Comentário Lição 9 – Reforma: consequência do reavivamento (Prof. Sikberto Marks)

24 a 31 de Agosto

Verso para memorizar: “Tanto o que santifica como os que são santificados, todos vêm de um sóPor isso, é que Ele não Se envergonha de lhes chamar irmãos” (Heb. 2:1).

Introdução de sábado à tarde
O reavivamento produz a reforma. Sejamos mais enfáticos: o reavivamento torna a pessoa ansiosa pela reforma. O que é reavivamento e o que é reforma? Reavivamento, o nome já diz, é tornar-se mais forte em todas as coisas que já se faz corretamente. Por exemplo, nós geralmente oramos. Mas oramos pouco. Com o reavivamento continuamos orando, porém por mais tempo, com mais fervor, e mais pelos outros. Nesse caso houve reavivamento quanto à oração. Outro exemplo, nós, adventistas, geralmente somos bem cuidadosos quanto à alimentação, mas não o suficiente. Muitos tomam refrigerantes, ou ainda usam carne na alimentação. Pois no reavivamento deixam de comer ou beber o que prejudica um pouco. E assim vai indo.
Já reforma é a mudança do que fazemos errado. Por exemplo, quem assiste novelas, deixa de assistir; quem conta piadas maldosas, deixa disso. Reforma é mudança. E é o reavivamento que requer a reforma, pois uma pessoa reavivada sente o desejo de agradar a DEUS.
A reforma vem por causa do reavivamento. Quando nos fortalecemos na verdade que já temos, mas só seguimos mais ou menos, e passamos a seguir com maior zelo, então passamos a ter desejo de mudar aquilo onde erramos.
Veja bem a lógica, é bem simples: passamos a crescer (reavivar) nos pontos em que já somos obedientes, e esse crescimento começa a formar o desejo de mudar onde desobedecemos. Maravilha, pois DEUS nos conduz de maneira não traumática, partindo do que já é nossa experiência com Ele para conquistas onde ainda temos dificuldades maiores.
Portanto, o reavivamento leva a um crescente desejo por agradar a DEUS. E a reforma leva a fazer as escolhas certas, da desobediência para a obediência. Mudam os padrões do mundo para os padrões da cidadania celeste. A vida muda, os gostos mudam, a pessoa até se surpreende por não gostar mais do que gostava antes. Darei um testemunho meu, algo que não gosto muito de fazer. Quando era mais novo, gostava da música tradicional gaúcha. E de fato, há muitas peças bonitas. Mas hoje não atrai mais, nem um pouco. Graças a DEUS. Estamos sendo desligados do mundo.

  1. 1.      Primeiro dia: O apelo do profeta para a reforma
O rei Josafá enfrentou um duro teste de fé em DEUS. Os moabitas e amonitas, mais os habitantes de Seir, se uniram em grande multidão para varrer do mapa o reino de Judá. Chegou a notícia que milhares de soldados vinham marchando contra Jerusalém, e Josafá teve medo. Mas ele clamou ao Senhor, e fez do modo correto. Providenciou uma reforma geral em toda a nação, a fim de que todos pusessem a mão na consciência e averiguassem sua vida espiritual e tratassem de mudar o que tivesse que ser mudado. E a questão era urgente; havia um gigantesco inimigo vindo contra os judeus, e somente com DEUS poderiam ser protegidos. Não havia força militar em Judá para enfrentar tão grande exército.
Os moabitas e amonitas não foram atacados pelo povo de Israel, e nunca deveriam ser molestados, por ordem de DEUS. Eles eram parentes dos israelitas, pois descendiam dos dois filhos de Ló. Portanto, poderiam viver em paz na fronteira com os judeus, porém, eles mesmos tomaram a iniciativa da guerra contra o povo de DEUS.
Ao apelo do rei, todo o Judá se reuniu para buscar ao Senhor. “Judá se congregou para pedir socorro ao Senhor; e apregoou um jejum em todo o Judá” (2 Reis 20:4). Josafá fez uma longa oração em busca de socorro a DEUS. E a certa altura disse aquelas palavras que servem para os crentes de todos os tempos: “Crede no Senhor, vosso DEUS, e estareis seguros; crede nos Seus profetas e prosperareis” (2 Reis 20:20 up). Isso o rei falou após as palavras do profeta Jaaziel, pouco conhecido, que falou da parte de DEUS que eles não temessem, mas que confiassem no Senhor porque aquela peleja não era deles, mas de DEUS. E o que aconteceu? Os amonitas e moabitas lutaram contra os habitantes de Seir, e deram cabo deles, e depois passaram a lutar entre si até se exterminarem.
O que aprendemos desse episódio?
  • Muitas vezes precisa vir uma dificuldade intransponível para acordarmos e recorrermos a DEUS, e nos lembrarmos que Ele não pode nos socorrer quando permanecemos em nossos pecados, mas quando nos arrependemos;
  • Não seria necessário esperar por dificuldades, o reavivamento e a reforma podem acontecer mesmo em tempos de normalidade, basta que nos acheguemos cada vez mais a DEUS e O obedeçamos, e deixemos o interesse pelas cosias do mundo. Nesse sentido, veja o que diz EGW: “Há grande necessidade de nossos irmãos vencerem faltas secretas. Sobre eles pende, como nuvem, o desprazer de Deus. As igrejas são fracas. O egoísmo, a falta de caridade, a cobiça, a inveja, as más suspeitas, a falsidade, o roubo, o furto, a sensualidade, a licenciosidade e o adultério, estão registrados contra alguns que dizem crer na solene e sagrada verdade para este tempo. Como poderão essas coisas abomináveis ser tiradas do acampamento, quando homens que pretendem ser cristãos as estão praticando constantemente?” (Testemunhos para Ministros, 146).
  • Que devemos confiar em DEUS e em Seus profetas, assim estaremos seguros e prosperaremos. Mas para sermos atendidos devemos viver de acordo com a vontade de DEUS, nos entregarmos cada dia. É bom sabermos que não devemos ter medo de que Ele nos exija coisas que nos prejudicarão, mas sim, Ele nos levará à mudanças que serão boas para nossa vida, viveremos mais felizes e mais seguros, e prosperaremos.
“O Senhor Jesus ama aqueles por quem deu a vida; e quando permitem que influências mundanas se interponham entre eles e seu Ajudador, quando preferem ídolos a Cristo, quando consideram com indiferença Seus apelos à alma humana, e não há resposta, Jesus é ofendido. Ele sabe que eles estão enfrentando grande perda; pois são pedras de tropeço para os pecadores. Não estão ajuntando com Cristo, mas separando dEle. Mas quando, por grande aflição o Espírito de Deus lhes toca o coração, e para Ele se voltam, ouvir-lhes-á as orações. Cristo sabe a capacidade que deu a cada alma para servi-Lo, para o seu bem presente e eterno. Ele deseja que estas almas não O desapontem. Ele quer que brilhem em Seu reino.
“Os que mais altas honras terão são os que diariamente tomam a sua cruz e seguem a Cristo” (Testemunhos para Ministros, 129 e 130).

  1. 2.      Segunda: Apelo para reforma em Corinto
Em Corinto havia uma igreja cristã, mas cheia de problemas. Vamos a alguns deles. Havia dissensões e contendas. Alguns diziam: “em sou de Paulo, mas outros diziam, eu prefiro Apolo”. Havia preferências em relação aos líderes maiores. Isso é altamente prejudicial, pois diretamente acaba resultando como se o próprio JESUS, O Salvador, estivesse dividido. Isso gera polêmicas e maus sentimentos. É algo parecido como um torcer por um time e outro por outro time de futebol. A comunidade dos crentes, para receber o poder do alto, não pode conter nenhuma divisão.
Também havia soberba, aqueles que se achavam superiores. Eram pessoas que imaginavam que as coisas deveriam ser feitas conforme a sua maneira, e que só elas tinham razão. Não valorizavam os pontos de vista dos demais.
E havia algo dramático. O relato parece dizer que acontecia com apenas duas pessoas. Tratava-se de um membro que possuía a mulher do próprio pai, mas que não era a sua mãe. E nem se importava com isso, imaginava que assim mesmo poderia ser membro na igreja e lhe parecia estar tudo normal. Mas Paulo condenou severamente tal prática.
Havia também ladrões, pessoas maliciosas, avarentas, idólatras, os que bebiam bebida alcoólica. E outra coisa que Paulo disse ser uma grande vergonha: irmãos litigando entre si na justiça secular, uns contra os outros.
Na primeira carta de Paulo aos Corintos, ele condenou gravemente essa situação. Poderíamos imaginar como ser membro numa comunidade assim? Poderíamos talvez recomendar fechar logo aquela igreja, antes que seu mau testemunho manchasse ainda mais a imagem de pureza do Senhor JESUS CRISTO. Mas a comunidade experimentou uma radical transformação. A igreja ingressou num procedimento de mudanças, saindo das práticas do mundo e ingressando para maior comunhão com DEUS. Isso deve nos entusiasmar, pois se com tudo o que eles faziam de mau ali, mesmo assim foram transformados, isso quer dizer que não há situação que não possa ser revertidaDEUS é poderoso, se tão somente nos entregarmos a Ele todos os dias, Ele fará milagres em nossa vida, em nossa família e em nossa comunidade de fé.
“Os que estão em posições de responsabilidade não se devem converter aos princípios de condescendência própria e extravagantes do mundo; pois não podem correr esse risco; e se pudessem, não o permitiriam os princípios cristãos. … Assim, pois, a palavra do Senhor lhes será mandamento sobre mandamento, mandamento e mais mandamento, regra sobre regra, regra e mais regra: um pouco aqui, um pouco ali; para que vão, e caiam para trás, e se quebrantem, e se enlacem, e sejam presos.” Isa. 28:11-13. Por quê? – porque não dão ouvidos à Palavra do Senhor que lhes foi enviada” (Testemunhos para Ministros, 418 e 419, negrito acrescentado).

  1. 3.      Terça: Apelo no Apocalipse para reforma em Éfeso
A igreja de Éfeso, na Ásia, representa também o primeiro período da igreja no tempo. Vai do ano 33 ao ano 100 de nossa era. Essa igreja iniciou com a pregação de JESUS CRISTO, depois vieram os apóstolos e discípulos com o poder do ESPÍRITO SANTO. A igreja cresceu vertiginosamente. Mas ao longo das décadas, perdeu o primeiro amor, isto é, a ligação com o Salvador. Tornou-se mais fraca, embora ainda poderosa.
Ela possuía alguns pontos positivos, como a perseverança, não tolerava certos homens mentirosos, odiava os nicolaítas (que defendiam a poligamia, por exemplo), suportou provas e não se deixava esmorecer. Mas, por outro lado, estava se afastando do primeiro amor, ou primeiro entusiasmo. Por isso o apelo era para se arrepender e retornar à prática das primeiras obras.
Em resumo, a primeira igreja estava sendo atacada pelo inimigo, e se iniciava o processo de enfraquecimento do povo de DEUS. Por isso o urgente apelo para que voltasse ao princípio, quando iniciou sua jornada, ainda com JESUS, e continuou depois com os apóstolos. Ela precisava retornar a ter o poder inicial. Isso nunca aconteceu por completo, mas era o apelo. Se tivesse acontecido, a igreja teria crescido ainda mais após o ano cem, e a história posterior teria sido diferente.
Deles aprendemos uma coisa bem importante: que nos acheguemos a JESUS, que tenhamos comunhão com Ele, nosso líder e Salvador. Esse foi o apelo aos de Éfeso, e serve para nós também.

  1. 4.      Quarta: Apelo de Lutero para reforma
A Reforma Protestante, ou como poderíamos dizer, a Grande Reforma. Lutero descobriu na Bíblia que o Justo vive pela fé. Isso quer dizer: ao pedir perdão dos pecados a DEUS, JESUS que está intercedendo, age para que aquela pessoa seja perdoada. O seu arrependimento é aceito, e o perdão é concedido. Daí em diante, a sua vida está limpa perante o Trono celeste, e na vinda de JESUS CRISTO, ele será levado para o Céu e para a vida eterna. É evidente que pode acontecer de pecar outra vez. Isso é bem provável. Mas nesse caso, tem que se arrepender outra vez e ser perdoada outra vez. Também é evidente que na caminhada com JESUS, seu amor pelo Salvador aumentará, e seu desejo por repetir pecados diminuirá, e pecará cada vez menos. Isso se chama santificação, o afastamento do pecado e a aproximação da vontade de DEUS.
Mas nos tempos de Lutero essa compreensão estava longe do povo. Havia a superstição, a tradição e o poder dos dogmas. O povo não possuía a Bíblia para nela buscar conhecimento. Era proibido ler as sagradas escrituras. O que havia era medo de DEUS. Acreditavam num inferno para quem não se confessasse. Aliás, sacerdotes tinham o supremo poder de ouvir as confissões e de perdoar. Assim como hoje (24/07/2013, dia em que estou escrevendo essa parte) no Rio de Janeiro estão instalados 101 confessionários, e o povo vai lá para pedir perdão de seus pecados a outro pecador, um padre. Falta muito ainda para esclarecer o povo de que pode ajoelhar-se perante JESUS e a Ele pedir perdão, e não deve se ajoelhar perante um ser humano. Nem os anjos admitem que um ser humano se ajoelhe perante ele.
Havia muita escuridão antes dos tempos de Lutero. A tradição dominava em lugar da Bíblia. Essa tradição veio como herança pagã dos sistemas imperiais anteriores, principalmente dos gregos. Grandes catedrais impressionavam pela sua pomposidade e acústica. DEUS era visto como um ser exigente sempre pronto a castigar, de onde nunca vinha o perdão, mas a execução de alguma sentença. Lutero descobriu, na Palavra do próprio DEUS, que o justo vive pela fé, crendo no perdão divino e não nas obras de sacrifício para tentar obter o favor divino. Tudo o que o pecador deve fazer é se arrepender e se achegar a DEUS. Então crer que está tudo resolvido, e que o perdão divino é a sua salvação. Ele não precisa se sacrificar nem pagar somas para obter perdão. A Reforma Protestante descobriu na Bíblia o caminho simples da salvação que JESUS havia ensinado.

  1. 5.      Quinta: Apelo do Céu por uma reforma no tempo do fim
O último apelo ao mundo é também a grande controvérsia entre a verdade e a mentira. Esse apelo não ficaria sem fortíssima oposição. Ele é um apelo de reforma, de abandono de falsos dogmas para aderir à verdade bíblica de DEUS. A questão está em torno da adoração. E não poderia ser diferente, pois desde a eternidade da criação de DEUS, mesmo antes da criação nesta Terra, os seres inteligentes, desde os anjos aos outros seres semelhantes a DEUS, sempre adoravam o Criador.
A adoração ao Criador é absolutamente lógica: adora-se a Ele porque fez todas as coisas, e nos trouxe à existência. É assim, tão simples; essa é a razão da adoração. É porque Ele é o Criador, e ponto final. Se existimos é porque DEUS nos criou; portanto, é evidente que devemos ser gratos a Ele como Criador. Ninguém mais é capaz de criar, e se houvesse outro Criador, seria adorado por suas criaturas. Mas há um só DEUS, e só Ele merece ser adorado pelo fato de ser capaz de criar, e porque criou, e porque é capaz de sustentar o que criou, e manter a vida eternamente, num ambiente de absoluta felicidade.
Mas Lúcifer teve desejos de também ser adorado, e nisso se origina o conflito de adoração, que se estendeu a este planeta, mas agora já está chegando ao seu desfecho final. E nós, adventistas do sétimo dia, temos a responsabilidade de ensinar sobre a verdadeira adoração. Este ensinamento está resumido nas três mensagens angélicas, e hoje estudamos apenas a primeira. Esta mensagem é clara e direta: que se adore o Criador, aquele que fez. E ela remete diretamente ao quarto mandamento, onde se aprende que é nosso dever santificar o dia de sábado porque nele o Criador descansou; santificou esse dia e o abençoou.
A reforma de hoje, seu ponto principal se refere ao dia para ser santificado.Temos que conhecer bem as razões dessa santificação. Os inimigos da verdade prepararam-se à exaustão para defender a mentira, e eles são excelentes ao fazer isso. Quem foi capaz de convencer um terço dos anjos celestes, não é menos capaz hoje para seduzir os seres humanos. Imagina alguém, nesse mundo, que o atual papa não fala a verdade quando defende o domingo, sendo ele muito simpático e envolvente? Como argumentar que ele está errado?
Mas, a mensagem da reforma mundial hoje é que devemos temer a DEUS, dar glórias a Ele, pois chega a hora do juízo que Ele fará. Esse juízo está em andamento desde 1844. E pede para que todos adorem aquele que fez todas as coisasE mais adiante diz que a perseverança dos santos está vinculada aos mandamentos de DEUS e em ter a fé em JESUS. Nós somos o povo que precisa ser reformado e que deve estender a reforma da verdade dando oportunidade de escolha ao mundo inteiro.

  1. 6.      Resumo e aplicação – Sexta-feira, dia da preparação para o santo sábado:
a)      Síntese dos principais pontos da lição
  • Qual o foco principal?
Reavivamento é a ressurreição de uma vida espiritual apática, morna e de pouco empenho para a retomada da vida espiritual vigorosa, dedicada e cheia de poder. Isso é efetuado pelo ESPÍRITO SANTO na pessoa que humildemente se entrega inteiramente a JESUS. Leva a mudanças na vida prática, segundo a vontade de DEUS e Seus princípios de vida. Essas mudanças são a reforma decorrente do reavivamento.
  • Quais os tópicos relevantes?
Se o reavivamento é o fortalecimento daquilo que está correto em nossa vida, a reforma é a mudança de tudo o que não é aceitável para um autêntico cidadão celeste.
Para haver reforma, precisa primeiro haver reavivamento porque é ele que nos torna mais vinculados a DEUS; por ele amamos mais a DEUS, por isso, surge em nós o desejo de abandonar o mundo e as coisas do mundo, mudando a vida de cidadãos do mundo para cidadãos celestiais. Essa mudança é a reforma.
  • Você descobriu outros pontos a acrescentar?
_________________________________________________________________________

b)      Que coisas importantes podemos aprender desse estudo?
O reavivamento tem tudo a ver com a verdadeira adoração. O reavivamento faz com que sejamos cada vez mais íntimos com DEUS, como aconteceu com Enoque. Uma pessoa reavivada passa o dia com muita frequência falando com DEUS, sente o desejo de ter cada vez mais intimidade. Desenvolve-se o amor por DEUS e ao mesmo tempo, amor para o semelhante. Isso leva ao desejo de salvar o semelhante.
  • Que aspectos posso acrescentar a partir do meu estudo?
_________________________________________________________________________

c)       Que providências devemos tomar a partir desse estudo?
Parece simples, mas a providência é orar a DEUS, estudar a Sua palavra e ter o desejo de ser transformado por ela. Ser humilde faz toda diferença, pois os orgulhosos e arrogantes nunca serão transformados enquanto não tiverem o desejo de se tornarem humildes.
  • O que me proponho a reforçar, se for bom, ou mudar se for mau, em minha vida?
_________________________________________________________________________

d)     Comentário de Ellen G. White
“Tem que ocorrer um reavivamento e reforma, sob o ministério do Espírito Santo. Reavivamento e reforma são duas coisas diferentes. Reavivamento significa renovação da vida espiritual, uma vivificação das faculdades do espírito e do coração, um ressurgimento da morte espiritual. Reforma significa reorganização, mudança de ideias e teorias, hábitos e práticas. A reforma não produzirá os bons frutos da justiça a menos que esteja ligada a um reavivamento do Espírito. Reavivamento e reforma devem fazer a obra que lhes é designada, e para fazerem essa obra têm de se unir” (Serviço Cristão, 42).

e)      Conclusão geral
“Os cristãos devem estar-se preparando para aquilo que logo irá cair sobre o mundo como terrível surpresa, e essa preparação deve ser feita mediante diligente estudo da Palavra de Deus e pelo viver em conformidade com os seus preceitos. … Deus pede um reavivamento e uma reforma” (Profetas e Reis, 626). A maior e mais urgente de todas as nossas necessidades é um reavivamento da verdadeira piedade entre nós. Buscá-lo deve ser nosso primeiro trabalho” (Serviço Cristão 41).
  • Qual é o ponto mais relevante a que cheguei com este estudo?
________________________________________________________________________

Assista o comentário clicando aqui.

Nenhum comentário:

Related Posts with Thumbnails