vai mudar minhas ambições, minhas atitudes e refinar meus valores. É um processo de contínuo aprendizado.

Existem “cristãos Rambo” que querem crescer por si mesmos. Encaram a vida cristã de maneira militar. Dependem de disciplina, exercício e apresentar números de sua atuação, mas estão colocando a fé na pessoa errada – neles mesmos.

Para um cristão nascido de novo, acontece o que o Dr. Tony Evans diz: “Estão do lado direito do perdão, mas do lado errado do poder [...] eles saíram do Egito, mas ainda não entraram na Terra Prometida.”

Lembre-se de que o crescimento cristão ou a santificação é um processo e tem que ver com nosso ser todo. Tem que ver com nosso caráter e a nossa conduta. Crescer não é trabalhar com um senso de ansiedade sem saber se seu trabalho vai ser aceito ou não. “É unicamente pela graça de Deus, aliada ao mais fervoroso esforço de nossa parte, que nos é possível obter a vitória” (Ellen G. White, Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 544).



Jesus Alimenta os Famintos

"Jesus pegou os pães, deu graças a Deus e os repartiu com todos; e fez o mesmo com os peixes. E todos comeram à vontade." (João 6:11, NTLH)

Nas grandes concentrações, campais e camporis, o horário das refeições era sagrado. Qualquer que fosse a atividade, em campo aberto ou em auditórios, sempre avisávamos os responsáveis para que concluíssem antes desses horários, a fim de evitar o vexame de ficar diante de um auditório vazio.

Se você pudesse filmar de cima, com vista panorâmica desses momentos, perceberia que o restaurante e as cozinhas se assemelhavam a imensos ímãs atraindo gente de todo lado. Era o evento de maior pontualidade!

O milagre da multiplicação dos pães é o único repetido nos quatro Evangelhos. A multidão que estava com Jesus havia andado uns sete quilômetros, desde Betsaida. Ninguém havia tido tempo para comer. Além de presenciar a cura de muitas pessoas, eles também não queriam perder nenhuma palavra dos ensinamentos de Jesus. Agora, no fim do dia, deviam voltar às suas casas.

Jesus, querendo testar a fé dos discípulos, perguntou: “Onde vamos comprar comida para toda esta gente?” (Jo 6:5). As respostas de André e Filipe foram convencionais: não havia dinheiro nem pão para tanta gente.

Felipe, que morava em Betsaida e conhecia a região, disse que, se juntassem os pães de todos os “supermercados”, “padarias”, “lanchonetes” e “lojas de conveniência”, não seriam suficientes para alimentar todo aquele povo.

“Para onde iremos? O que faremos?”, perguntaram os discípulos.

A graça de Jesus se manifestou de maneira tangível para aquela multidão. Os dons que Jesus oferece sempre servem para cobrir qualquer tipo de necessidade humana.

A multidão faminta se sentou no gramado e comeu pão e peixe. A história diz que todos comeram e ficaram satisfeitos. Jesus lhes deu muito mais do que pediram.

A graça de Deus é extravagante conosco. Ela vai ao encontro de nossa necessidade e nos satisfaz plenamente. Ali estava uma multidão de insatisfeitos, sentindo-se vazios, em busca da verdade. Quando reconhecemos nossa pequenez, nossa insuficiência, Jesus pode vir em nosso auxílio.

Hoje, faça esta oração: Senhor, Tu que foste ao encontro de milhares que se sentiam famintos naquele dia, conheces minhas necessidades. Vem ao meu encontro hoje. Sacia minha alma; alimenta-me com o pão do Céu; preenche meu vazio; satisfaz minha fome e dá um novo significado à minha vida.

Fonte: MD 2011


Surpresa nas Escolhas de Deus

"Por um ato de fé, Raabe, a prostituta de Jericó, deu as boas-vindas aos espias e escapou da destruição que veio sobre aqueles que recusaram confiar em Deus." (Hebreus 11:31, The Message)

Naquele dia, antes de os espias saírem para sua investida em Jericó, muito antes dos mais sofisticados computadores e equipamentos de ponta, antes dos radares e dos satélites de inteligência militar, tendo em detalhes os alvos inimigos, Deus, com seu “Google Universe”, clicou na Via Láctea, sistema solar, planeta Terra, hemisfério norte, Ásia, Oriente e Jericó, muros de Jericó e deu as coordenadas para os espias. A história foi colocada à frente de outras narrativas, como uma introdução à teologia da conquista.

Raabe é um dos grandes troféus da graça de Deus em toda a Bíblia. Duas vezes elogiada no Novo Testamento, ela está entre as cinco mulheres mencionadas na genealogia de Jesus. Era cananeia, criada em ambiente pagão. Não de linhagem nobre, era uma “dama da noite”. A tradição judaica a coloca entre as quatro mulheres mais bonitas de Israel.

Será que o autor de Hebreus não poderia ter se referido a Raabe de maneira menos rude, ou ter omitido o detalhe, sem mencionar que ela era prostituta? Mas sua intenção foi outra. Ele quis deixar claro que Deus não vê as pessoas como nós as vemos.

Que mudança a graça pode realizar na vida de alguém! Deus foi ao encontro de uma jovem que disse: “Eu quero mudar”, e levou em conta sua fé, não sua “profissão”.

Dificilmente imaginaríamos que Deus pudesse incluir uma prostituta em Seus planos ou que colocasse o nome dela na galeria dos grandes heróis da fé. Essa atuação de Deus levou Paulo a afirmar: “Deus escolheu o que para o mundo é loucura para envergonhar os sábios, e escolheu o que para o mundo é fraqueza para envergonhar o que é forte. Ele escolheu o que para o mundo é insignificante, desprezado e o que nada é, [...] a fim de que ninguém se vanglorie diante dEle. É, porém, por iniciativa dEle que vocês estão em Cristo Jesus” (1Co 1:27-30). Deus é soberano. Ele escolhe quem quer. Raabe é uma dessas surpresas. Ela mesma disse aos espias “[...] pois o Senhor, o seu Deus, é Deus em cima nos Céus e embaixo na Terra” (Js 2:11).

Fonte: MD 2011


Cidadania dupla

(Pr. Rubem M. Scheffel)

"Eu sou judeu, nasci em Tarso da Cilícia, mas criei-me nesta cidade e aqui fui instruído aos pés de Gamaliel" (Atos 22:3)

A Constituição Brasileira permite a obtenção de outras cidadanias, sem que isso implique a perda da nacionalidade brasileira. Assim sendo, muitos brasileiros descendentes de imigrantes europeus, de olho na possibilidade de se tornarem também cidadãos de um país desenvolvido, têm requerido passaporte expedido pelo país de origem de seus ancestrais, apoiados em seu “direito de sangue”.

A dupla cidadania oferece várias vantagens na Comunidade Europeia, inclusive a possibilidade de fixar residência sem precisar de visto, e estudar e trabalhar legalmente como qualquer cidadão europeu.

No tempo do apóstolo Paulo, a cidadania romana era também altamente valorizada, e se a pessoa não a possuísse por direito de nascimento, poderia adquiri-la por 500 dracmas, o que equivalia a quase dois anos de salário de um trabalhador comum. E oferecia os seguintes privilégios: um romano não poderia ser açoitado ou morto sem ter sido julgado e condenado; tinha o direito de votar, fazer contratos, casar-se legalmente, e era isento de impostos.

Paulo tinha cidadania dupla: era romano por nascimento, e judeu por “direito de sangue”. Reza a tradição que os pais de Paulo viviam originalmente na Galileia, e por volta do ano 4 a.C. teriam sido capturados e levados como escravos para Tarso, a principal cidade da Cilícia, na Ásia Menor, onde, posteriormente, recuperaram a liberdade, prosperaram e se tornaram cidadãos romanos. E ali nasceu Paulo. Tinha provavelmente 12 anos de idade quando foi enviado a Jerusalém para ser educado por Gamaliel (SDA Bible Commentary, v. 6, p. 209). A dupla cidadania de Paulo o livrou de ser açoitado em pelo menos uma ocasião (ver At 22:25-29).

Quando Adão e Eva pecaram, Satanás preparou o discurso que faria para Deus: “Este lugar agora é meu. Seus habitantes me escolheram e Te rejeitaram. Não tens mais nada a ver com este mundo. Passe bem!”

Satanás pretendia expulsar Deus da Terra, dizendo que Ele não tinha o direito de intervir aqui. Deus concordou. Ele não forçaria a situação. Ele nasceria aqui e adquiriria a cidadania terrestre por direito de nascimento. E como homem, venceria a Satanás. Ninguém poderia dizer-Lhe: “Não Se intrometa. Você não é daqui.”

Jesus é daqui. Ele é nosso. Ele Se fez carne e habitou entre nós. Tornou-Se o Filho do homem para buscar e salvar o perdido. Adquiriu para Si e para o crente cidadania dupla: a terrestre e a celestial.
.
REFLEXÃO: "Porque Deus amou mundo de tal maneira que deu o Seu filho unigênito, para todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16)

O ladrão está no paraíso?

(adaptado do texto de Ozeas C. Moura)

"E disse a ele: Em verdade te digo hoje, estarás comigo no paraíso" (Lucas 23:43)

Nos manuscritos originais, como no texto de Lucas 23:43, não havia pontuação como temos hoje. Nem tinha o "que", partícula que complica o entendimento do texto. Os textos eram escritos sem pontuação e geralmente com as palavras todas ligadas, assim (já transliterado): "kaieipenautôamensoilegosemeronmetemoueseentôparadeisô".

Em português: "Edisseaeleemverdadeatidigohojeestaráscomigonoparaíso."

Separando as palavras: "E disse a ele em verdade a ti digo hoje estarás comigo no paraíso."

O entendimento do texto depende do lugar em que colocamos a pontuação, especialmente em relação ao advérbio de tempo "hoje". Vejamos as duas possibilidades de pontuação:

1. "E disse a ele: Em verdade te digo, hoje estarás comigo no paraíso." Por essa maneira de pontuar, colocando a vírgula antes de "hoje", o texto quer dizer que foi prometido ao ladrão arrependido que naquela mesma sexta-feira ele estaria com Jesus no paraíso. Tal tradução, porém, vai contra os ensinamentos da própria Bíblia quanto ao momento da recompensa, que, para os justos, será na ocasião da segunda vinda de Cristo (Mt 25:31-34, I Ts 4:16) e, para os ímpios, após o Milênio (Ap 20:5, 7-9), e não quando se morre.

2. "E disse a ele: Em verdade te digo hoje, estarás comigo no paraíso." Essa maneira de traduzir, combinando o advérbio de tempo "hoje" com o verbo "digo", está de acordo com outras expressões bíblicas similares como, por exemplo, "Eu te ordeno hoje" (ver Êx 34:11; Dt 4:40 etc). Além dessa concordância gramatical, essa maneira de traduzir o texto está de acordo com o ensinamento bíblico de que a recompensa para os justos será dada na segunda vinda de Cristo, e para os ímpios, após o Milênio, e não por ocasião da morte (como visto no parágrafo anterior). Por esse modo de tradução do texto, a promessa do ladrão arrependido teria sido de que ele estaria no paraíso quando Jesus "viesse no Seu reino" (Lc 23:42) e não ao morrer naquela sexta-feira da crucificação.

A opção pela primeira maneira de traduzir apresenta sério questionamento: teria Jesus mentido ao ladrão arrependido, visto que Ele não foi ao paraíso naquela sexta-feira? No domingo pela manhã, Jesus disse a Maria Madalena: "Não me detenhas; por que ainda não subi para o Meu Pai" (Jo 20:17). Ora, se Jesus no domingo cedo, não havia ido ainda ao paraíso, como teria estado neste lugar, na sexta-feira, com o ladrão arrependido? O Novo Testamento é claro em dizer que Jesus é Deus, e "é impossível que Deus minta (Hb 6:18).

A opção pelo segundo modo de traduzir o texto está de acordo com outras expressões bíblicas, nas quais aparece o advérbio de tempo "hoje" com verbos similares a "digo", como "ordeno", "falo"; está de acordo com o ensinamento bíblico de que a recompensa não é dada quando se morre, mas por ocasião da segunda vinda de Cristo (para os justos) e após o Milênio (para os ímpios); além de estar de acordo com o próprio pedido do ladrão: "Lembra-te de mim QUANDO VIERES NO TEU REINO (Lc 23:42).

Com a promessa feita ao ladrão, Jesus estava dizendo a Ele: "estou lhe dizendo hoje, agora: Morra tranquilo! Descanse confiando no que estou lhe dizendo hoje: Você vai estar comigo no paraíso."

Essa mesma promessa pertence a todo aquele que enfrenta o "vale da sombra da morte". Um dia Jesus virá e ressuscitará todo aquele que fez dEle seu Salvador e morreu confiando nEle, que é a "ressurreição e a vida" (Jo 11:25). Não é essa uma doce e confortadora promessa?

REFLEXÃO: "Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e OS QUE MORRERAM EM CRISTO RESSUSCITARÃO PRIMEIRO" (I Tessalonicenses 4:16)

Fonte: Revista Adventista Mar/2010, via Meditando em Jesus

Um passaporte na fronteira

(adaptado do texto de Paulo R Barbosa)

"Então disse: Jesus, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino. Respondeu-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso" (Lucas 23:42, 43)

"O ladrão tinha cravos em ambas as mãos e, desta maneira, não podia trabalhar; e cravos em cada um dos pés, não podendo sair e cumprir as obras do Senhor; ele não podia erguer uma de suas mãos ou um de seus pés em direção à salvação, mas, mesmo assim, Cristo ofereceu-lhe o presente de Deus e ele o tomou. Cristo lhe deu um passaporte e ele entrou [*] no paraíso." (D. L. Moody)

O ladrão da cruz teve uma oportunidade e não a perdeu. Tinha todos os impedimentos para ir ao encontro de Deus, mas, ultrapassou os obstáculos. Reconheceu que estava ali por merecimento, mas aceitou a oferta gratuita que Cristo lhe ofereceu.

E nós, o que temos feito com as nossas oportunidades? Temos preferido continuar no caminho incerto, sem direção, sem saber para onde vamos? Temos persistido nos erros, como um
jogador que vai perdendo tudo o que tem, sem desistir de continuar tentando, até que não tenha mais nada? Temos sofrido com as quedas, sempre continuando pelo mesmo caminho, até que o sangramento espiritual de nossos joelhos não nos permita mais andar?

Às vezes somos obstinados. Enfrentamos problemas e não sabemos como solucioná-los. O Senhor estende a mão, oferece um presente, mas, continuamos rejeitando. "Eu quero uma
solução", dizem, "mas, a solução não pode ser Deus!" O Senhor oferece o "passaporte" da bênção e muitos preferem ficar bloqueados diante da fronteira que conduz à felicidade.

Se você se encontra na fronteira entre o país das tristezas e da perdição e não sabe como fazer para atravessá-la e alcançar a terra da felicidade, da salvação e da vida eterna, tome o passaporte que o Senhor oferece. Você irá atravessar e nunca mais desejará voltar.

REFLEXÃO: “Digo-vos que assim haverá maior alegria no céu por um pecador que se arrepende, do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento” (Lucas 15:7)

.



Corações quebrantados e agradecidos

(adaptado do texto de Paulo R. Barbosa)

"Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados" (Isaías 53:5).

Certo homem era visto constantemente em um cemitério de Nashville, Tennessee, Eua, chorando amargamente. Alguém se aproximou e lhe perguntou o motivo pelo qual estava sempre ali, chorando, e ele respondeu: "Eu fui recrutado, durante a Guerra Civil. Eu possuía uma grande família e minha esposa era muito doente. Nós éramos muito pobres e todos achavam
que a minha família passaria fome. Eu tinha um grande amigo cuja idade não era apropriada para ser convocado. Ele se apresentou, contou o caso e se ofereceu para me substituir. Ele foi aceito. Ele tomou o meu lugar. Ele morreu em batalha e está enterrado aqui. Esta é sua sepultura. Ele morreu por mim. É esse o motivo de minha tristeza e meu choro. Eu estou vivo porque ele está morto".

Estamos aqui, vivos, alegres, cheios de sonhos e planos para o futuro. Podemos escolher uma vida de regozijo e felicidade, temos o nome escrito nos Céus, temos a possibilidade de decidir para onde queremos ir e optar por uma vida eterna no lar celestial, temos uma herança que jamais será corrompida. E por que temos tudo isso? Por que temos vida e vida abundante? A resposta é simples: alguém morreu em nosso lugar, para pagar o preço de nosso pecado, para nos trazer de volta à presença de Deus, para sermos felizes por toda a eternidade.

Ele nos ensinou o que é amar verdadeiramente. Ele nos ensinou a expulsar o egoísmo e viver para servir. Ele nos ensinou que melhor é dar do que receber. Ele nos ensinou que para sermos o maior devemos servir a todos. Ele nos ensinou o que significa viver de verdade.

Quando nós refletimos sobre a morte de Cristo, em nosso lugar, devemos ter os corações quebrantados e cheios de gratidão.

REFLEXÃO: “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, nem futuras, nem potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 8:38-39)



O trajeto dos vencedores

(adaptado do texto de Renato Vargens)

“Bem aventurados os humildes de espírito, pois dos tais é o Reino dos céus” (Mateus 5:03)

Essa afirmação de Jesus Cristo foi um grande escândalo no primeiro século. Isto porque, o pensamento e a filosofia grego-romana consideravam desprezíveis pessoas que valorizassem virtudes como a humildade. Tanto para os gregos como romanos, a humildade estava relacionada aos fracos, aos débeis, doentes e incompetentes. Para a classe dominante, nunca, em hipótese alguma, pessoas bem sucedidas na vida, deveriam cultivar valores como simplicidade e humildade. No entanto, Jesus como Filho de Deus se contrapôs a valores como esses afirmando categoricamente, que o Reino de Deus não é propriedade dos soberbos e arrogantes desta vida, antes pelo contrário, só é possível herdá-lo mediante simplicidade e singeleza de coração.

Jonathan Edwards costumava dizer que um “homem verdadeiramente humilde é consciente da diminuta extensão de seu próprio conhecimento, da grande extensão de sua ignorância e da insignificante extensão de seu entendimento comparado com o entendimento de Deus. Ele é consciente de sua fraqueza, de quão pequena sua força é, e de quão pouco ele é capaz de fazer. Ele é consciente de sua distância natural de Deus, de sua dependência dele, da insuficiência de seu próprio poder e sabedoria; e de que é pelo poder de Deus que ele é sustentado e guardado; e de que ele necessita da sabedoria de Deus para lhe conduzir e guiar, e de Seu poder para capacitá-lo a fazer o que ele deve fazer para Ele.”

Thomas brooks, afirmou certa vez que “Os homens mais santos são sempre os mais humildes”. Robert Leighton, disse: "As melhores amizades de Deus são homens humildes." Em outras palavras isto significa, que quando mais próximos de Deus estivermos, menos arrogantes seremos. Na perspectiva do Reino é importante que entendamos que só alcançamos o trono do altíssimo descendo as escadas.

Terminantemente as Escrituras afirmam que Deus exalta os humildes e abate os soberbos. Ora, o trajeto que os vencedores costumam traçar nunca foi e nunca será o caminho da presunção e da prepotência, antes pelo contrário, os vencedores carregam em si a marca indelével da humildade e da simplicidade. Portanto lembre-se: Os que vencem na vida são aqueles que reconhecem que o segredo do sucesso é depender exclusivamente da graça de Deus.

REFLEXÃO: “Naquele tempo falou Jesus, dizendo: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos” (Mateus 11:25)



O Tesouro é Cristo

"Assim, pois, todo aquele dentre vós que não renuncia a tudo quanto possui, não pode ser meu discípulo" (Lucas 14:33)

Esse é o lindo testemunho de um jovem CONVERTIDO chamado Cameron, dado no púlpito da sua igreja no ano de 2008 (Grace Comunity Church, em San Francisco - Texas)



REFLEXÃO: "E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas as coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo" (Filipenses 3:8)

Faq

Por um copo de leite

(adaptado do texto da MPDS 2004)

“E quem der a beber ainda que seja um copo d’água fria a um destes pequeninos, por ser meu discípulo, em verdade vos digo que de modo algum perderá o seu galardão” (Mateus 10:42)

Um dia, um rapaz pobre que vendia mercadorias de porta em porta para pagar seus estudos, viu que só lhe restava uma simples moeda de dez centavos e tinha fome. Decidiu que pediria comida na próxima casa. Porém, seus nervos o traíram quando uma encantadora mulher jovem lhe abriu a porta. Em vez de comida pediu um copo de água. Ela pensou que o jovem parecia faminto e ao invés de água lhe deu um grande copo de leite.

Ele bebeu devagar e depois lhe perguntou: - "Quanto lhe devo"? - "Não me deves nada" - respondeu ela. E continuou: "Minha mãe sempre nos ensinou a nunca aceitar pagamento por uma oferta caridosa". Ele disse: - "Pois lhe agradeço de todo coração".

Quando Howard Kelly saiu daquela casa, não só se sentiu mais forte fisicamente, mas também sua fé em Deus e nos homens ficou mais forte. Ele já estava resignado a se render e deixar tudo.

Anos depois, essa jovem mulher ficou gravemente doente. Os médicos locais estavam confusos.

Finalmente a enviaram à cidade grande, onde chamaram um especialista para estudar sua rara enfermidade. Chamaram o médico, seu nome: Dr.Howard Kelly. Quando escutou o nome do povoado de onde ela viera, uma estranha luz encheu seus olhos.

Imediatamente, vestido com a sua bata de doutor, foi ver a paciente. Reconheceu imediatamente aquela mulher. Determinou-se a fazer o melhor para salvar aquela vida. Passou a dedicar atenção especial àquela paciente. Depois de uma demorada luta pela vida da enferma, ganhou a batalha.

O Dr. Kelly pediu a administração do hospital que lhe enviasse a fatura total dos gastos para aprová-la. Ele a conferiu e depois escreveu algo e mandou entregá-la no quarto da paciente. Ela tinha medo de abrí-la, porque sabia que levaria o resto da sua vida para pagar todos os gastos.

Mas finalmente abriu a fatura e algo lhe chamou a atenção, pois estava escrito o seguinte:

"Totalmente pago há muitos anos com um copo de leite (assinado): Dr.Howard Kelly".

Lágrimas de alegria correram de seus olhos e seu coração feliz orou assim: "Graças meu Deus porque Teu amor se manifestou nas mãos e nos corações humanos".

"Na vida nada acontece por acaso."

Dê mais às pessoas do que elas esperam e faça-o com alegria. Uma palavra amiga, pequenos gestos, fazem uma grande diferença.

REFLEXÃO: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia” (Salmos 46:1)

Egito ou Deserto?

(adaptado do texto da JOVEM Priscila Miranda)

"Não é esta a palavra que te falamos no Egito, dizendo: Deixa-nos, que sirvamos aos egípcios? Pois que melhor nos fora servir aos egípcios, do que morrermos no deserto. Moisés, porém, disse ao povo: Não temais; estai quietos, e vede o livramento do SENHOR, que hoje vos fará; porque aos egípcios, que hoje vistes, nunca mais os tornareis a ver [...]. Então disse o SENHOR a Moisés: Por que clamas a mim? Dize aos filhos de Israel que marchem [...] E os egípcios saberão que eu sou o SENHOR, quando for glorificado em Faraó, nos seus carros e nos seus cavaleiros [...] E tirou-lhes as rodas dos seus carros, e dificultosamente os governavam. Então disseram os egípcios: Fujamos da face de Israel, porque o SENHOR por eles peleja contra os egípcios" (Êxodo 14:10-29)

“Antes escravos no Egito do que morrermos no deserto” (verso 12)

Nesta passagem bíblica, os israelitas tinham saído do Egito pela mão poderosa de Deus e agora estavam no deserto, bem em frente ao Mar Vermelho, perseguidos pelos egípcios.

Neste contexto, vale dizer que Deus continua tirando seus filhos do Egito (mundo) e nos libertando da escravidão (pecado). Mas existe um preço, uma escolha a ser feita por nós. Esta escolha é o DESERTO. Não há como chegarmos à Terra Prometida (o cumprimento da vontade de Deus, a eternidade com Cristo) sem antes passarmos pelo deserto. "O deserto", é o momento em nossa vida que só poderemos recorrer ao Senhor - o mundo nos rejeitará, nos perseguirá, contudo, Deus permite que isto aconteça para nos moldar e nos transformar, para tornar-nos aptos para servi-Lo e dispostos a entregar verdadeiramente nossas vidas pelo Seu Reino.

“Não tenham medo” (verso 13)

Não tenham medo de renunciar a uma vida cristã cômoda, não tenham medo da rejeição dos outros, não tenham medo da perseguição deste mundo, NÃO TENHAM MEDO! Deus é quem guerreia por nós, quem nos livra, quem nos consola, o único que está sempre por perto para nos ajudar. Esta frase é encontrada na Bíblia 365 vezes... é como se Deus quisesse nos lembrar de nos apoiarmos nEle todos os dias do ano!

“Sigam avante” (verso 15)

Esta é a ordem de Deus, não importa quão difícil possa parecer enfrentar o deserto, a perseguição, o “mar”, a renunciar a nós mesmos, nossas vontades, até mesmo projetos de vida, para cumprir a vontade de Deus. Embora pareça que você não vai conseguir, que você não vai ser capaz de enfrentar tudo isto, o Senhor diz: SIGA AVANTE! Sabe por quê? Porque você não estará sozinho, Deus sempre estará por perto, você só precisa se dispor… seguir a Cristo de perto, não parar… Ele pelejará por nós e nEle já somos mais que vencedores!!!

“Tudo para a Glória de Deus” (verso 18)

Tudo isto acontece para que o Nome do Senhor possa ser glorificado através de nós. No “Egito” não podemos glorificar a Deus! Enquanto somos “escravos” da nossa própria natureza humana, das nossas vontades, quando somos escravos deste mundo e de tudo o que existe nele, não podemos glorificar ao Senhor! Quando permitimos que o Senhor nos liberte de tudo isso, quando aceitamos o trabalhar de Deus em nós, quando escolhemos dizer não pra nós mesmos e sim para Deus, mesmo que isto signifique ir para o deserto, aí sim, através de nós, Deus manifestará Seu poder e a Sua Glória e então seremos capazes de “viver para a Glória de Deus”.

“Deus já está lutando por nós” (verso 25)

Quando decidimos e escolhemos este caminho, Deus imediatamente já estará lutando por nós! As perseguições virão, as lutas, o deserto… O inferno não fica contente quando você se coloca na posição de Deus, de soldado do Exército do Altíssimo, mas o braço forte do Senhor é quem nos livra, pelo Seu poder, pelo Seu amor e para a Sua Glória! Para isto que fomos criados, chamados por Deus para sermos canais da Sua Glória e do Seu poder a este mundo!

Mas para isto precisamos fazer esta escolha… Escolha o deserto! Escolha a renúncia! Escolha a companhia de Deus, Liberte-se!

Deus quer nos usar para impactar esta geração! Mas antes precisamos obedecê-Lo, nos esvaziarmos de nós mesmos, permitirmos que Ele viva em nós e nos transforme conforme a Sua Vontade.

O deserto é preço que precisamos pagar… Jesus já pagou o maior preço! Ele não desceu da Sua Glória, viveu nesta terra, sofreu até a morte para que vivêssemos uma vida “comum”, de freqüentar a igreja nos finais de semana pensando que isto é suficiente, Ele morreu para que pudéssemos viver não uma vida como todas as outras, mas a Sua própria vida, andando como Ele andou, fazendo o que Ele fazia, pensando como Ele pensaria, seguindo seus passos verdadeiramente.

Quanto mais nos aproximamos de Deus, mais enxergamos o quanto somos indignos, o quanto precisamos da Sua Graça e Misericórdia, e é perto de Deus que o nosso coração se quebranta e podemos abrir nossas vidas para receber o trabalhar das Mãos do Oleiro, o agir do Pai em nós.

Escolha este “caminho estreito”, não seja apenas ouvinte ou “participante” do evangelho, mas viva esta Palavra, viva esta Vida que Deus tem para você!

REFLEXÃO: “Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados esconderam o seu rosto de vós, de modo que não vos ouça” (Isaías 59:2)

Natal

(adaptado do texto de Amiltom de Menezes e Leandro)

“O VERBO SE FEZ CARNE, E HABITOU ENTRE NÓS” (João 1: 14)

Natal - Palavra originária do latim "natalis" que significa nascimento ou dia de aniversário, do nascimento. Para o mundo cristão, é o dia do nascimento de Cristo. É o feriado mais importante da cristandade.

Mas nasceu Jesus de fato no dia 25 de dezembro?
Não existe nenhuma informação na Bíblia sobre a data do nascimento de Jesus. Mesmo em fontes históricas insuspeitas, não há elementos suficientes para que se possa fixar o dia e o mês do nascimento de Cristo.

John Davis declarou que a data de 25 de dezembro para o nascimento de Cristo começou no Séc. IV, sem autoridade que a justificasse.
.
O manual bíblico de Halley confirma o que John Davis afirmou, e diz ainda mais: 'No oriente, era o dia 06 de janeiro. O fato de se agasalharem os pastores com o seu rebanho ao ar livre da primavera ao outono, e não no inverno, sugere que Jesus não podia nascer nesta estação fria".
.
A Enciclopédia Britânica diz ser inviável a data de 25 de dezembro para o nascimento de Jesus, e também afirma: "As igrejas orientais fixaram-se no dia 6 de janeiro e acusaram os ocidentais por celebrarem o natal no dia 25 de dezembro, mas no fim do 4º século, o dia 25 de dezembro também foi adotado no Oriente."
Alguns estudiosos da Palestina são unânimes em afirmar que o nascimento de Cristo não podia ter sido em 25 de dezembro, pelo fato dos pastores estarem pernoitando no campo com seus rebanhos. Para eles, o nascimento de Cristo foi no mês de abril ou em outubro.

Ainda que o dia exato seja por nós ignorado, a realidade do Seu nascimento é um fato histórico de profunda significação para nós. Não importa a data, importa apenas que Ele se fez carne e habitou entre nós.
.
Por quê, então, esta data foi escolhida para a comemoração do natal?
.
A Enciclopédia Britânica, ao falar do nascimento de Jesus, declara: "em 354, nas igrejas Ocidentais, incluindo a de Roma, celebrava-se o natal em 25 de dezembro, era uma data erroneamente dada como o solstício do inverno, em que os dias começam a aumentar, data da festa central do mitraísmo, o 'natalis invieti solis' ou "aniversário do sol invencível".
Ao se afastar de Deus, o homem cria os seus próprios cultos, e destes, o que mais se destacou entre os pagãos, foi o culto ao deus do sol, por ser a fonte suprema de energia e o causador da fecundidade. Os nomes históricos revelam esta idolatria ao sol. Por exemplo: Faraó significa "Sol", Belsazar = Príncipe de Bel. Sol; Nabucodonosor = o sol protege minha coroa.

A história confirma que o imperador Constantino, o ano 313 d.C. adotou o cristianismo como sua religião, esse fato levou os dirigentes da igreja a racionalizarem; tornou-se uma boa política que se transformasse as festas mais populares dos pagãos em festas cristãs.
Entre os romanos, o Carnaval era de 17 a 24 de dezembro, e o dia religioso para eles, era o culto ao deus Sol. Por isto, os cristãos da época associaram Cristo como o "Sol da Justiça", a "Luz do mundo", para que fosse lembrado o Seu nascimento no dia do culto pagão ao Deus Sol. Por tudo isso posto, foi escolhido a data de 25 de dezembro para o Natal.

É pecado então comemorar o Natal?

Quanto a celebrar ou não o Natal, as opiniões se dividem. Algumas pessoas cristãs acham que pode, outras acham que não pode.

Não é pecado - ou mesmo um erro - utilizar a data de 25 de Dezembro para comemorar o nascimento de Cristo. A palavra de Deus dá-me respaldo para dizer isto, pois nunca foi contra o celebrar algo. Explico: Como vimos acima Jesus não nasceu no dia 25 de Dezembro, isto é um fato inegável. Mas supormos que seja errado utilizar esta data para comemorar o nascimento do Mestre, para falar do seu amor e salvação (este deve ser o motivo principal de usarmos a data) talvez seja um pouco de extremismo de nossa parte. Digo isto porque no dia 25 de Dez. é o momento em que os corações se tornam mais sensíveis a ouvir acerca de Jesus, pois o espírito de natal contagia a todos; por isto, temos de aproveitar esta oportunidade.
.
A fim de aproveitar as oportunidades, o apóstolo Paulo adaptava-se ao modo de pensar das pessoas a fim de ganha-los para Cristo (não a um modo de pensar pecaminoso). (Leia atentamente 1 Co 9:19-23); podemos fazer o mesmo.
Se usarmos corretamente este dia, se não nos afastarmos da essência da celebração do mesmo (falar de Jesus e Sua salvação), não estaremos errando.

Não celebrar o natal apenas pelo fato de ter-se originado com os povos pagãos não é um argumento muito convincente. Veja bem, os pagãos contribuíram grandemente para que surgisse a escrita. Se avaliarmos por este prisma, então teríamos de admitir que não deveríamos também escrever.

O utilizar uma data não é uma questão moral, que afete nossa espiritualidade e relacionamento com Deus. Se o fosse, o caso seria diferente.

Que mal existe em presentear os nossos queridos, demonstrando a eles o quanto são especiais para nós? Podemos fazer isto sem esquecer dos pobres que necessitam de nós.

Jamais devemos nos esquecer que a essência da religião é servir. Comemorar o natal é uma grande oportunidade de colocarmos em prática um pouco mais a essência da religião de Cristo: AJUDAR AOS NECESSITADOS E LEVAR-LHES O EVANGELHO.

REFLEXÃO: "Para Deus, o Pai, a religião pura e verdadeira é esta: ajudar os órfãos e as viúvas nas suas aflições e não se manchar com as coisas más deste mundo" (Tiago 1:27)

O presente real: Jesus

(adaptado do texto de autor desconhecido)

“Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai- vos” (Filipenses 4:4)

Quantos esforços são feitos nesta época do Natal para alegrar com presentes os que são chegados! Não se poupa tempo ou dinheiro neste intúito. A satisfação de quem recebe um presente com gratidão e o utiliza reflete-se naquele que o presenteou.

Mas como são pequenos e fúteis todos os esforços humanos e as experiências com nossos presentes, quando avaliamos a grandiosidade e a profundidade do presente singular e incomparável que Deus, em Seu amor ilimitado, deu a nós seres humanos no Natal: "Aquele que não poupou a seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou..." (Rm 8.32).

O Filho de Deus foi entregue para morrer em nosso lugar e com sua morte expiou a culpa do nosso pecado, abrindo novamente o caminho para Deus, dando-nos a vida eterna! Por isso Paulo prossegue em Romanos 8.32, exclamando com alegria: "... porventura não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?" Este é realmente um presente de rei, um presente que nos foi dado quando Jesus tornou-se homem, sem o qual estaríamos perdidos. Jesus "se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai" (Gl 1.4).

Os nossos presentes terrenos sempre são apenas símbolos do nosso apreço por alguém. Mas Deus, ao contrário, deu-se a Si mesmo "integralmente". Ele realmente investiu tudo para a nossa salvação. Como procedemos com o Seu presente? Estamos sempre conscientes da ilimitada grandeza do Seu sacrifício? Temos também consciência do ilimitado esforço que Deus fez em favor de nós pecadores? Além disso, como aceitamos o Seu presente? Se temos que agradecer quando recebemos presentes das pessoas que nos querem bem, quanto mais devemos agradecer e valorizar esse presente de Deus! E também devemos usufruir desse presente em toda a sua plenitude.

Mas isso somente acontece quando estamos dispostos a entregar a Deus tudo aquilo que gostaríamos de guardar para nós mesmos. Não são as coisas exteriores as que realmente importam, o que devemos entregar ao Senhor é o mais íntimo do nosso ser, aquilo que consideramos nossa vida particular, que não gostamos de expor a mais ninguém. O que está em jogo é o meu coração. Sobre meu coração, que eu gostaria de ver reservado só para mim, Deus coloca a Sua mão e diz: "Dá-me, filho meu [ou filha minha], o teu coração" (Pv 23.26).

Deus quer o meu coração, pois justamente nele Jesus deseja ser o único e absoluto Senhor e Mestre, e essa é ao mesmo tempo a condição imprescindível para que Ele realmente possa dar-me tudo em Jesus Cristo.

A festa do Natal deveria sempre recordar de maneira viva essa profunda verdade de que Jesus é o maior presente de Deus para nós, e não qualquer outro tipo de presente que esta terra possa vir a nos oferecer. Essa festa também serve como um referencial de como nos preocupamos a respeito de como procedemos em relação a tal presente. Você já aceitou essa dádiva com gratidão ardente e entregou a Ele o seu coração? Ele nasceu há mais de 2000 anos, mas tudo isto só terá sentido se Ele nascer no seu coração e ali habitar por todos os dias da sua vida!

REFLEXÃO: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16)



Paz em Cristo

(por Marcio)

"... E ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, PRÍNCIPE DA PAZ" (Isaías 9:6) - NVI

Ontem (12/12), pouco antes do fechamento da programação que a igreja oferecia, a responsável me convocou para dirigir a última mensagem e fazer a oração final. Para minha surpresa, como você pode perceber, fui surpreendido com esta informação já perto do encerramento.

Como só pelo poder de Deus podemos fazer qualquer coisa, seja ela qual for, recorri automaticamente à Fonte de todo o poder e em poucos momentos me deparei com o texto acima que tem toda a conexão com aquEle que mais do que nunca é lembrado nesta época de natal.

Através deste texto, fui incentivado a falar da PAZ. E não da paz que o mundo vende, com suas camisetas brancas cheias de slogans de "Feliz 2010"; nem sobre a paz mentirosa e cínica que as nações pregam em meio a tanta impiedade, crueldade, injustiças e guerras; muito menos do "Nobel da Paz", dado este ano ao presidente da maior nação do mundo, que por acaso é também a nação que mais vende armas no mundo... quanta utopia! Mas fui incentivado a falar sobre a paz que a Palavra nos oferece. Neste contexto, gostaria de deixar registrado aqui o que li no livro de Isaías 11, nos versiculos seis ao nove e algumas reflexões que vem do texto:

"E morará o lobo com o cordeiro, e o leopardo com o cabrito se deitará, e o bezerro, e o filho de leão e o animal cevado andarão juntos, e um menino pequeno os guiará. A vaca e a ursa pastarão juntas, seus filhos se deitarão juntos, e o leão comerá palha como o boi. E brincará a criança de peito sobre a toca da áspide, e a desmamada colocará a sua mão na cova do basilisco. Não se fará mal nem dano algum em todo o meu santo monte, porque a terra se encherá do conhecimento do SENHOR, como as águas cobrem o mar".

Você consegue imaginar um lugar com corações mais cheios de paz do que este? Onde animais silvestres, transformados pela lei do amor, vivem lado a lado com seres humanos? Um lugar onde não há mais derramamento de sangue, nenhuma espécie de dor, muito menos de morte. Um lugar onde aquele que hoje é conhecido como o "rei da selva", jamais será novamente carnívoro e muito menos temido entre os outros animais, e toda espécie de inimizade entre as criaturas de Deus serão desconhecidas.

O Santo Monte do Senhor será regido pela retidão. Os homens não terão mais interesse em se envolver em qualquer espécie de atrito. Sentimentos egoístas, interesses próprios, jamais virão à tona novamente. Dor, lágrimas, discussões, brigas, assaltos, assassinatos, estupros, drogas, guerras, não terão mais seu lugar; não mais existirão. O único interesse dos filhos de Deus será viver para a Sua glória, em santidade, com total alegria, contentamento e felicidade, obedecendo seus mandamentos e compartilhando a Sua natureza. Justamente por que aquEle que é Santo estará presente em todos os momentos, santificando, pacificando tudo ao seu redor.

Somente pela presença dEle, o Príncipe da paz, um lugar e ou as pessoas que o compõe podem estar em paz. É por isso que este mundo jamais terá o que almeja, se é que almeja, pelo menos não na sua plenitude, porque é impossível alcançar a paz sem aquEle que é a própria paz, afinal de contas, "o mundo jaz no malígno" (I João 4:19). Veja, não podemos encontrar a paz em nós mesmos, muito menos em algum lugar. Podemos tramar mecanismos em busca dela, mas também não a encontraremos, porque a paz não é algo, alguma coisa que se pode apalpar, mas a PAZ É ALGUÉM, e este alguém é Cristo!

Por isso amigo, você quer encontrar a paz, mesmo aqui nesta terra maldosa e impiedosa? Você quer sentir paz mesmo nestes momentos de injustiça e de perversidade que a sociedade sofre? Você tem tentado encontrá-la por meios de condomínios fechados, sistemas de segurança, portões automáticos, seguros, posses e riquezas mas também não a encontrou?

Creia: Uma profecia dizia que Ele viria a este mundo no tempo determinado há dois mil anos para fazer tudo o que Ele fez, inclusive morrer. Outras profecias dizem que Ele em BREVE tornará a vir, não mais como um bebê, mas como Rei dos reis e Senhor dos senhores, com todos os Seus anjos, com toda a Sua glória e com todo o Seu poder. Reunirá os Seus escolhidos e os levará para viver para sempre na Sua presença para viverem em paz com Ele.

Tenha fé, não duvide sequer por um segundo, a "Paz" neste instante lhe estende a mão e sussura em seus ouvidos: "Eu quero lhe dar a paz que o mundo não pode lhe dar; Eu quero lhe dar aquele sentimento de tranquilidade mesmo em meio aos problemas desta terra; Eu quero estar com você hoje, no próximo ano e por toda a eternidade... creia somente, abra seu coração, deixe-Me entrar e viva em paz!"

REFLEXÃO: “Apega-te, pois, a Deus, e tem paz, e assim te sobrevirá o bem” (Jó 22:21)

Jamais sinta vergonha de Jesus

(por Marcio)

"Porque, qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória, e na do Pai e dos santos anjos (Lucas 9:26)"

A vergonha é uma sensação infeliz que quase sempre embaraça. É comparada a um sentimento de timidez, de acanhamento. Mas neste sentido, analisando as palavras do Mestre no verso acima, notamos que se trata de uma situação onde o cristão se constrange, não se sente bem ao falar de Cristo ou de sua mensagem aos demais. É como se tal situação lhe trouxesse transtorno ao invés de alegria. Justamente a contra-ação do mandamento explícito de Jesus: "Ide e fazei discípulos..." (Mateus 28:19). É impossível fazer discípulos, dar testemunhos de alguém ou de um mestre que se tem vergonha.

Neste contexto, quero compartilhar com os leitores a magnífica história que ouvi num sermão* certa vez. Ela que sempre me faz pensar o quão difícil é para muitos ao redor do mundo falar de Cristo, mas mesmo assim, não poupam palavras e muito menos demonstram VERGONHA ao falar do Seu amor; em carregar sua cruz!

A história tem como personagem principal o Sr Yong. Ele se converteu na China quando o comunismo ainda estava no auge da sua total inflexibilidade. Naquele tempo idéias ocidentais, em especial religiosas, não eram aceitas de maneira nenhuma, inclusive a possibilidade de ser um cristão, algo ilegal naquele momento. Hoje é um páis mais aberto, e o cristianismo se desenvolveu muito, mas continua não sendo aceito com liberdade; não é a toa que neste ano (2009) uma mulher foi executada em praça pública por distribuir bíblias aos seus.

Hoje, às escondidas, existe uma igreja vitoriosa e crescente apesar da dificuldade do desenvolvimento da pregação do evangelho em comparação com países que ainda há liberdade, como o Brasil... isso mesmo, AINDA há! Mas o ponto é que num determinado momento alguém falou do amor de Deus ao Sr Yong e ele prontamente aceitou de todo o seu coração e não conseguia ficar sem falar de Cristo para as pessoas.

Ele tinha o costume de se aproximar das pessoas e dizer assim: "Você conhece o meu amigo Jesus"? E as pessoas de lá então diziam: "Quem é este teu amigo"? Por que afinal de contas o mundo oriental chinês quase não conhece a beleza do evangelho, muito menos naqueles tempos. Por isso, ele aproveitava este "deixa" e demonstrava às pessoas o que este "amigo" havia feito em sua vida e compartilhava do Seu amor, da esperança, da alegria em Cristo com todos os possíveis. E as pessoas perguntavam: "Mas onde é que ele está"? E ele dizia: "No meu coração".

E desta forma o Sr Yong continuava falando, pregando e discursando com lindos versos bíblicos que ele já sabia decór. Claro, com muito cuidado porque ele sabia bem o que poderia lhe acontecer a qualquer momento. Pessoas que eram encontradas falando do evangelho eram presas e neste período, sob o governo de Mao Tse Tung como governante do partido comunista, centenas e centenas de cristãos, além de serem presos, também eram executados com um tiro na testa. Mesmo assim, por onde quer que fosse, sua pergunta valorosa sempre era: "Você conhece meu amigo Jesus"?

Um dia, guardas do exército vermelho chegaram na casa do Sr Yong e bateram na porta. E quando o Sr Yong atendeu um dos guardas já entrou sem pedir licença e disse: "Você que é Yong"? Ele disse: "Sim, sou eu mesmo"! Então o guarda perguntou novamente: "Você que anda falando de um tal de Jesus"? Ele disse novamente: "Sim, sou eu mesmo. Aliás, você ainda não conhece meu amigo Jesus"? E o guarda respondeu furioso: "Eu não conheço, não quero conhecer e você fique quieto e pegue suas malas porque irá conosco"! Neste interim, ele não hesitou em exclamar mais uma vez: "Se você não conhece meu amigo Jesus, deveria conhecê-Lo. Porque Ele mudou a minha vida e pode mudar a sua também!" Assim, os guardas não acreditando no que ouviam, tratando tudo aquilo como uma tremenda ousadia por parte do fiel cristão, disseram que ele poderia ser preso, quando, para a surpresa de todos, o Sr Yong já havia deixado uma malinha preparada com algumas peças de roupas caso aquilo acontecesse.

Desta forma, levaram-no a caminho da prisão. A todo momento iam xingando-o e mostrando aos demais que se encontravam pelas ruas, o que aconteceria com qualquer um deles caso fosse encontrados falando de Cristo.

Sr Yong chegou na primeira prisão. E o diretor do presídio, logo lhe disse: "O senhor sabe porque está aqui?" Ele disse: "Eu acredito que seja por causa do meu amigo Jesus, estou correto?" Aproveitando mais uma vez a brecha, perguntou ao diretor: "Você conhece o meu amigo Jesus?" O diretor respondeu: "Não, eu não O conheço e o senhor está preso por causa dEle". Então ele solenemente disse: "Eu entendo que valha a pena ficar preso por causa dEle. Por que Ele sofreu tanto por minha causa e aliás por causa sua também. Se o senhor soubesse o quanto que Ele lhe ama, o senhor certamente o amaria como eu O amo!"

Sem mais, o diretor lhe enviou para a cela e chegando lá não economizou palavras para falar do "seu Amigo" a todos àqueles novos amigos. Como sempre, desde que o mundo é mundo, muitas pessoas rejeitaram a mensagem do evangelho, mas outras aceitaram e se posicionaram ao lado do amigo Jesus e várias pessoas foram convertidas. Um dia, o diretor não mais aguentando dos rumores e queixas de alguns que só ouviam falar daquele "amigo Jesus", resolveu mandá-lo para outra prisão. E quando chegou lá, aconteceu a mesma coisa. Jamais se envergonhou de Cristo e a todos perguntava com um sorriso no rosto: "Você conhece o meu amigo Jesus"?

O Sr Yong foi evangelizando todos os que estavam ao seu alcance; e pelo Poder do Espírito, muitos outros foram levados aos braços do Mestre.

Um dia, nesta segunda prisão, chamaram o Sr Yong e lhe disseram: "Você é incorrigível. Por isso nós tomamos uma decisão - você será transferido para o campo de King Shai!" Quando o Sr Yong ouviu este nome, ele tremeu nas bases, pois este era o campo mais conhecido e temido em toda a China; lugar onde as pessoas eram exterminadas e muito poucos saíam dali com vida.

No dia em que chegou naquele campo, ele foi levado a uma sala que parecia ser de tortura e então amarraram as mãos dele na parte de trás do corpo e, com um gancho, lhe suspenderam e ele ficou ali levantado com as articulações dos ombros inertes para trás. Além disso, colocaram em seu pescoço um peso para que seu corpo fosse cedendo ainda mais para baixo e lhe causasse mais dor. Neste momento, alguns guardas perguntaram: "Você ainda vai continuar com esta história de Jesus?" E ele dizia: "Eu não posso negá-Lo, porque Ele é maravilhoso. Mesmo neste lugar, eu posso sentí-Lo e assim sinto paz em meu coração. No entanto, vejo que vocês não estão pendurados, amarrados, mas vocês não estão felizes, muito menos em paz, e se acaso vocês O conhecessem, vocês teriam suas vidas transformadas da mesma forma que Ele transformou a minha!"

Naquela posição, o Sr Yong ficou pendurado durante uma semana. Sem comer. Sem beber. Depois de todos aqueles dias, alguém pegou o seu corpo, levou para um lugar fora do campo onde ficavam vários cadáveres de outras pessoas que haviam sido assassinadas, e o jogou em cima dos tantos.

Apesar de tudo, ele não estava morto, mas apenas inconsciente. Deus havia conservado a vida do seu servo! Ele pediu forças a Deus, se levantou e lentamente foi recuperando suas forças até conseguir chegar ao alojamento que estava. Muitos não acreditaram. Perguntavam: "Mas o senhor não estava morto?" E ele respondia: "Não, meu amigo Jesus sustentou a minha vida"! E assim, muitos daqueles que eram mais resistentes, também se renderam ao Poder do Salvador diante do testemunho maravilhoso deste servo de Deus.

Depois de algum tempo, ele foi levado para um interrogatório e como insistia em dizer que não pararia de falar do Mestre, o interrogador mandou que ele esticasse os dois braços e com um pedaço de madeira quebrou-os num golpe violento e, como se não bastasse, ainda com esta mesma madeira, acertou nas suas pernas mais alguns golpes e também as quebrou. Já caído no chão, foi surrado, chutado inúmeras vezes e mais uma vez inconsciente, foi jogado naquela montanha de mortos. Para a surpresa de muitos, senão todos, desta vez com a ajuda de uma pessoa, foi levado novamente para o alojamento e perguntavam: "Mas não é possível, o senhor continua vivo, como pode?" E ele mesmo em tais circunstâncias, dizia: "Eu não falei para vocês, este é meu amigo Jesus... Ele tem poder"!

Depois de algum tempo, já recuperado, alguns dos guardas lhe disseram: "Ok, já que nós ainda não conseguimos te matar, quem irá acabar com a sua vida será o seu próprio Deus!"

Chegando a noite, ele foi retirado do seu alojamento e foi levado para fora do campo. Lá retiraram todas as suas roupas em meio a um inverno extremamente rigoroso que pode chegar a até 40 graus negativos. Foi pendurado em uma estaca e percebendo que daquela circunstância não poderia escapar, já que seria apenas uma questão de minutos para congelá-lo, ele decidiu em seu coração: "Eu sei que vou morrer, mas morrerei orando e cantando"!

De repente, em meio a louvores e orações, ele começou a sentir que "alguém" estava mexendo em suas amarras, tentou olhar para trás, mas não enxergou ninguém, e então entendeu que pela misericórdia de Deus, ali estava um anjo do Senhor pronto a atendê-lo na sua aflição. Ficou extremamente feliz com tudo o que estava lhe acontecendo, e já desamarrado, mas pensativo, lembrou que se o vissem daquela forma, pensariam que algum dos seus amigos já convertidos do alojamento o teria ajudado e assim, surpreendentemente, fez a oração mais estranha da sua vida e pediu novamente a Deus que lhe amarrasse para que seus amigos não sofressem perseguições. E assim foi atendido.

No dia seguinte, o guarda que veio recolher o corpo do Sr Yong, quando o viu de longe ainda corado, disse: "Eu não acredito nisto" e nisto chamou a outros e vários testemunharam aquele acontecimento e não acreditavam no que viam. Fato é que ele foi solto, foi levado novamente ao alojamento e no momento em que chegava, a história diz que todas as pessoas, em especial aquelas que já estavam convencidas do poder de Cristo, levantavam suas mãos para o céu e diziam: "Deus existe, Deus existe".

Em 1979 o governo na China foi mudado e com a saída de Mao Tse Tung, o novo governante estabeleceu que quase todos os presos enclausurados por razões políticas e religiosas deveriam ser soltos. Assim, daquele campo de extermínio, somente 100 de 1500 pessoas saíram com vida. Sr Yong foi uma delas, e foi o primeiro a sair. Em 1995, o Sr Yong disse que ainda recebia cartas de toda a China de pessoas que haviam lhe conhecido na prisão ou onde morava, e que pelo seu exemplo, eram felizes e muito agradecidas por terem ouvido falar do "amigo Jesus" em algum momento de suas vidas.

E o prezado leitor, tem falado do "amigo Jesus" ou "não tem se sentido a vontade" em clamar em alta voz do seu amor? Lembre-se: Há 2000 anos ele veio a esta terra, morreu no meu e no seu lugar e, "semelhante" ao Sr Yong, foi levantado num madeiro, recebeu o peso de todos os pecados do mundo, foi açoitado, pregado, furado, humilhado, e mesmo estando completamente nú, não hesitou em sentir vergonha por você!

REFLEXÃO: "Foi a cruz, esse instrumento de vergonha e tortura, que trouxe esperança e salvação ao mundo. Os discípulos não passavam de homens humildes, sem dinheiro e com nenhuma outra arma que não a Palavra de Deus; entretanto, na força de Cristo eles saíram para contar a maravilhosa história da manjedoura e da cruz e para triunfar sobre toda a oposição. Sem honra ou reconhecimento terrestres, foram heróis da fé. De seus lábios saíam palavras de divina eloqüência que abalaram o mundo" (Atos dos Apóstolos, p.77)

*Pastor Gilson Brito - Sermão: Você conhece meu amigo Jesus?

É preciso confiar

(adaptado do texto do Dr. Sang Lee)

"Agrada-te do Senhor, e Ele satisfará os desejos do teu coração. Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle, e o mais Ele fará" (Salmos 37:4-5)

Considero a confiança no poder divino o mais importante fator na cura verdadeira. Um genuíno relacionamento com o nosso Criador nunca é opcional para a saúde. Ele é a própria base da saúde. A confiança em Deus tem profundos efeitos tanto sobre os mecanismos físicos do corpo, quanto na atividade mental.

Por exemplo, eu creio que uma prazenteira confiança em Deus permite-Lhe aumentar e harmonizar os neuro-hormônios, tais como as endorfinas e, possivelmente, a serotonina. Pesquisas indicam que a elevação de seus níveis beneficia a saúde geral do indivíduo. Esses hormônios tem uma influência calmante e relaxante, proporcionando um sono mais profundo e restaurador, reduzindo a depressão, fortalecendo o sistema imunológico, controlando a dor e estabilizando as emoções. Todos estes fatores são essenciais à cura de qualquer espécie.

Sem a confiança em Deus, a mente é assiduamente atacada por temores, dúvidas e raiva. Esses fatores estressantes estão associados à elevação dos níveis de adrenalina e corticóides que se relacionam com a tensão, aumento da pressão sanguínea, acentuada fadiga e insônia, e podem mesmo impedir a eficácia dos medicamentos.

Muitas pessoas obtém, a cura num nível puramente físico. Mas, sem um confiante relacionamento com Deus, de quem a cura verdadeiramente procede, todas as outras medidas são apenas uma solução temporária para as necessidades do corpo. Quando a confiança é acrescentada, Deus pode fazer muito mais. Ele pode multiplicar os benefícios recebidos dos outros remédios e estender a cura a todas as dimensões - física, mental, emocional e espiritual. Eis porque digo que a genuína saúde provém do relacionamento da pessoa com o verdadeiro Deus.

O que significa confiança no poder divino? Simplesmente que a pessoa abre a sua mente e seu coração ao amor e à misericórdia de Deus, e permite que Seu poder curador flua para a sua vida. Isso significa conhecer a Deus o suficiente para confiar nEle para o bem-estar presente e futuro.

Isso não é radical nem uma nova idéia. Nossa saúde, felicidade, longevidade e autoestima, bem como nossa família, amigos, pessoas que conosco se associam e também a vida espiritual, são inter-relacionadas e interdependentes.

A Bíblia diz que "o coração alegre serve de bom remédio, mas o espírito abatido faz secar até os ossos" (Prov 17:22). Saúde não é apenas escolher bons alimentos, comer, beber e fazer exercício. É também "justiça e paz, e alegria no Espírito Santo" (Rom 14:17)

REFLEXÃO: "Os que confiam no Senhor, são como o Monte Sião, que não se abala, mas permanece firme para sempre" (Salmos 125:1)

História da adoração 5 - O mau uso do livre arbítrio

(adaptado do texto do prof Sikberto Marks)

"Foram as tuas mãos que me formaram e me fizeram..." (Jó 10:8) - NVI

Ao criar Adão e Eva, DEUS os fez à Sua semelhança. Isto quer dizer que eles eram seres com capacidade de tomar decisões racionais. Uma decisão racional é a que considera informações para decidir e leva em conta as conseqüências. Seres racionais têm ciência dos porquês para tomar certas decisões e tem ciência dos efeitos delas.

Essa é uma condição para que esses seres sejam felizes. E como já estudamos em capítulos anteriores, DEUS cria seres a Sua semelhança para serem felizes junto com Ele.

Mas por que é necessário ser livre para ser feliz? Isso é bem simples. Se você for uma mulher, imagine o seu parceiro, se for um homem, imagine a sua parceira. Então cada um tem seu cônjuge para imaginar. Pense que esse cônjuge está programado para sempre fazer o bem a você e nunca lhe magoar. Mesmo que você fosse livre, poderia haver amor com alguém assim? Essa seria uma pessoa que amaria você porque tem um programa para essa finalidade, mas não porque ela mesma decide assim.

Agora imagine duas pessoas programadas, para uma amar a outra. Elas se amam sem a menor possibilidade de terem outra escolha. Podem até se amar, mas será um amor, digamos, forçado, mecânico, imposto por um terceiro. Na verdade isso não é amor autêntico.

E eles poderão ser felizes? Absolutamente não porque não conseguem decidir amar um ao outro, embora se amem. Veja bem, não há decisão de amar, amam-se porque assim foi determinado. E, portanto, não podem ser felizes, porque a única opção que eles tem é um fazer o outro feliz.

E como é isso quando os seres são livres? Em primeiro lugar, cada um decide se vai amar ou não a outra pessoa. Então, por sua iniciativa e vontade própria, decide fazer uma quantidade de coisas para deixar a outra pessoa feliz. A outra pessoa sente que isso vem do coração, da vontade, e isso se chama correspondência. O amor de um e de outro é correspondido por livre vontade. Isso é autêntico, assim nos sentimos valorizados. O seu cônjuge te ama porque assim decide, e torna a decidir todos os dias. Entre outras opções essa pessoa sempre decide por você, e é isso que nos faz felizes: alguém que nos escolheu continua decidindo manter essa escolha. Ela continua dia-a-dia nos valorizando, e assim nos sentimos bem.

Sendo assim, DEUS não possuía outra escolha senão criar os seres a Sua semelhança livres. Isto significa que deveriam ter opções em tudo com que se defrontassem na vida. Um homem, assim como uma mulher, por exemplo, podem escolher alguém para se casar. São livres para isso.

Podem depois deixar a pessoa escolhida e ir embora. São livres para isso. DEUS disse que não nos deveríamos separar, pois o comprometimento é essencial para a felicidade, pelos mesmos argumentos acima. Mas, se assim desejarem, sabem que existirão efeitos, e se separam, e ninguém o impedirá.

E a principal escolha, qual é? O ser humano, criado por DEUS, pertence a DEUS, mesmo assim, tem a liberdade de escolher, se desejar, seguir a outro senhor. Esse outro pode ser uma estátua, algum astro, outra pessoa ou até ela mesma. Saiba, no entanto que fazendo isso, morrerá, pois se desliga por vontade própria da única fonte de vida que existe. Saiba também que vai sofrer, pois se desliga da única fonte de felicidade.

Adão e Eva foram criados livres. Seus descendentes seriam também livres. Mas Adão e Eva um dia desses não souberam fazer uma escolha inteligente. Decidiram dar ouvidos a Lúcifer, que estava a procura de adeptos para o adorar. Esse ser queria ser deus, embora não tivesse as condições. Então foi que Adão e Eva se desligaram de seu Criador, e obtiveram a condição de mortais, assim como todos os seus descendentes.

REFLEXÃO: "Lembra-te que me moldaste como o barro; e agora me farás voltar ao pó? (Jó 10:9) - NVI

História da adoração 4 - Por quê adorar

(adaptado do texto do prof Sikberto Marks)

"... adorem o Senhor no esplendor da sua santidade, tremam diante dele, todas as nações!..." (I Crôn 16:29-30).

A pergunta é: por quê adorar? Essa é uma pergunta que segue a mesma lógica de outras perguntas, tais como: por quê ter amizades? Por quê buscar ser feliz? Por quê casar? Por quê ter relacionamento social? E assim por diante.

A adoração é um relacionamento social de natureza semelhante ao do amor, da amizade e da sociabilidade. DEUS deseja que vivamos. E Ele deseja que a vida seja repleta de felicidade. Esse é o ponto fundamental: Ele nos criou para vivermos em plena felicidade. Ele nos quer dar vida abundante. Por isso estabeleceu a adoração. O objetivo dela é o relacionamento nosso com DEUS.

Há um motivo fundamental para a adoração. Esse motivo é pelo fato de existirmos. É óbvio isso, existimos, e nossa existência é com vida, e somos racionais, temos a capacidade de tomar decisões, isto é, somos seres morais livres. E estes são os ingredientes para que também possamos ser felizes. Portanto, existir com vida (poderíamos existir de outra forma, por exemplo, sendo uma estátua) é grande motivo para sermos gratos. E também é motivo para investirmos na felicidade, pois, afinal, que lógica há em existir e viver em depressão?

Na Bíblia está escrito assim: “Tu és digno Senhor e DEUS nosso, de receber a glória, a honra e o poder, porque todas as cousas Tu criaste, sim, por causa da Tua vontade vieram a existir, e fora criadas” (Apoc. 4:11). DEUS é O Criador, por isso, o Universo e o que nele contém existe, e nós também. Esse é o motivo para que sejamos gratos a DEUS.

As rochas existem, mas não podem agradecer a DEUS, pois não tem conhecimento de sua existência. As plantas também. Os animais tem sentimentos, e são capazes de serem gratos, mas não tem racionalidade para conhecer a respeito de sua existência. Porém, os humanos são racionais, entendem o que são. Estes podem ser gratos a DEUS, pela sua existência. Eles podem ser felizes, e podem cuidar dos animais, das plantas e das coisas inanimadas. Podem fazê-lo para bem de seu próximo, bem como para o bem de toda a natureza.

Assim, só os seres humanos estabelecem relacionamentos racionais. E a adoração é um relacionamento racional do mais alto nível. É o relacionamento das criaturas com seu Criador. Só os seres humanos são capazes de serem felizes, e de contribuírem com a felicidade de outros, e até dos animais. Para tanto, os seres humanos precisam estabelecer relacionamentos de alto nível entre si. E precisam estabelecer relacionamentos de alto nível com seu Criador, pois sabem que d’Ele vieram, e d’Ele necessitam, para viverem, e para serem felizes.

Adoração, em síntese, é um relacionamento da mais elevada inteligência. É um relacionamento que tanto nos coloca em contato com O Criador como com o Rei do Universo, o Ser mais inteligente que existe. Desse relacionamento depende a nossa inteligência, a nossa capacidade de sermos seres sociais, assim como DEUS é. Desse relacionamento depende a nossa capacidade de amar uns aos outros. Sim porque, adorar é amar a DEUS sobre todas as coisas. Desse relacionamento depende a nossa capacidade de amar o nosso próximo como a nós mesmos. E desses dois relacionamentos depende a nossa vida com felicidade.

REFLEXÃO: "Eu, João, sou aquele que ouviu e viu estas coisas. Tendo-as ouvido e visto, caí aos pés do anjo que me mostrou tudo aquilo, para adorá-lo. Mas ele me disse: 'Não fala isso! [...]. Adore a Deus!" (Apoc 22:8-9) - NVI
.

História da adoração 3 - O vínculo universal

(adaptado do texto do prof Sikberto Marks)

“Deus ordenou: Por isso deixará o homem pai e mãe, e unir-se-á a sua mulher; e serão os dois uma só carne? Assim já não são mais dois, mas um só carne. Portanto o que Deus ajuntou, não o separe o homem” (Mateus 19:5-6)

Havia o Senhor DEUS criado Adão e Eva. Era para eles formarem um lar, e, sendo um casal, formarem uma família. DEUS instituiu a menor sociedade possível para haver felicidade, duas pessoas comprometidas uma com a outra.

Para que sejamos felizes é necessário que alguém nos faça feliz. Assim, uma única pessoa não pode ser feliz, pois ela não tem quem a quem fazer feliz, nem quem a faça feliz. Os seres sociais necessitam de outras pessoas para se comunicarem e interagirem. A felicidade depende disso, da interação entre seres inteligentes. Aliás, tudo depende da interação, nosso aprendizado, a construção de prédios, a realização de planos, tudo mesmo. Ainda mais a felicidade depende de sermos seres sociais.

E para que pudéssemos ser seres sociais, DEUS nos fez homem e mulher, ou seja, um o complemento do outro. Ele disse que a mulher era idônea ao homem, isto é, complementar, diferente, mas nem superior, nem inferior, assim, nessa complementaridade um tem oportunidade de fazer o outro feliz. É a menor sociedade imaginável, pois um só não forma uma relação social. E era para ser mesmo a menor sociedade, ou seja, a mais simples imaginável, para que fosse fácil de funcionar. Se é dessa sociedade que depende a felicidade dos seres humanos, ela precisa mesmo ser simples, para não correr risco de, por ser complexa, tornar-se difícil de ser dirigida.

A felicidade depende de uma condição, e só de uma. Essa condição é a intimidade. Para sermos seres sociais, dependemos de estar juntos, falar uns com os outros, trocar sentimentos. Estar juntos e de bem uns com os outros é intimidade.

Um casal, para ser feliz, precisa se amar, e para amar, precisa haver intimidade, isto é, estar juntos. A intimidade não é necessária o tempo todo, mas com freqüência faz bem. E há diversas intensidades de intimidade. A intimidade mais intensa entre seres humanos é quando, como disse DEUS, um casal comprometido em se amar, se torna uma só carne. É tanta a felicidade nesse momento que se produz um prazer especial, a êxtase. E, por ser uma explosão de amor, e assim quis DEUS, nessa intimidade há a capacidade de dois seres humanos se reproduzirem e gerarem outro ser humano. O amor assim intenso é capaz de produzir uma nova vida. Sim, uma nova vida para que o amor que explodiu naquele momento possa se expandir a outros seres humanos. Um homem e uma mulher amam seus filhos porque foram gerados em seus momentos de maior felicidade. Os filhos são bênçãos da felicidade.

Mas a intimidade mais íntima, a mais intensa possível a seres humanos não é quando se tornam uma só carne. A felicidade mais intensa não é quando ocorre o ato conjugal. Há um momento ainda mais potente para sermos intensamente felizes: é quando estamos juntos com o nosso Criador.

Nessa Terra não sabemos como é isso pois caídos em pecado, temos medo da presença de DEUS. Mas quando formos restaurados à condição original de antes do pecado, então teremos um tal intenso prazer com a presença de DEUS que talvez não desejemos mais nos afastar d’Ele. Quem aqui nessa Terra vive como Ele deseja, isto é, O obedece, já sabe um pouco o que é isso.

E o que DEUS providenciou para que haja essa intimidade? Ele, depois que criou tudo, em seis dias, estabeleceu o sábado. Nesse dia Ele nos pede que não façamos coisa alguma em nosso benefício pois sábado, o sétimo dia da criação, é o dia da intimidade entre DEUS e Suas criaturas.

É o dia que nos dedicamos a Ele, com exclusividade. Ele quer nesse dia nos fazer tão felizes que os restantes serão um prazer por aguardar outro sábado. Esse é o sentido de ter Ele descansado, santificado e abençoado o dia de sábado. Por isso pede que também façamos o mesmo. É para sermos felizes junto com Ele, O Criador. O sentido de se viver é ser feliz. E esse é o desejo do Criador.

REFLEXÃO: “Porque assim diz o Senhor, que criou os céus, o Deus que formou a terra, que a fez e a estabeleceu, não a criando para ser um caos, mas para ser habitada: Eu sou o Senhor e não há outro” (Isaías 45:18)

Related Posts with Thumbnails