A Noite da Terra

"Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos conduzirem à justiça, como as estrelas, sempre e eternamente" (Daniel 12:3)

A obra que nos foi confiada é importante, e nela são necessários homens sábios, abnegados, pessoas que compreendam o que significa dedicar-se a desinteressados esforços para salvar os perdidos. Mas não há necessidade do serviço de HOMENS MORNOS; pois tais pessoas Cristo não pode usar. Necessitam-se homens e mulheres cujo coração se comova ante o sofrimento humano e cuja vida dê prova de que estão recebendo e comunicando luz, vida e graça.

O povo de Deus deve aproximar-se de Cristo, em abnegação e sacrifício, tendo como único alvo dar a todo o mundo a mensagem de misericórdia. Alguns trabalharão de um modo, e outros de outro, conforme o Senhor os chamar e guiar. Mas todos devem lutar juntos, procurar fazer do trabalho uma unidade perfeita. Pela pena e pela viva voz devem trabalhar para Deus. A palavra da verdade, impressa, deve ser traduzida para diferentes línguas e levada aos confins da Terra.
Meu coração muitas vezes fica sobrecarregado porque tantos que poderiam trabalhar nada fazem. Agem como joguete das tentações de Satanás. De todo membro de igreja que possui conhecimento da verdade se espera que trabalhe enquanto é dia; porque vem a noite, quando ninguém poderá trabalhar. Em breve haveremos de compreender o que significa essa noite. O Espírito de Deus está sendo agravado a ponto de estar-Se retirando da Terra. As nações estão iradas umas contra as outras. Vastos preparativos de guerra estão sendo feitos. A noite está cada vez mais escura. Desperte a igreja e ponha-se a cumprir a obra que lhe foi confiada. Todo crente, mais instruído ou menos preparado, pode levar a mensagem.

Estende-se perante nós a eternidade. A cortina está para ser aberta. Em que estamos pensando, para que assim nos apeguemos ao nosso amor egoísta pela comodidade, enquanto por toda parte ao nosso redor perdidos estão a perecer? Ficou completamente calejado o nosso coração? Não podemos ver nem compreender que temos uma obra para fazer em favor de outros? Irmãos e irmãs, estamos nós entre os que, tendo olhos, não vêem, e tendo ouvidos, não ouvem? Foi em vão que Deus nos deu o conhecimento de Sua vontade? Foi em vão que Ele nos enviou advertência após advertência da proximidade do fim? Acreditamos nas declarações de Sua Palavra acerca do que está para sobrevir ao mundo? Acreditamos que os juízos de Deus impendem sobre os habitantes da Terra? Como, então, podemos ficar de braços cruzados, descuidosos e indiferentes? (T9, p. 26, 27).

(Ellen G White - Meditações Matinais 2009 - 26/09 - "Jesus meu Modelo")

REFLEXÃO: "Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim porque és morno, e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca" (Apocalipse 3:15,16)

Neste mesmo contexto, não deixe de ver:

Cuidará de Mim Também

(Adaptado do texto de John Thomas Oaks)

“Quão preciosa é, ó Deus, a tua benignidade! Os filhos dos homens se refugiam à sombra das tuas asas” (Salmos 36:7)

Era um dia frío em Manhatan mas agradável dentro de um lugar chamado "Starbucks”, entre a 51 e a Broadway, muito perto da Times Square Garden.

Para os músicos o ambiente deste negócio onde se toma café e se escuta música ao vivo é uma das melhores do mundo, segundo me disseram. Em consequência disto, as gratificações podem ser volumosas se alguém interpreta bem a música.

Estava eu lá tocando teclado e acompanhando meu amigo que por sua vez agregava ritmo com seu arsenal de instrumentos. Na hora que interpretávamos um tema melódico, notei uma senhora sentada em um dos assentos daquele lugar, bem na minha frente. Ela se movia junto ao compasso da música e cantava conosco. Quando a canção terminou, se aproximou e disse:
- Desculpem por ficar cantando junto a canção, atrapalho vocês?
- Não, lhe respondí. Ficamos felizes quando as pessoas unem suas vozes. Gostaria de cantar aqui na frente a próxima seleção? Para meu deleite, ela aceitou o convite. Escolha, lhe disse.
- O que gostaria de cantar?
- Bem... conhecem hinos? Disse ela.
- Hinos? Esta mulher não sabia com quem estava conversando. Conheço hinos antes mesmo de ter dentes. Antes mesmo de nascer, já ia a igreja. Então lhe dirigi um olhar de aprovação. Escolha, lhe disse.
- Oh, não sei, são tantos lindos. Bem, respondi - o que acha do hino Cuidará de mim também? Minha nova amiga caiu em silêncio. Sua vista ficou perdida. Logo fixou seus olhos nos meus e disse:
- Sim, cantemos esta.

Lentamente me fez um sinal com a cabeça, deixou sua bolsa de lado, acomodou seu casaco e mirou seus olhos bem ao centro do salão. Inseri dois compassos e ela começou a cantar. "Por que estarei eu triste, por que na treva andar, Sentir-me tão sozinho, sempre a desanimar, Se Cristo é meu conforto, amigo na aflição. Se até as aves esperam na Sua proteção? Se até as aves esperam na Sua proteção". A platéia caiu emudecida. "Feliz e mui alegre, Cantando viverei; Se Deus protege as aves, Cuidará de mim também". Quando a última nota terminou, os aplausos foram crescendo até ficarem ensurdecedores. A mulher se sentiu sem forças e disse:
-Prestem atenção todos vocês; não vim dar um concerto. Só vim tomar algo, igual a vocês!
Mas o aplausos seguiram. Abracei minha nova amiga e disse:
- Querida, isso foi formidável!
- É mais que interessante que tenha escolhido este hino em especial, disse ela.
- Por que? - perguntei. Tomou minhas mãos e balbuciou novamente:
- Esse era o hino favorito da minha filha!

A esta altura os aplausos haviam cessado e continuava a barulheira de sempre.
- Ela tinha 16 anos. Morreu com um tumor cerebral na semana passada. Então, disse algo tentando quebrar meu silêncio:
- Você está bem? Ela sorriu junto às lágrimas e apertou novamente minhas mãos.
- Vou ficar bem. Devo seguir confiando no Senhor e cantando suas canções, e tudo ficará bem. Colocou a mão no bolso, me deu seu cartão e se foi.

Será que fora apenas uma coincidência que nós estivéssemos cantando naquele lugar numa noite de novembro? Apenas uma coincidência esta maravilhosa mulher entrar neste lugar? Coincidência, apesar de todos os hinos que eu sabia, escolher justamente o hino favorito da filha daquela mulher que havia morrido somente uma semana antes? Me nego a aceitar que sim.

Deus tem providenciado encontros na história da humanidade desde o princípio dos tempos. Não me custa pensar que Deus tenha escolhido um "coffe shop" do centro de Manhatan e tenha convertido um programa musical comum em um momento de meditação espiritual.

Esta é apenas uma pequena lembrança a todos nós cristãos de que se permanecemos confiando nEle e entoando Suas canções, tudo permanecerá bem.

Entregue sua vida nas Mãos do Senhor, confie nEle!

Hinário Adventista 371 - Cuidará de Mim Também

1. Por que estarei eu triste, por que na treva andar, Sentir-me tão sozinho, sempre a desanimar, Se Cristo é meu conforto, amigo na aflição, Se até as aves esperam na Sua proteção? Se até as aves esperam na Sua proteção?

CORO: Feliz e mui alegre, Cantando viverei; Se Deus protege as aves, Cuidará de mim também.

2. Quando estou abatido, se envolto em sombra vou, O coração ferido, ou perseguido sou, Jesus é meu amparo, é meu consolador, Envolve-me em Seus braços e alívio dá-me à dor; Envolve-me em Seus braços e alívio dá-me à dor.

3. Ao me sentir cansado, em meio de aflição, Ouço Jesus dizer-me, ao segurar-me a mão: "Confia em Mim somente, somente em Meu poder, E nas mansões eternas, comigo irás viver; E nas mansões eternas, comigo irás viver.".

REFLEXÃO: "Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas" (Provérbios 3:5-6)

Falta de amor - um sinal do fim

(Adaptado do texto do Pr Ricardo B. de Souza)

“E por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos” (Mt 24.12)

Os discípulos de Cristo, um dia, perguntaram a ele quais seriam os sinais que antecederiam a sua vinda. Ele respondeu esta pergunta numa longa pregação, conhecida como “sermão profético”. Entre os sinais apresentados por Jesus, destaca-se o surgimento de falsos Cristos e falsos profetas, que iriam enganar muitas pessoas. O Filho de Deus falou também de guerras entre as nações e de abalos sísmicos. No entanto, há um sinal que me chama a atenção de forma particular: trata-se daquele que fala do esfriamento do amor. Jesus disse: “E por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos”.

A relação que Jesus apresenta é inversamente proporcional: o crescimento da iniqüidade implica no enfraquecimento do amor. Vejam se não é caso do mundo em que vivemos. Na medida em que cresce o pecado em suas mais variadas formas, da corrupção ao crescimento da miséria social, da pornografia a todas as formas de banalização sexual, a violência nas ruas e nos lares, os mais variados tipos de guerra, a destruição da natureza, o individualismo autocentrado e narcisista, esfria-se o amor genuíno e sincero no ser humano. Somos uma geração que vem desaprendendo a amar. Não estou me referindo a uma forma platônica de amor ou aos modelos hollywoodianos que enchem as salas de estar, mas ao amor conforme Deus o revela nas Escrituras, em especial, o amor fileo.

Provavelmente não há nenhum texto mais completo sobre o amor do que I Coríntios 13, um texto que precisa ser revisitado por nós diante daquilo que vemos todos os dias. Naquela epístola, Paulo fala de um amor que é paciente, que não se perde diante da primeira crise ou da primeira desilusão; um sentimento bondoso, não ciumento e humilde. Um amor que não se comporta de forma inconveniente, mas é altruísta, e está sempre procurando atender o interesse dos outros e não o seu próprio. É também um amor que não se ira facilmente, que não guarda rancor, que não se alegra com a injustiça mas que salta de júbilo quando a verdade triunfa. É um amor que sabe que o sofrimento sempre acompanha aquele que ama. Um amor que se sustenta sob fundamentos sólidos e verdadeiros, que não tem a pressa dos egoístas, mas que sabe esperar e possui uma enorme capacidade de suportar adversidades.

Este amor que Paulo nos descreve vem diminuindo e esfriando na medida em que cresce o egoísmo alimentado pelo individualismo da cultura narcisista, onde o que importa sou eu, meus desejos, meus interesses, meu momento, minhas necessidades, minha realização, meus projetos, o que eu penso, quero e preciso. Imagino que quando duas pessoas modernas, com este espírito individualista e narcisista, se encontram e resolvem se amar, envolvem-se num modelo de relacionamento onde, à primeira vista, tudo indica que se trata de um belíssimo e invejável romance. Contudo, diante do primeiro obstáculo, da primeira frustração, de um simples desentendimento, da dor e do sofrimento, ou do cansaço e da vontade de experimentar “novos ares”, abandonam aquele amor que foi grande apenas enquanto durou em troca de um outro que atenda as necessidades de um ego inflado, imaturo e insaciável.

É por causa da iniqüidade deste espírito individualista e narcisista que os pais vão abandonando os seus filhos porque têm coisas mais importantes a fazer, como ganhar dinheiro ou buscar o sucesso, do que cuidar deles e amá-los; alguns tornam-se indiferentes e os abandonam à própria sorte na esperança de que na escola ou na vizinhança encontrarão quem os ame e eduque. Outros há que tentam manipulá-los e controlá-los em virtude da mesma iniqüidade, da mesma falta de tempo e da mesma insegurança. Os mais modernos já preferem não tê-los porque sabem que o amor que possuem não ultrapassa a epiderme – não são capazes de amar nada além do seu próprio ego. Por outro lado, os filhos vêm se rebelando contra seus pais, negando-lhes o respeito e a honra. São também filhos da iniqüidade do nosso tempo, do mesmo individualismo, do mesmo egoísmo.

Os jovens trocaram o amor pelo sexo para descobrirem lá na frente, depois de tantas idas e vindas e muitas “ficadas”, que são bons de cama mas frios e imaturos na arte de construir um amor que supera as fronteiras do egoísmo e que cresce na medida que o tempo passa.

Os escândalos de corrupção que mais uma vez abalam o país têm, na sua raiz, o mesmo mal. Todos buscam o que é seu e nunca o que é dos outros. A epidemia que hoje toma conta da nação não é a corrupção, mas sim a falta de amor. Isto é apenas mais uma expressão de uma nação, onde a iniquidade cresceu tanto, mas tanto, que fez o amor de quase todos murchar.

Nunca fui interessado em decifrar os códigos para adivinhar a data da volta de Jesus. Sei apenas que ele voltará, e isso me basta. No entanto, devo confessar que olhando para o cenário do mundo hoje, tenho orado por uma intervenção divina e espero que ela aconteça logo, seja na forma de um verdadeiro avivamento – daqueles que penetram na raiz do coração humano e o transforma, e não esta panacéia religiosa que alguns chamam de “derramamento do Espírito” – ou de uma intervenção escatológica, final ou não. Oro por isto porque não é mais possível suportar tanta injustiça, tanta miséria, tanta imoralidade, tanto pecado.

Oro também para que Deus nos preserve fiéis a ele e à sua Palavra, para que aqueles que reconhecem o amor divino e são alimentados e inspirados por ele cresçam cada vez mais amparando o pobre, cuidando do necessitado, lutando pela justiça, permanecendo fiéis aos termos da aliança com Deus e com o próximo. Jesus, naquele sermão profético, afirma que “o amor se esfriará de QUASE TODOS”. E é nesta pequena exceção que quero me incluir, a mim e a você, mesmo que sejamos apenas um "pequeno remanescente", mas um remanescente que não se curva diante dos Baalins do mundo moderno.

REFLEXÃO: “O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (I Coríntios 13:4-7)

Um Anjo

(adaptado do texto de Evelia R. Cargill)

“Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Pelo que não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se projetem para o meio dos mares; ainda que as águas rujam e espumem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza” (Salmos 46:1-3)

Como caloura na universidade, tive a oportunidade de morar na casa de uma família maravilhosa. Numa linda manhã de domingo, decidi dar uma volta pela vizinhança e, como era meu costume, orei antes de sair. Não muito depois de ter fechado o portão da frente e começado a caminhar, ouvi um som de pés se arrastando, atrás de mim. Virei-me instintivamente, e o que vi me deixou congelada: Rock, o rottweiler sempre mal-humorado do vizinho, estava solto! Eu sabia que seria perigoso demonstrar medo, e já estava longe demais de casa para pedir socorro. Fiquei parada quieta, perguntando a Deus quais eram as minhas opções, quando Rock passou por mim, avançou alguns passos, parou, aguardou pacientemente alguns segundos e depois me olhou como se perguntasse: “Bem, vamos fazer uma caminhada, ou não?”

Para minha surpresa, comecei a caminhar e, para meu alívio, Rock começou a andar também.

Chegamos a um pequeno parque, e Rock logo desapareceu atrás de algumas árvores. Continuei caminhando na calçada e reatei a conversa com Deus que havia começado no culto matutino. Alguns minutos passaram e, sem sinal de Rock, fiquei mais descontraída – até ver um homem andando em minha direção. Tentando evitar contato, reduzi minhas passadas e atravessei a rua de duas pistas para a calçada do outro lado. Para meu espanto, o estranho apressou o passo e atravessou também.

Quando olhei para trás, vi o estranho vindo justamente em minha direção, com um sorriso forçado no rosto. Nesse instante, vi Rock rolando na grama. Sem hesitar, assobiei para ele. Ele se pôs em pé e olhou direto para mim. Então, fiz uma coisa que jamais pensaria em fazer – dei umas batidas no meu joelho, chamando Rock para que viesse até onde eu estava. Aí aconteceu uma tríplice corrida: Rock correu na minha direção, meu coração disparou e, o melhor de tudo, o estranho foi embora correndo.

De volta ao meu quarto, louvei a Deus, de quem fluem todas as misericórdias, e Lhe agradeci a proteção daquela manhã. Na verdade, antes que Seus filhos clamem, Deus responderá, e enquanto estiverem ainda falando, Ele ouvirá (Isaías 65:24).

REFLEXÃO: "Porque aos Seus anjos dará ordens a teu respeito, para que te guardem em todos os teus caminhos" (Salmo 91:11)


De coração para coração

(adaptado do texto de Dennis King)

"Confiai nele, ó povo, em todo tempo; derramai perante ele o vosso coração; Deus é o nosso refúgio" (Salmo 62.8)

Comecei a orar no dia em que meu pai me disse que estava indo embora e nunca mais voltaria para casa. Eu tinha oito anos e fiquei arrasado. Naquela noite, iniciei um ritual noturno que durou muitos meses. Eu subia na cama de cima do beliche, puxava as cobertas sobre minha cabeça e sussurrava: "Deus, por favor, traga meu papai para casa".

Você já ouviu crianças orarem? Elas não tentam impressionar Deus com um discurso eloquente, elegante ou com aspecto de santidade. Para as crianças, a oração é uma conversa direta com Deus, que ouve e Se preocupa.

Ao crescermos, muitos de nós perdemos a simplicidade da oração. Nós a transformamos em uma rotina diária automática. Mas a oração, em sua forma mais pura, ocorre quando os filhos e filhas de Deus, não importa quão jovens ou velhos, derramam seus corações a um Pai celestial que está sempre ouvindo.

Nós podemos clamar a Deus na noite dos nossos temores. Deus ouve os sussurros mais abafados de nosso coração. Deus é nosso Pai. Quando a escuridão nos envolve, Ele nos convida a puxar as cobertas e derramar nosso coração.

Eu aprendi que Deus nem sempre responde às nossas orações do modo como gostaríamos. Meu pai nunca voltou para casa. Mas, debaixo das cobertas, em muitas noites de pranto, aprendi a clamar Àquele a quem a Bíblia chama de Abba - "Pai". Eu me senti abandonado, mas não só.

REFLEXÃO: "... Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças, de modo algum entrareis no Reino dos céus" (Mateus 18:3)

Michael Jackson - A liberdade de "Foreverland"

“Lembra-te também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos em que dirás: Não tenho prazer neles” (Ecles 12:1)

Um raro momento de lucidez nos últimos anos de vida de Michael Jackson aparentemente resultou no artigo "My Childhood, My Sabbath, My Freedom", publicado no site www.beliefnet.com/faiths/2000/12/my-childhood-my-sabbath-my-freedom.aspx em dezembro de 2000.

A religião de Michael Jackson raramente foi alvo dos holofotes que o cercaram, mas certamente esteve presente em sua trajetória. Ele cresceu em contato com as Testemunhas de Jeová, religião de sua mãe, teve uma babá judia chamada Rose Fine, e, mais recentemente, boatos não comprovados anunciaram sua conversão para o islamismo. Talvez por isso o artigo escrito por incentivo do rabino amigo Shmuley seja ainda mais curioso.

A partir da experiência de um sábado na casa do rabino, recordações da infância traumática e insights sobre a alegria decorrente da observância da ordenança bíblica são registrados e questionados. Já que sua influência apontava para o sábado como sendo o domingo (para as Testemunhas de Jeová), o Sábado (para os judeus) ou a sexta-feira (para os muçulmanos), note apenas o conceito geral sobre o Sábado nos trechos extraídos do artigo:

"Mais do que qualquer outra coisa, eu queria ser um menino normal. Queria construir casas na árvore e participar de festas de patins. Mas, muito cedo, isso se tornou impossível. Tive que aceitar que minha infância seria diferente da dos outros. Mas isso sempre me fez imaginar como seria uma infância comum. Havia um dia da semana, no entanto, no qual eu podia fugir dos palcos de Hollywood e das multidões dos teatros. Era o sábado."

"Os domingos eram dias de evangelização, termo usado para o trabalho missionário que as Testemunhas de Jeová fazem. Eu passava o dia nos subúrbios do sul da Califórnia, indo de porta em porta ou rodando pelos shoppings, distribuindo nossa revista da Torre de Vigília. [...] Os domingos também eram sagrados por duas razões na infância. Tratava-se do dia em que eu ia à igreja e o dia em que mais eu ensaiava. Isso pode parecer contra a idéia de 'descanso no Sábado', mas era a maneira mais sagrada de poder passar o tempo: desenvolvendo os talentos que Deus havia me dado."

"A igreja era um presente. Era novamente a chance para mim de ser 'normal'. [...] Sinto falta da noção de comunidade que eu sentia lá - tenho saudade de amigos e pessoas que me tratavam como um deles. Simplesmente humano. Passando um dia com Deus. [...] Meus dias mais preciosos como criança eram aqueles domingos em que eu podia ser livre. Isso é o que o Sábado sempre foi pra mim."

"Em todas as religiões, o Sábado é um dia que permite e requer que os fiéis deixem as coisas do dia a dia e focalizem o excepcional. Aprendi algo sobre o Sábado judaico particularmente através de Rose. Posteriormente, meu amigo Shmunley explicou como, no Sábado judaico, as tarefas do dia a dia, como cozinhar, fazer compras e cortar a grama, são proibidas para que a humanidade possa transformar o comum em extraordinário e o natural em miraculoso. Nesse dia, o Sábado, todos no mundo podem parar de ser comuns."

A Bíblia também fala sobre Michael (ou Miguel, em português). Ele é um dos primeiros príncipes (Dn 10:13), o Arcanjo (Jd 9), aquEle cuja voz há de ressuscitar os mortos em Cristo (I Ts 4:16) e, portanto, o próprio Cristo.

É impossível saber todos os detalhes da vida de Michael, o Jackson, mas, em meio a tantas excentricidades, parece real que em alguns momentos ele tenha se deparado com verdades sobre Michael, o Arcanjo. Mas também parece claro que sua opção diante dessa revelação foi rejeitar a oportunidade de reviver a verdadeira liberdade de sua infância nos sábados da Nova Terra, ou Foreverland (A Terra do Sempre), ou sua vida não teria sido marcada por tantas insatisfações, escândalos, aberrações e o fim trágico que teve.

Apesar de idolatrado, deificado e reverenciado por tantos, o próprio significado do nome Miguel, "Quem é como Deus?", deveria colocar os fatos na verdadeira perspectiva.

Aproxima-se o tempo em que Miguel, o Arcanjo, trará salvação a todos que resolverem segui-Lo, imitá-Lo e anunciá-Lo.

REFLEXÃO: "Nesse tempo, se levantará MIGUEL, o grande príncipe, o defensor dos filhos do teu povo, e haverá tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo, será salvo o teu povo, todo aquele que for achado inscrito no livro" (Dn 12:1)

(por Marcelo Dias - Revista Adventista / Ago 2009)

"Haverá epidemias..."

(adaptado do texto do prof. Gilson Medeiros)

"Perguntaram-lhe: Mestre, quando sucederá isto? E que sinal haverá de quando estas coisas estiverem para se cumprir? (...) Quando ouvirdes falar de guerras e revoluções, não vos assusteis; pois é necessário que primeiro aconteçam estas coisas, mas o fim não será logo. (...) haverá grandes terremotos, epidemias e fome em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais do céu" (Lucas 21:7-12).

Ultimamente, o mundo tem sido bombardeado com notícias e mais notícias de calamidades em diversas áreas, seja no mundo físico, no político, no social, no financeiro, etc.

As grandes guerras da Humanidade ocorreram nos últimos 90 anos; os avanços científicos e tecnológicos também estão se desenvolvendo a passar "larguíssimos"; a economia mundial, detonada na década de 1920, novamente enfrenta um abalo castastrófico (nada parecido com as "marolinhas" que tenham empurrar goela abaixo dos brasileiros); os desastres aéreos têm sido cada vez mais frequentes e devastadores; com relação ao clima mundial, não é necessário nem comentar - onde era deserto, hoje há devastação pela água, e nos locais que viviam sob a influência das chuvas, hoje sofrem com a seca...

Ou seja, não é necessário ser nenhum phD em Escatologia (se é que existe...rsrs), para ver que o nosso mundo enfrenta um processo cada vez mais crescente de destruição da qualidade de vida para a raça humana. Já falam até de escassez total de água potável daqui há algumas décadas! A Criação está "gemendo" (cf. Rom. 8:22)!

Haverá epidemias

Depois do surgimento devastador de doenças repentinas e letais, como o câncer, a AIDS, o ébola, o rantavírus, a doença da "vaca louca", o(a) cólera, a dengue, etc., passamos a enfrentar dificuldades com novos tipos de gripes, que surgem periodicamente. Foi a gripe do frango e agora é a do porco (que a indústria suinocultora conseguiu que os governos renomeassem de "Gripe A" - afinal, o consumo de bacon, presunto, e outras "bombas" do tipo, já estava sendo afetado...).

Milhares de pessoas estão sendo infectadas por este "novo" tipo de vírus da gripe, que foi descoberto em abril deste ano, nos EUA e México, e hoje tomou conta do mundo todo, inclusive no Brasil. Até hoje, só em nosso país, foram milhares de infectados e, pelo menos, umas 120 mortes já confirmadas (apesar de não podermos confiar plenamente nos informes "oficiais", sempre com o velho e "duvidoso" slogan: "está tudo sob controle").

Todas estas doenças mencionadas acima surgiram, ou passaram a matar seres humanos, apenas há alguns poucos anos. Nossos avós e bisavós não sabiam o que era o câncer, por exemplo, mas esta doença se tornou extremamente atual em nossos dias.

Para nós, povo de origem profética, que está sempre expectante e vigilante com relação aos "sinais" do tempo do fim (ou do "fim dos tempos", como queiram), os noticiários só trazem uma notícia importante: MARANATA... O SENHOR LOGO VEM!

Enquanto o mundo luta por descobrir as causas dos constantes acidentes aéreos... enquanto corre contra o tempo para descobrir vacinas que protejam contra as últimas e mortais doenças... enquanto elabore planos engenhosos para conter o avanço da criminalidade, do uso de drogas, dos assassinatos, etc.... enquanto se empenhe pelos acordos bélicos, que ponham um fim às guerras, e possam clamar "paz, paz"... nós sabemos que tudo se tornará cada vez mais difícil, devastador e mal. E por que sabemos disso?

Porque o homem, arrogante e egoisticamente, preferiu afastar-se do seu Criador, virando as costas para Ele, preferindo dar ouvidos às fábulas filosófico-biológicas do Evolucionismo, ou aos "contos do vigário" daqueles que desprezam o Dia do Senhor da Criação (cf. Gên. 2:1-3).

O homem desistiu de Deus, e passou a viver isolado dEle, mesmo, incoerentemente, tentando mostrar que O adora e ama, porém negando-Lhe o devido respeito, honra e obediência (cf. Mat. 7:21-23).

O resultado não poderia ser outro: CAOS

Como disse o inspirado escritor bíblico, não há tempo para cochilarmos e "fazermos de conta" que não estamos vendo o que se desenrola diante de nós. É hora de despertarmos do sono, pois nossa Redenção se aproxima (cf. Rom. 13:11).

Nestes tempos de Gripe do Porco, não podemos deixar de lavar as mãos constantemente... mas também não podemos esquecer de "lavar nosso espírito" e permitir que o Espírito Santo de Deus, a maravilhosa Pessoa da Trindade responsável por nos conduzir à salvação, nos "vacine" contra as mazelas deste mundo.

Só falta um "sinal"

Para concluir esta reflexão, eu não poderia deixar de citar aquele que, segundo o próprio Cristo, será o último e definitivo sinal.

"E será pregado este Evangelho do Reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim" (Mat. 24:14).

Você sabe quantas cidades do Brasil ainda desconhecem a mensagem do Evangelho Eterno de Apoc. 14? Você sabe quantos municípios do nosso País nunca ouviram falar que estas calamidades já estavam previstas, e que a única solução é Jesus? Você sabe quantos pequenos povoados nos arredores das grandes metrópoles brasileiras vivem sem o privilégio de conhecerem uma igreja que ensina a obediência aos Mandamentos do Deus Criador de todas as coisas?

Enquanto nos preocuparmos mais com a climatização do nosso templo, com o acolchoamento de veludo dos bancos, com as infindáveis reuniões de Comissão cheias de blá-blá-blá, com a religião abarrotada de teorias e nada de práticas verdadeiras, com a ansiedade em poder trocar de carro pelo último modelo oferecido pela nossa concessionária preferida, com as incontáveis dívida feitas apenas para satisfazer o amor ao luxo e ostentação, com a construção de "catedrais" ou edifícios nababescos para promoção pessoal de algum líder em particupar, com a ânsia pela conquista de "cargos eclesiásticos", com a preocupação em se vestir conforme os ditames dos homossexuais da moda, etc., etc., etc... estaremos dizendo para o Senhor: "não volte ainda, pois estamos gostando muito daqui".

À medida em que perdermos tempo com tanta bobagem sem sentido algum, e não nos preocuparmos com os milhares (milhões) de pessoas que morrem a cada dia sem a luz do conhecimento da salvação em Cristo, talvez dê tempo de surgir a próxima gripe. Quem sabe será a vez da do "cachorro"!

REFLEXÃO: "Aquele que dá testemunho destas coisas diz: Certamente, venho sem demora. Amém! Vem, Senhor Jesus!" (Apoc. 22:20).

PIOR QUE A GRIPE H1N1

“Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho perverso, e guia-me pelo caminho eterno” (Salmos 139:23-24)
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Desde que esta nova doença começou no México e logo se alastrou por todo o mundo, diariamente os noticiários relatam de novos casos de contaminação no Brasil e vários outros lugares do mundo. Já é possível ver-se pessoas usando máscaras com o objetivo de se proteger do contágio deste vírus (será!?). Em alguns lugares escolas estão sendo fechadas e eventos públicos cancelados para evitar que ela se alastre. Até se aconselha a não viajar para países onde já há um índice maior de propagação. A indústria farmacêutica trabalha incessantemente na busca de uma vacina contra este mal, já denominado como pandemia mundial. Como esta doença pode levar à morte, o homem tem medo e faz de tudo para não ser atingido. Ele vem tomando providências para se livrar da mesma e não sofrer as consequências causadas pela baixa resistência.
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Mas há algo muito pior nesta terra do que a gripe A. Algo que desde o começo da história da humanidade vem sendo transmitido de ser humano para ser humano. Algo que nasce com a pessoa e já se manifesta nos seus primeiros meses de vida. Algo incontrolável, que se alimentado, cresce, se desenvolve e mata mesmo o ser humano mais vigoroso do planeta. Seu nome: PECADO. Este "vírus" sim, tem consequências muito mais desoladoras do que a atual gripe A.
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A Bíblia nos diz em Romanos 6:23a: “Porque o salário do pecado é a morte”. Esta morte não é somente a morte física e temporal, mas a morte espiritual e eterna., Separou e continua separando o homem do Criador do Universo. Diariamente vemos os seus efeitos nos seres humanos. A falta de amor, violência e a criminalidade dos mais diversos tipos aumentam em velocidade crescente. Exemplos são professores que não sabem mais o que fazer com seus alunos que partem para a violência incontrolável; pais, que na aflição de ajudar um filho dependente de drogas, não vêem outra solução a não ser acorrentá-lo numa cama. A falta de amor entre as pessoas leva ao descaso umas pelas outras, dentro da própria família ou mais ainda com os necessitados. Com o fim da estrutura familiar, crianças e jovens perdem a referência e ficam abandonados. Busca-se sempre o melhor para si em detrimento do próximo. O egoísmo se alastra incontrolavelmente em nossa sociedade. Emfim, o pecado invadiu TODAS as fronteiras. Leia II Tessalonicenses 3:1-5.
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Qual é a saída? Como deixar de fazer aquilo que Deus não aprova? Será que o ser humano tem como se livrar do pecado e das suas consequências? Há alguma força (interior) dentro do ser humano que pode mudar esta situação? NÃO! O homem já provou através dos séculos que ele não é capaz de vencer o pecado. Ele evolui tecnologicamente, mas regride moralmente. Ele não pode fazer NADA, absolutamente NADA por ele mesmo. Assim Deus, em Seu grande amor, nos apresenta o ÚNICO caminho para a verdadeira solução através de Seu filho - Jesus Cristo. E Ele afirma em João 3:16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito para que todo que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna”. Claramente Deus nos mostra que há uma saída. Sim, há uma única possibilidade de nós não sermos dominados pela teia do pecado. Jesus, através de Sua morte na cruz, venceu este "vírus". O problema persiste quando nós não aceitamos a solução que Deus nos apresenta. Agimos como um paciente que é aconselhado pelo seu médico a usar o remédio para ser curado, mas “ignora” conscientemente o conselho e por fim, sofre a consequência da morte!
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Hoje quando ouvires a Sua voz (o convite) não endureça seu coração... Aceite a saída que Deus te propõe! “... mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 6.23b). Se de fato deseja, reconheça que vem lutando para mudar esta condição da presença do pecado em tua vida, mas que não tem conseguido vencê-lo sozinho. Jesus continua interessado em transformar sua vida. Ele quer dar-te uma nova perspectiva. Ele não desiste de você.
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O tempo está chegando ao fim. Ele está voltando e a história deste mundo está terminando. Decida hoje o que quer ter ao seu lado - aquilo que te distancia dos céus, ou aquEle que te leva ao céus.
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REFLEXÃO: "Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque SEM MIM NADA PODEIS FAZER" (João 15:5)
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(Baseado no folheto "Pior que a gripe A" - Markus Steiger)

Vamos acabar com a reunião

(adaptado do texto de Paulo R. Barbosa)

"Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do Senhor" (Salmos 122:1).

O pastor levantou-se e, com tristeza, disse: "Irmãos, eu sinto que nós podemos acabar com a reunião de oração no meio da semana".
Estas palavras causaram um grande alvoroço no meio da congregação e todos estavam dispostos a votar com um sonoro "não" para esta idéia. "Mas", disse o pregador, "o que parece que vocês não sabem, é que faz seis meses que não temos uma reunião de oração na igreja."

Por que nós, filhos de Deus, temos tratado com tanta indiferença as reuniões de oração de nossas igrejas? Por maior que as nossas congregações sejam, o número de pessoas que comparecem no dia determinado para oração pelos irmãos, pelos trabalhos em geral e pelos perdidos é quase nulo. Em quem temos posto a nossa confiança, no Senhor ou em nós mesmos? E se a resposta for "no Senhor", não seria mais sensato estarmos em Sua casa, buscando Sua direção e ouvindo
Seus conselhos?

Certa vez, quando eu era ainda bem jovem, tanto de idade como de convivência na casa de Deus, ouvi uma jovem irmã dizer a todos: "Se não temos prazer de passar uma hora ou duas na igreja, orando, louvando e adorando a Deus, como poderemos passar a eternidade com Ele no Céu de glória? Seria melhor não desejar estar lá!

Queridos, não existe nada que nos dê mais regozijo do que buscar a presença de Cristo e com Ele conversar. Nesse momento lhe contamos sobre nossas dúvidas, dificuldades, alegrias e tristezas, sonhos almejados, e tudo o mais que nos envolve a cada dia. Quando deixamos aquele lugar de
oração, sentimo-nos renovados, restaurados, edificados e fortalecidos para enfrentar os possíveis problemas do caminho.

Em nossas casas podemos orar por nós e por nossa família, mas na igreja, junto com os demais irmãos, conheceremos todas as necessidades e poderemos interceder unidos por todos.

Não deixe que as reuniões de oração acabem. Seja o primeiro a chegar lá.

REFLEXÃO: “Não abandonando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia” (Hebreus 10:25)
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