Comentários Lição 01 - Jesus: Criador do Céu e da Terra (Prof. César Pagani)
29 de Dezembro de 2012 a 04 de Janeiro de 2013
Verso para Memorizar:
“No
princípio, criou Deus os céus e a Terra.” (Gn 1:1)
Nota
do comentarista: Os irmãos poderão achar alguma diferença
nos títulos diários da lição. É que os traduzimos diretamente do original e
esses podem não ser iguais aos dos impressos na lição em português.
Quer queiram os
evolucionistas, quer não, sua teoria está perdendo terreno, a despeito da “ajudazinha”
da grande massificação que desfruta mediante os canais de comunicação. Alguém
disse que a evolução não é, sequer, uma boa teoria científica. Os defensores da
utopia de Darwin afirmam de pés juntos que a vida surgiu de matéria inorgânica,
quando está mais que provado que não existe geração espontânea. A proposta
criacionista é mais razoável, embora não possa ser provada em laboratório,
porque o processo criacionista não pode ser reproduzido pelo homem.
O
evolucionismo, em termos gerais, não é nem uma teoria, nem uma hipótese.
Simplesmente foi imposto dogmaticamente, calcado em falsas interpretações de
evidências, notoriamente tendenciosas para anular a presença de uma
Inteligência Suprema.
O Dr. Willem J.
Ouweneel, pesquisador associado em Genética Experimental em Utrecht, Holanda,
com Ph.D. na Faculdade de Matemática e Ciências Naturais, afirmou que o
evolucionismo “não se enquadra
corretamente na ‘ciência natural’, mas sim no domínio da filosofia, por ser um
postulado materialista”.
O homem ainda
não descobriu um nano (medida ínfima) do que Deus pôs à sua disposição aqui na
Terra para aprender. A mente divina é difusa, afirma EGW, e não podemos
sondar-lhe os segredos, a menos que graciosamente os revele a nós. Sua bondade
e graça são tão imensas, que Ele próprio em pessoa veio nos ensinar alguns
segredos do Senhor Criador.
Jesus é o
Criador e também criacionista de convicção, porquanto demonstrou fé absoluta no
relato genesíaco e ensinou que um Deus Criador deu existência a tudo o que há
no Universo.
DOMINGO
No princípio
A
origem de todas as coisas é dada numa frase bíblica simples, porém, cheia de
significado e desafiadora às sondagens humanas: “No princípio criou Deus os
céus e a terra.”
Muita gente acha que o
primeiro capítulo de Gênesis não passa de mitologia, outros o têm como uma linguagem puramente poética; outros,
ainda, como simbolismo e uns poucos como teologia.
O
Cardeal Joseph Ratzinger, hoje papa Bento XVI, escreveu um livro sobre a
criação em 1981, preocupado com a situação que via em sua própria igreja. Ele
afirmou: “[...] A narração da criação está quase completamente ausente da
catequese, da pregação e até mesmo da teologia.” Hoje, os maiores defensores da
criação literal são os adventistas do sétimo dia, embora grande parte das
denominações cristãs creia na narrativa bíblica sem, porém, defendê-la
sistematicamente.
Pois bem, um dos versos de estudo para hoje aponta Deus como a causa prima ou origem de todas as
coisas. Os evolucionistas, os bigbanguistas e outros anticriacionistas
atribuem ao acaso a origem de tudo.
Einstein, em 1916, estava “quebrando a cabeça” com o que descobrira em seus
estudos sobre a relatividade geral. Segundo seus cálculos, o Universo não era
eterno, mas começara a existir a partir de determinado momento. A certa altura, muito intrigado, disse que
“queria saber como Deus havia criado o mundo. Não estou interessado neste ou
naquele fenômeno, no espectro deste ou daquele elemento. Quero conhecer os
pensamentos de Deus. O resto é detalhes.”
Mercê de Deus temos a Bíblia que nos traz à luz os fatos verdadeiros sobre
a criação.
Nada sabemos - podemos apenas teorizar vagamente - sobre o espaço de tempo
contido no termo beresith (princípio).
Esse pode ter ocorrido quando o Infinito Criador começou a trazer coisas à
existência. Não sabemos se as falanges angélicas foram criadas primeiro, ou se
Deus construiu a Nova Jerusalém, Seu santuário e trono; ou se fez o Terceiro
Céu e depois os outros dois céus (veja que Paulo fala ter estado no Terceiro
Céu [2Co 12:2). Não sabemos em que ocasiões da eternidade Deus criou o espaço
cósmico com todos os seus corpos.
O
Dr. Alexander Maclaren, notável comentarista bíblico, entende o “princípio”
como um período de remota e desconhecida antiguidade, oculto nas profundezas
das eras eternas. Nesse mesmo sentido o pensamento é utilizado em Pv 8:22, 23.
Não precisamos nos perder em raciocínios rebuscados ou propor
teorias para explanar esta ou aquela ação criativa de Deus. Não que isso nos seja vedado, mas não
poderemos ir além do que a Revelação se dignou expor-nos. “Pela fé, entendemos
que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio
a existir das coisas que não aparecem.” (Hb 11:3)
“Os mais profundos estudantes da
ciência são constrangidos a reconhecer na Natureza a operação de um poder
infinito. Ora, para a razão humana, destituída de auxílio, o ensino da Natureza
não poderá deixar de ser senão contraditório e enganador. Unicamente à luz da
revelação poderá ele ser interpretado corretamente. ‘Pela fé, entendemos.’ Hb.
11:3.
"’No princípio... Deus.’ Gn.
1:1. Aqui somente poderá o espírito, em suas ávidas interrogações, encontrar
repouso, voando como a pomba para a arca. Acima, abaixo, além - habita o Amor
infinito, criando todas as coisas para cumprirem o ‘desejo da Sua bondade’. 2
Ts 1:11.
"’As
suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o Seu eterno poder como
a Sua divindade... se veem pelas coisas que estão criadas.’ Rm 1:20. Mas o seu
testemunho poderá ser compreendido apenas mediante o auxílio do Mestre divino. ‘Qual
dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está?
Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus.’ 1Co
2:11.” Ed, 134.
SEGUNDA
O Infinito Criador propicia-nos todos os
dias uma macrotela para apreciarmos e estudarmos Suas obras – os céus cósmicos.
Os céus oferecem tal espetáculo aos olhos humanos, e tal é o impacto de sua
contemplação, que o salmista sentiu-se impelido a escrever: “Quando contemplo os Teus
céus, obra dos Teus dedos, e a lua e as estrelas que estabeleceste, que é o
homem, que dele Te lembres E o filho do homem, que o visites?” (Sl 8:3, 4)
Somos convidados a conhecer o Excelso através das obras que Ele
colocou no veludo negro do céu. “Levantai ao alto os olhos e vede. Quem criou
estas coisas? Aquele que faz sair o seu exército de estrelas, todas bem
contadas, as quais Ele chama pelo nome; por ser Ele grande em força e forte em
poder, nem uma só vem a faltar.” (Is 40:26)
Só para se ter uma ideia de
pequena parte (o cosmos visível) de Sua obra criadora, sabe-se que os
cientistas conseguiram calcular que existam – pelo menos o que foi detectado
até agora – 100 bilhões de galáxias. Essas podem conter alguns milhões de
estrelas (as galáxias menores) até centenas de bilhões (as galáxias maiores).
Calculando-se uma média de 100 bilhões de estrelas por galáxia, teremos a
ninharia de dez sextilhões (cada sextilhão é expresso por 1021 ,ou o
número 10 seguido de 21 zeros ) delas, isso sem contar planetas, asteroides,
sistemas e outros corpos celestes como nebulosas, nuvens, poeira cósmica, etc. Ah,
é bom lembrarmos que há ainda um infinito além para descobrir. Um estudioso das
ciências escreveu: “Se o
universo é infinito, os cientistas supõem que o número de corpos celestes que o
compõem deve ser igualmente infinito.”
Conta-se que Voltaire, filósofo
ateu, estava passeando com um amigo sob uma noite estrelada. Fixando os olhos
no céu, ele disse alguma coisa ao amigo, que depois alguém teve o cuidado de
colocar em trovas:
Assombra-me o
Universo
E eu procuro
crer em vão
Que haja tal
relógio
E um
relojoeiro, não.
Paulo
diz que Deus expôs Suas obras para mostrar ao homem que ele não tem nenhuma
desculpa para dizer que Jeová não existe, que tudo surgiu por um concurso
fortuito de átomos e longos períodos de misteriosa evolução inteligente, que
ajustou todo o Universo em única harmonia. A presença da mão criadora é sentida
claramente ao contemplarmos os céus.
Os céticos rompantemente se julgam superiores em inteligência aos
crentes no relato genesíaco. Eles se arrogam o poder de terem todo o
conhecimento e as explicações científicas (sic) para sustento do Big Bang e da
evolução. Chegam a dizer que “doa a quem doer, evolução é fato.” Palavras ocas
soltas ao vento, uivos desesperados de uma trágica ignorância. Não podem
provar científica e nem logicamente o
que dizem. Cabem-lhes bem as palavras registradas em Sl 10:4: “O perverso, na
sua soberba, não investiga;
que não há Deus são todas as suas cogitações.”
O texto a seguir tenta explicar em poucas palavras o Big Bang (as
interposições em vermelho são do comentarista):
A ciência atual não é capaz de nos
dizer o que teria acontecido "antes" do Big Bang. (Evidentemente,
ela não tem como explicar a existência da matéria antes de T=0; só afirma que
ela existia, e também não explica a potência
da energia desprendida da matéria
densíssima e quente pré-existente, e por que a temperatura aumentou a ponto de
produzir a explosão) Na verdade, pela física atual, o conceito de tempo está
intimamente ligado ao Big Bang. Portanto, falar em antes T=0" não tem
muito sentido. (Mas é claro! Os expoentes da teoria ficariam sem sentidos ao tentar
explicar porque uma explanação a respeito não faz sentido). Pelo que se
sabe hoje, podemos deduzir
o que teria acontecido, com certeza (Se é uma teoria [e um ato de dedução],
como é que eles podem ter certeza? Não têm como provar cientificamente o fato,
porque o momento de T menos O não se
repete), a partir de 1/200 de
segundo após o Big Bang. Com algumas hipóteses a serem
confirmadas ainda (hipóteses? Mas há pouco o articulista falou de
uma dedução com certeza), pode-se deduzir o que aconteceu a partir de uma parte em 1042
de segundo. Antes disso,
todas as teorias a respeito esbarram na
chamada "Parede de Planck", que impede que tenhamos qualquer certeza
do que teria acontecido... (Estão vendo, a Parede de Planck não
dá o DNA do Big Bang)
Existem
correntes que contestam a teoria do Big-Bang, e a mais famosa delas é a dos
discípulos do astrofísico inglês Fred Hoyle. Curiosamente foi Hoyle que cunhou
o nome Big Bang ao referir-se à teoria que nascia, sobretudo sob as batutas dos
físicos russos George Gamov e Aleksandr Friedmann, além do, também inglês,
Arthur Eddington, baseada nas equações da Relatividade Geral de Einstein. Hoyle
desdenhava a teoria e referiu-se a ela, em tom jocoso, como a teoria do BigBang (o Grande Bum).
Por ironia, o nome pegou e hoje a teoria é levada a sério (Por quem?
Pela mídia evolucionista, pelos cientistas ateus e pela maioria dos leigos).
Nota: A Parede de Planck é o conceito que
entende a indevassabilidade do universo existente antes do momento O do Big
Bang. Ninguém se atreve a declarar qual o cenário de antes do princípio
do Universo. Os entendidos admitem que havia matéria, energia, temperatura e
forças físicas e químicas atuantes.
TERÇA
O poder de sua palavra
Muitas vezes ficamos pensando
em como Deus realizou Sua obra criadora. Ele mandou e tudo logo apareceu espontaneamente,
sem prévio planejamento ou projeto de Sua
parte? Deus não pensa antes de realizar Suas obras? Apenas manda e tudo
acontece?
“Pois Ele falou, e tudo se fez; Ele
ordenou, e tudo passou a existir.” (Sl 33:9) É verdade que a ordem de Deus é
inexorável, isto é, irrevogável e imediatamente executável. Porém, cremos que o
Senhor planeja com perfeição absoluta tudo quanto faz. Ele possui mente
infinita e conhece todas as ciências. Nada Lhe escapa ao saber.
Veja, por exemplo, a perfeição com
que nosso corpo funciona. Deus nos criou com vários sistemas que atuam
sinergicamente para promover a vida. Você ingere o alimento e esse é processado
de tal maneira que, de suas propriedades, obtemos proteínas, carboidratos, sais
minerais, vitaminas, hormônios, enzimas, substâncias químicas em profusão, etc.
Enfim, a vida.
Observe a maestria artística de
nosso Criador nos minúsculos flocos de neve. Dizem que não há um exatamente
igual ao outro. Seu desenho, simetria, equilíbrio, beleza são fascinantes.
Marco Túlio Cícero, orador e
filósofo latino, disse certa vez acerca do Universo: “Haverá quem possa
imaginar que esta disposição de estrelas e este céu tão exuberantemente
adornado, pudesse jamais ter sido formado por um fortuito concurso de
átomos?” Anaxágoras, filósofo grego que
viveu 500 anos antes de Cristo, dizia que só podia explicar a harmonia do
Universo como originária de uma “inteligência ordenadora, independente,
todo-poderosa, única e infinita.”
Pelo poder da palavra de Deus somos
mantidos vivos. Pela palavra de Deus tudo quanto existe se mantém em operação.
Deixasse Ele de dar ordens aos elementos de Sua criação, e tudo ruiria como um
castelo de cartas. “Nele tudo subsiste” (Cl 1:17)
Uma das mais maravilhosas ordens da
palavra de Deus é a realização de nossa salvação. Veja este maravilhoso texto: “Ordenaste que eu me salve...” (Sl 71:3)
Deus ordena
que todos os recursos do Céu sejam empregados em nossa salvação eterna. Ele dá
ordens e Seus anjos voam celeremente para atendê-las. Quando estamos em tentação e perigo, o Senhor
abre Seus santos lábios e ordena que o exército do céu nos cerque e proteja.
Não fosse assim e seríamos tragados pela sanha destruidora do maligno.
Jesus: Criador do céu e da terra
“Ele fez a terra pelo Seu
poder; estabeleceu o mundo por Sua sabedoria e com a Sua inteligência estendeu
os céus. Fazendo Ele ribombar o trovão, logo há tumulto de águas no céu, e
sobem os vapores das extremidades da terra; Ele cria os relâmpagos para a chuva
e dos seus depósitos faz sair o vento.” (Jr 51:15, 16)
“Os céus por Sua palavra se fizeram e, pelo sopro de Sua boca, o
exército deles... Pois Ele falou, e tudo se fez; Ele ordenou, e tudo passou a
existir.” (Sl 33:6, 9)
O método da criação é mostrado nos versos em estudo. Deus usa Seu poder,
isto é, Sua capacidade de produzir coisas, emitindo comandos. Arriscaríamos
dizer que a energia infinita do Deus incomensurável transforma-se em criaturas,
elementos, matéria, objetos, coisas, etc., à medida que Ele ordena. Antes de
criar qualquer coisa, Deus já a tem perfeitamente definida em Sua mente.
O Universo de Deus é
regido por Seu magnífico poder que atua mediante quatro forças fundamentais:
gravitacional, eletromagnética,
nuclear fraca e nuclear forte. A quantidade de energia contida
no Universo é totalmente incalculável. Não há Einstein, nem Stephen Hawking que
consiga nos dar uma ideia dela. O poder divino transformado em matéria está
espalhado por todo o espaço conhecido e desconhecido.
A sabedoria divina criou
átomos e com esses Ele fez toda a matéria. Segundo as aulas de química que
tivemos no colégio, aprendemos que existem 118 elementos químicos componentes
da matéria. Com sua combinação, recombinação, arranjos, rearranjos, etc., nosso magnífico Criador nos mostra sabedoria,
inteligência, poder, amor, propósito, interesse e facetas de Seu caráter
perfeito.
A despeito de haver
estabelecido leis fixas para o comportamento da matéria e das forças
universais, o Senhor não está restrito a elas. Ele pode modificá-las,
alterá-las e mesmo aboli-las, parcial ou totalmente, se assim requererem Seus
propósitos. Além da matéria, Deus também
criou a antimatéria, que é o oposto da matéria normal, da
qual é feita a maior parte do nosso Universo. Não vamos entrar aqui em
detalhes, pois esse não é o propósito do estudo, mas a menção é suficiente para
nos dar um vislumbre da fascinante sabedoria do Criador.
Que estupendo campo de estudos temos
à nossa disposição ao apreciarmos as obras do Senhor! O filósofo inglês John
Locke endossou esse conceito ao dizer: “Os sinais visíveis de Sua
extraordinária sabedoria e poder tão manifestamente reluzem em todas as obras
do Criador que, refletindo seriamente, toda criatura racional deve concluir que
existe Deus.”
QUINTA
O criador entre nós
O
Criador é sumamente transcendente, isto é, está infinitamente além de nosso
alcance e compreensão. Não há como medir a distância entre nós, criaturas, e o
Criador. Contudo, Ele contém Sua grandeza imponderável e relacionasse com Suas
criaturas.
No princípio Ele poderia ter feito a
Terra completa, seus habitantes e coisas, e isolar-Se em Seu trono, deixando
que tudo transcorresse sem Sua presença pessoal. Mas consideremos que todos os
dias, como já foi dito, Deus vinha do Terceiro Céu para encontrar-se com Adão e
Eva na parte da tarde. Era o prazer do Senhor estar em contato direto com a
humanidade e as obras da criação terrestre. Ele, certamente, continuaria a
visitar a humanidade todos os dias, não fosse a maligna intromissão do pecado.
Deus foi obrigado pelo pecado a Se
afastar presencialmente da humanidade. Se Ele Se mostrasse aos pecadores assim
como fazia no começo, os consumiria num só momento. Sua glória inexcedível
“cremaria” os humanos e os animais.
Porém, Ele sempre deu um jeito de Se
comunicar e de estar perto do homem. Usou anjos, profetas, prodígios, milagres
e maravilhas para mostrar que, apesar do decaimento da humanidade, Ele não a
abandonou à própria sorte.
No
santuário terrestre o Criador estava com Seu povo todos os dias e noites. Não
contente com isso, “habitou
entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a Sua glória, glória como do
unigênito do Pai”. (Jo 1:14). Foram só três anos e meio da presença do
Deus-homem, mas quanto Ele nos revelou nesses dias? A Luz do mundo, o Pão da
Vida, a Água da vida, o Desejado de todas as nações, a Pérola de grande preço,
o Mestre supremo, o Amor maior revestido de carne, tudo isso e muito mais
tivemos nós quando o Criador esteve entre nós.
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