Comentários Lição 9 – Casamento: Um dom do Éden (Prof. César Pagani)


23 de Fevereiro a 01 de Março de 2013

Verso em Destaque: “Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea [uma adjutora que esteja diante dele .” Gn 2:18 - VARC.

Nota do comentarista: Os irmãos poderão achar alguma diferença nos títulos principal e diários da lição. É que os traduzimos diretamente do original e esses podem não ser iguais aos dos impressos na lição em português.

            Feliz foi Adão, que não teve sogra e nem caminhão.” Quantas vezes lemos essa bem-humorada afirmação em para-choques de caminhões? De fato, Adão não teve sogra, nem sogro, nem cunhados e cunhadas. Nenhum padrinho esteve em seu casamento e Deus não recitou nenhum texto tradicional para uni-los em matrimônio. Não houve troca de alianças, nem damas de honra e não se fez nenhuma festa após as núpcias.
            Porém, a sublimidade e singeleza da narrativa bíblica ensina que Deus criou os seres humanos em pares. Eram indivíduos, sim, com diferenças anatômicas, físicas, psíquicas, hormonais, com órgãos reprodutores diferentes e outras características de distinção.  Adão foi criado solteiro e Eva também, mas Deus os uniu logo em seguida, porque não “era bom” que homem e mulher vivessem sós. Um deveria ser o complemento do outro. Uma só carne somente seria consolidada após a copulação (o homem se uniria à sua mulher e seriam echad [echad é o mesmo vocábulo usado para expressar a união da Divindade] , isto é, uma só carne, um organismo indissolúvel constituído de duas partes). Não seriam apenas uma carne, mas um só destino, um só propósito – construir a felicidade um do outro – um só organismo social.
            Precisamos recorrer ao Gênesis para entender o propósito de Deus, que ainda é o mesmo, para o consórcio nupcial. Esforcemo-nos por entender isso nesta semana. 

DOMINGO

Lo Tov  (Não é bom)

            O “não é bom” do Senhor resultou de uma ação proposital do Criador.  Sabiamente Elohyim omitiu a criação do par de Adão  no primeiro momento. Quando Ele criou cada espécie animal, proveu cada espécime de um par com quem unir-se para a propagação da espécie.  Adão deu nome a cada par quando Deus designou que assim o fizesse (Gn 2:19).
O homem era a obra-prima da Criação, pois trazia em si a imagem e semelhança do Criador, o que não acontecia com nenhum outro espécime animal vivo.  Ele fora  feito com capacidade de pensar, amar e relacionar-se com o Criador.
            “Depois da criação de Adão, toda criatura vivente foi trazida diante dele para receber seu nome; ele viu que a cada um fora dada uma companheira, mas que entre eles ‘não se achava adjutora que estivesse como diante dele’. Gn 2:20. Entre todas as criaturas que Deus fez sobre a Terra, não havia uma igual ao homem. E disse ‘Deus: Não é bom que o homem esteja só: far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele’. Gn 2:18. O homem não foi feito para habitar na solidão; ele deveria ser um ente social. Sem companhia, as belas cenas e deleitosas ocupações do Éden teriam deixado de proporcionar perfeita felicidade. Mesmo a comunhão com os anjos não poderia satisfazer seu desejo de simpatia e companhia. Ninguém havia da mesma natureza para amar e ser amado.” PP, 46.
            Adão, embora perfeito, foi criado com carência de ajuda. Por isso Deus, ao criar Eva, denominou-lhe ezer “adjutora” (VARC), “auxiliadora” (VARA), “auxiliar” (Bíblia de Jerusalém), “alguém que o auxilie e que lhe corresponda” (NVI). O homem não era autossuficiente.
            “Misteriosamente”, Adão deitou-se no solo como se estivesse totalmente entorpecido. Não foi um sono de cansaço ou para eliminar toxinas, ácido láctico dos músculos, proporcionar descanso aos sistemas orgânicos... Como o homem precisava de um ser que lhe desse simpatia, carinho, companheirismo, amor e comunhão social, Deus fez cair sobre ele pesado sono para que, ao despertar tivesse uma agradável surpresa e desfrutasse os primeiros momentos de felicidade conjugal.
            Adão ficou tão maravilhado do ser que tinha diante dele, que chamou sua mulher primeiramente de varoa (Ishshah – mulher, fêmea, esposa). A propósito, em português temos o verbo esposar cujo sentido é “tomar a seu cuidado”.  Aquela belíssima fêmea, seu complemento vivo, seria a mãe de toda a espécie humana e eterna companheira. Ela o ajudaria a governar a Terra, a cuidar dos filhos, a promover sua felicidade pessoal – e ele promoveria a felicidade de sua metade. Seria a sua rainha, a primeira-dama do novo planeta.

SEGUNDA

Uma Companheira para Adão
        A palavra “companheiro(a)” é de origem latina cum panis ou aquele(a) com quem dividimos o pão. Aquele ou aquela em quem confiamos o suficiente para assentá-lo(a) em nossa mesa e dividir nossas ideias, vitórias, derrotas ou um simples pedaço de pão. 
            A matéria-prima com a qual o Criador fez Eva foi uma costela. A Sra. White explica o significado desse ato divino: Eva foi criada de uma costela tirada do lado de Adão, significando que não o deveria dominar, como a cabeça, nem ser pisada sob os pés como se fosse inferior, mas estar a seu lado como seu igual, e ser amada e protegida por ele. Como parte do homem, osso de seus ossos, e carne de sua carne, era ela o seu segundo eu, mostrando isto a íntima união e apego afetivo que deve existir nesta relação. ‘Porque nunca ninguém aborreceu a sua própria carne; antes a alimenta e sustenta.’ Ef  5:29. ‘Portanto deixará o varão a seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.’ Gn 2:24. “ Cartas a Jovens Namorados, p. 11.
            Viram a postura divina? Nem machismo, nem feminismo. Mas igualdade. Adão deveria amar e proteger Eva. Eva devia amar e completar o marido.  
            Excita-nos a curiosidade em saber por que o Senhor usou uma costela e não outro órgão ou órgãos do corpo. É certo que vimos um dos significados explicitados por Ellen White. Mas será que é só isso? É bem possível. Porém, poderíamos extrapolar um pouco e tentar imaginar outro sentido.
          A costela é um elemento anatômico protetor. Os doze pares de costelas que temos formam uma caixa protetora (gradil costal) dos órgãos vitais do ser humano. Elas “abraçam” pulmões, coração, fígado, pâncreas e baço.
           A mulher é um elemento protetor do homem em certo sentido. Quando ela ama o esposo, não há protetora maior (quando mãe, é a guardadora por excelência do filho ou da filha; quando um homem é presa de medo extremo, ele chama por quem? “Manhêêê!”). Com seu afeto ela deveria ser o alter ego (segundo Houaiss: alter ego também tem o sentido de  grande amigo, pessoa em quem se pode confiar tanto quanto em si mesmo) do marido.)
           

            Você não vai encontrar o casamento ideal nos usos e costumes da sociedade pós-moderna, que  aceita, promove e pratica casamentos abertos, ajuntamentos de conveniência, uniões gays, aderências sem vínculo conjugal, adesões descomprometidas, direito de paternidade a casais homossexuais, etc. Evidentemente, não nos compete condenar as pessoas que, sem conhecimento de luz maior, aderem aos “valores” e costumes do pós-modernismo.  Pelo contrário, somos compelidos pelo Evangelho a levar-lhes o modelo ideal de sociedade e de consórcio matrimonial, segundo o Criador estabeleceu, para decidam o caminho a seguir.
            No princípio Deus criou homem e mulher – dois sexos com características peculiares de cada um dos cônjuges.  A mulher com suas características psicofísicas, anatômicas, hormonais, espirituais  e emocionais próprias .  O homem com seus predicados distintos da mulher. Deus propositou que os dois deveriam unir essas características numa vida longa e comum. 
            Deus marcou o casamento com a cláusula de indissolubilidade. Uma vez casados, casados para sempre. É verdade que Ele permitiu houvessem em Israel leis reguladoras da dissolução de casamentos. Um dos dispositivos estabelecia que se houvesse infidelidade conjugal, o vínculo matrimonial seria desfeito. Outros dispositivos estabeleciam motivos diversos para a dissolução. Mas Jesus deixou claro que essas exceções foram criadas por causa da dureza de coração do povo escolhido (Mt 19:8; Mc 10:5).
            Também não é plano de Deus que haja em nossos arraiais casamentos dissolvidos. Mesmo em casos em que não houve infidelidade explícita, muita gente tem-se divorciado e contraído novas núpcias. Há que se admitir que existam problemas muito sérios em certos casamentos desfeitos e novas núpcias, os quais precisam até ser levados a instâncias superiores de nossa Organização para exame e solução. Hoje, motivos como incompatibilidade sexual, desequilíbrio financeiro, incompatibilidade de gênios, desinteresse pelo cônjuge, perda do amor, etc.,  são razões suficientes para procurar um advogado e mover processos separatórios.
            A Bíblia diz que Deus odeia o divórcio (Ml 2:16 – Tradução Brasileira). Como Deus não muda, acreditamos que Ele ainda mantenha a mesma indisposição contra o repúdio ou divórcio.
O divórcio contesta o intento original de Deus ao fundar o casamento (Mt 19:3-8; Mar. 10:2-9), mas a Bíblia não silencia sobre o assunto. O rompimento do vínculo matrimonial  é  parte da experiência humana sob o regime do pecado, mas foi provida  legislação bíblica especial para restringir  os danos causados por ele (Dt 24:1-4). A Bíblia procura santificar o  casamento e dissuadir a ação  separadora, apresentando as alegrias do amor e da fidelidade conjugal (Pv  5:18-20); Ct 2:16; 4:9 a 5:1), comparando a relação de Deus com o Seu povo ao casamento (Is 54:5; Jr  3:1), focalizando as possibilidades do perdão e da restauração matrimonial (Os 3:1-3) e indicando a aversão de Deus ao divórcio e à desdita causada por ele (Mt 19:4-6; Mt 10:6-9). Fartas orientações bíblicas enaltecem o casamento e procuram orientar na solução de problemas que tendem a enfraquecer ou anular o alicerce do matrimônio (Ef. 5:21-33; Hb 13:4; I Ped. 3:7).” 
            O Celebrante do primeiro casamento havido na Terra estabeleceu que homem e mulher se conheçam previamente mediante namoro santo, que analisem se podem viver uma vida perene em comum , que orem e submetam sua pretendida união a Deus e então, explorando as possibilidades de dar certo ou não e achando-as conformes, partir para o altar e receber a bênção divina, ou desfazer o compromisso.  A causa de muitas separações no seio da igreja é que casamentos são celebrados precipitadamente, sem oração e uso da razão, e depois de algum tempo desmoronam tristemente. 
Reconhecendo os ensinamentos da Bíblia acerca do casamento, a Igreja está ciente de que as relações matrimoniais, em muitos casos, ficam aquém do ideal. O problema do divórcio e do novo casamento só poderá ser observado em seu verdadeiro aspecto quando for encarado à luz do Céu e contra o fundo histórico do Jardim do Éden. O ponto central do santo plano de Deus para o nosso mundo foi a criação de seres feitos à Sua imagem, que se multiplicassem e enchessem a Terra, e vivessem juntos em pureza, harmonia e felicidade. Ele criou Eva do lado de Adão, e deu-a a Adão como sua mulher. Foi assim instituído o casamento – sendo Deus o autor da instituição e Deus o oficiante do primeiro casamento. Depois de o Senhor revelar a Adão que Eva era verdadeiramente osso de seus ossos e carne de sua carne, nunca lhe poderia surgir na mente dúvida alguma de que os dois fossem uma só carne. Nem podia surgir na mente de nenhum dos componentes do santo par, dúvida alguma de que Deus pretendesse que o seu lar tivesse duração eterna.” Sétimo Dia.
     
QUARTA

Protegendo o que é precioso
              Pois é, o casamento está hoje sob cerrado ataque da cultura e costumes pós-modernos. A sociedade tem sido manipulada pelos filósofos, pensadores e a mídia (entenda-se como mídia a literatura, TV, cinema, rádio, Internet, redes sociais, etc.)  para não reconhecer a santidade do matrimônio nos moldes bíblicos. Mesmo os legisladores  estão se rendendo a casamentos homossexuais, concubinatos, ajuntamentos e outras formas consorciais, tendo que estabelecer leis para a regência do que acontece na sociedade, com respeito a formas recém-criadas de união conjugal.  
            As igrejas cristãs têm feito o possível para se defender das incursões da sociedade no terreno sagrado do matrimônio. 
            As revoluções sexuais dos anos sessentas e setentas apresentaram uma perspectiva social ousada e em desafio aos códigos comportamentais tradicionais existentes até então. Elas se tornaram fenômenos mundiais e estabeleceram novas regras de conduta sexual.  A liberação sexual incluiu maior aceitação do sexo fora das relações heterossexuais e monogâmicas tradicionais (principalmente do casamento).  A contracepção e a pílula, nudez pública, a normalização da homossexualidade,  outras formas “alternativas” de expressão sexual e a legalização do aborto foram fenômenos que começaram a ganhar força nas sociedades ocidentais.
            O casamento religioso e seus valores começou a perder terreno. Os princípios estabelecidos por Deus passaram a ser abertamente desafiados. Há casos de adventistas que só se casaram no civil.
            Jesus e Seus apóstolos ensinaram princípios fundamentados na sagrada Lei de Deus para blindar o casamento cristão contra as invenções do maligno e de seus seguidores.  Ficou claro que o adultério inclui mais do que relações sexuais ilícitas. O adultério pode acontecer na mente do indivíduo ainda que não se expresse em atos.
            Uma análise sintética do termo “adultério”, tanto no hebraico (na’aph)  quanto no grego (porneia, moichao),  revela que o termo está relacionado sempre como antítese do casamento monogâmico, e diz respeito a atos tidos por ilícitos perante a Lei de Deus e nominados como relações sexuais ilegais ocorridas entre pessoas não casadas.   Porneia tem aplicação a relações homossexuais, lesbianas,  coito entre solteiros ou fornicação e até ajuntamento com animais.
A Bíblia não tem meias palavras e nem faz rodeios a respeito de qualquer profanação da sacraticidade do matrimônio e já adverte a respeito de quais serão os resultados para os que incorrem no delito: “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas [...] herdarão o reino de Deus.” (1Co 6:9, 10)
            A IASD tem procurado cumprir seu papel de defensora dos princípios e protetora do casamento bíblico, promovendo encontros de casais, cursos para noivos, realizando pregações, publicando literatura específica  e envidando todo esforço para conservar a estabilidade dessa instituição divina.
             

O casamento como uma metáfora para a igreja

             várias passagens nas Escrituras em que Deus Se apresenta como esposo de Sua igreja.   A parábola das 10 virgens, por exemplo, assinala a volta de Jesus como esposo da igreja e Sua alegria final em reunir-se para as bodas do Cordeiro. Jesus também é apresentado como noivo em Mt 9:15; Mc 2:19, Lc 5:34 e 12:36; como esposo em 2Co 11:2.
            No AT Jeová é mostrado e declara-Se a Si mesmo como Esposo de Seu povo (Is 50:1; Jr 3:8, 14).
            Deus considera a união com Seu povo assim como  matrimônio indissolúvel. Cada apostasia  de Sua igreja é tida como adultério (Jr 3:8). No livro do profeta Oseias o Senhor pede a Seu servo que despose uma mulher de prostituições para simbolizar o que Israel fez com o Amante de sua alma. 
            Quando a igreja acata costumes do mundo, suas práticas, ainda que travestidas de trajes religiosos, comete prostituição e trai seu Marido que a comprou com o próprio sangue.
            E tanto Deus a considera como mulher perpétua que, depois das bodas do Cordeiro ocorrer no Céu, após a triunfante vinda de Cristo, Ele a tomará para morar eternamente Consigo.  
            Embora o Senhor ame todos os seres que criou e que não caíram em pecado, mantendo-se castos, Ele escolheu a humanidade resgatada para habitar com ela para sempre no pós-milênio. Apocalipse 21:3 diz: “Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles.”
            Tanto no Antigo como no Novo Testamentos, a relação matrimonial é empregada para representar a terna e sagrada união existente entre Cristo e Seu povo, os remidos a quem Ele comprou a preço do Calvário. ‘Não temas’, diz Ele; ‘porque o teu Criador é o teu marido; o Senhor dos Exércitos é o Seu nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor.’ Is 54:4 e 5. ‘Convertei-vos, ó filhos rebeldes, diz o Senhor; porque Eu vos desposarei.’ Jr 3:14. No Cântico dos Cânticos ouvimos a voz da esposa, dizendo: ‘O meu Amado é meu, e eu sou dEle.’ Ct 2:16. E Aquele que é para ela ‘o primeiro entre dez mil’ (Ct 5:10), fala a Sua escolhida: ‘Tu és toda formosa, amada Minha, e em ti não há mancha.’ Ct. 4:7.” MDC, 64. 
            Cristo honrou a relação matrimonial tornando-a também símbolo da união entre Ele e os remidos. Ele próprio é o esposo; a esposa é a igreja, da qual diz: ‘Tu és toda formosa, amiga Minha, e em ti não há mancha.’ Ct 4:7.” CBV, 356.
            “Cristo comparou Seu amor pela Igreja com o amor entre o marido e a esposa. As Escrituras contêm ternas histórias de amor, tais como a de Jacó e Raquel e a comovente história de Rute, a moabita, que através de seu casamento com Boaz tornou-se um elo na genealogia do Messias.” Cartas a Jovens Namorados, 7. 
            Perguntamos: O que essa bela simbologia tem a ver com meu casamento individual? “O Senhor pôs o esposo como cabeça da esposa para ser seu protetor; ele é o laço de união da família, unindo os membros entre si, da mesma forma como Cristo é a cabeça da igreja e o Salvador do corpo místico. Que cada esposo que sustenta amar a Deus estude cuidadosamente os reclamos de Deus no que respeita a sua posição. A autoridade de Cristo é exercida com sabedoria, com toda a bondade e mansidão; assim exerça o esposo seu poder e imite a grande Cabeça da igreja.” LA,215. 
            Cristo é nosso exemplo no governo do lar e na proteção e união da família. Sendo Jesus um Esposo amante e dedicado, ensina-me que devo imitar-Lhe o exemplo como chefe de família. Ele é nosso modelo em tudo!
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