Frases #55

"A melhor maneira que um homem dispõe para se aperfeiçoar, é aproximar-se de Deus"
(Pitágoras)

Comentários Lição 12 - O Melhor Presente do Céu (Zacarias) - Dr. Bruce Cameron

(Zacarias 7-14, Mateus 21) 
Introdução: Quando eu era criança, as pessoas mais velhas me diziam que se eu não obedecesse Deus, Ele não ouviria quando eu precisasse de ajuda.  Outros diziam que Deus me ouviria, independente daquilo que eu pudesse fazer. Nosso estudo em Zacarias 7, ajuda a desvendar esta questão. Uma outra questão, quando eu era jovem, consistia em saber se o cristianismo era a religião correta. Havia muitas religiões. Cresci como cristão então, como eu poderia ter certeza de que nasci na religião certa?  Zacarias 9 e 11 auxiliam nesta questão. Vamos mergulhar na lição e ver que lições Deus tem para nós!

I. Com os Ouvidos Tapados

A. Leia Zacarias 7:2-3. Parece estranho, hoje em dia, jejuar no “quinto mes,” mas essa tradição surgiu porque o templo de Jerusalém foi destruído no quinto mes. O que você acha que motivou o povo a pedir a Deus para continuar essa prática?  (Eles estavam recontruindo o templo! Talvez tivesse chegado o momento de parar com o jejum, em memória de sua destruição.)

B. Leia Zacarias 7:4-6. Isto é um “sim” ou um “não?” (Parece ser como um:  “sim, parem de jejuar no quinto mês.”)

1. Por que Deus diz: “sim?” Por que Seu “sim” é tão ambíguo? (Deus diz que o povo nunca foi sério mesmo!  Eles não estavam chorando a perda de suas residências. Eles estavam, meramente, pensando em si mesmos.)

2. Lembre que, quando estudamos Ageu, surgiu uma controvérsia sobre a possibilidade dos 70 anos terem passado e o povo poderia começar a trabalhar para reconstruir o templo?  Quando Deus falou para o povo, Ele não discutiu a questão técnica sobre o momento em que a profecia terminou.  Em vez disso, falou-lhes quanto a serem devotados para o Seu trabalho. Por que? (Deus parece estar mais preocupado quanto ao nosso relacionamento com Ele, do que com interpretação profética.)

C. Leia Zacarias 7:8-10. O que isto tem a ver com jejum? (É um “jejum” do pecado. Deus deseja que neguemos o próprio "eu", para refletirmos Sua bondade e tratamento justo.)

D. Leia Zacarias 7:11-12. Como as pessoas estavam reagindo às instruções de Deus?

E. Leia Zacarias 7:13-14. Isto é “vingança?”  Isto é - “se você não Me escuta, não vou escutar você?” (Considere o contexto. Deus diz: “Você nunca esteve , realmente, preocupado comigo ou em ouvir-Me.  Por que Eu deveria ouvir e responder ao que você não vai ouvir?” Não acho que isto seja vingança. Acho que Deus está dizendo que não seria nada bom ouvi-los.)

F. Qual é a lição para nós, se pensarmos que Deus não está nos ouvindo? (O problema é deixar tudo sob nosso controle. Se não estamos ouvindo Deus, Ele não vai desperdiçar esforços, respondendo para nós.)


II. Um Novo Dia

A. Leia Zacarias 8:3-5. Qual é o futuro de Jerusalém? (Os mais indefesos sentir-se-ão seguros nas ruas..)

B. Leia Zacarias 8:6. Como você responderia a Deus? (As pessoas não tiveram um relacionamento correto com Deus. Elas ficam maravilhadas quando Deus as abençoa.)

C. Leia Zacarias 8:14-17. Como Deus pode dizer: “não tenha medo?”  Deus não está dizendo que Ele mudou Seu modo de pensar e que agora fará coisas boas para Seu povo, ao invés de fazer coisas ruins?

1. Leia Jeremias 29:11-13. Como você enquadra os “planos de Deus”, no que acabamos de ler, a respeito de como Ele muda Suas atitudes em relação a nós? (O objetivo de Deus é sempre o mesmo - dar-nos esperança e um futuro. Podemos parar de escutar Deus e as coisas ruins podem resultar, naturalmente, mas o plano de Deus étransformar isto em algo bom. Deus quer que sejamos Seus parceiros em fazer o bem.)

D. Leia Jeremias 8:20-23.  Que mensagem “um judeu” deve ter para aqueles dez que querem aprender sobre o Deus Todo-Poderoso ? (Busque a Deus. Preste atenção a Deus. Seja justo com os outros. Deus abençoará você!)


III. A Mensagem do Rei

A. Leia Mateus 21:1-3. O que Jesus viu, profeticamente, na aldeia? (Uma jumenta com um jumentinho.)

B. Leia Mateus 21:4-9 e Zacarias 9:9. Qual foi a profecia de Zacarias sobre Jesus?

C. Leia Mateus 21:10-13. Que tema está repetido aqui que vimos, anteriormente, em Zacarias? (As pessoas estavam concentradas em suas próprias necessidades e riqueza. Elas não estavam focadas nas necessidades de Deus e na casa de Deus.)

D. Leia Zacarias 9:10. Se você acreditou nesta profecia, deveria achar que Jesus viria como um herói militar? (Isto diz que o povo de Deus estará desarmado , mas vai desfrutar da paz.)

1. O que isto nos ensina sobre Jesus? (Ele não foi predito apenas pelos profetas, mas Ele reflete a mensagem histórica de Deus.)

2.  “Prestar atenção às necessidades de Deus” é uma message para nós, hoje? (Sim. Continuamos vendo este tema: se nos concentrarmos nas necessidades de Deus, Ele cuidará de nós e nos dará paz.)

3. Vamos verificar a realidade. Daniel era um seguidor de Deus? (Sim. Veja, por exemplo, Daniel 1:8-9.)

a. Daniel também esteve cativo? (Sim. O mal das outras pessoas pode criar problemas em nossa vida.  Entretanto, a intenção de Deus para conosco é abençoar-nos se O tornarmos prioridade.)

E. Leia Zacarias 11:4-7 e João 10:14-15. Temos dois tipos diferentes de pastores, aqui. Quem é o Bom Pastor? (Jesus)

1. O que faz a diferença entre os pastores? (Os maus pastores usam as ovelhas para suas próprias vantagens.)

F. Leia Zacarias 11:8-11. Quando Jesus veio, como Seu povo reagiu a Ele? (As autoridades, em geral,O detestavam.)

1. Esta é, agora, uma profecia sobre Jesus?

2. O que aconteceu ao rebanho que detestava Jesus? (Deus quebrou Seu cajado chamado “Favor", revogando Sua aliança com eles.)

G. Leia Zacarias 11:12-13, Mateus 26:14-16, e Mateus 27:3-8. O que isto nos diz sobre Jesus? (Esta é uma profecia específica sobre Jesus, que foi cumprida. Não era uma questão que Jesus e Seus discípulos poderiam manipular.)

H. Leia Zacarias 11:15-16.  Já discutimos sobre o cativeiro babilônico e como Deus abençoou Seu povo, posteriormente. O que isto sugere sobre o bem estar, a longo prazo, do povo de Deus? (Tendo rejeitado o Pastor que se importava com eles, eles recebem um pastor que “arranca seus cascos”.) 

I. Leia Zacarias 13:7-8. Qual o resultado específico de golpear o Pastor? (Terrível ruina para o povo de Deus.)


IV. Restauração

A. Leia Zacarias 13:9. Qual é o futuro, para o povo de Deus? (O grupo que sobreviver ao terrível tempo, sairá fortalecido na fé. Deus irá reivindicá-lo como Seu povo, e eles proclamarão: “O Senhor é nosso Deus.”)

B. Leia Zacarias 14:1-3.  Recentemente, li um livro sobre a história de Jerusalém. Ela foi palco de muitas batalhas.  Quando esta batalha terá lugar? (“O Dia do Senhor” aponta para a Segunda Vinda de Jesus.)

C. Leia Zacarias 14:4. Isto já aconteceu? (Não. Claramente, este é um evento futuro.)

1. O que Jesus está fazendo em favor de Jerusalém e Seu povo? (Ele está vindo em poder, para defender a cidade.)

2. Leia Zacarias 14:5. Quem está com Jesus? (“Todos os Seus santos.”)

3. Como essa sequência de eventos se desenrola?  Leia 1 Tessalonicenses 4:16-17. Isto tem a ver com a Segunda Vinda de Jesus e Seu encontro conosco nos ares, e não com Ele estar indo para Jerusalém, para dividir a montanha ao meio.  Como você explica isto?

4. Leia Apocalipse 20:4-9 e Apocalipse 21:1-3. Como isto esclarece a sequência de tempo? (Na Segunda Vinda de Jesus , seremos levados, diretamente para o céu, para viver com Ele, por mil anos. Esta é a “primeira ressurreição,” a ressurreição dos justos.  Após os mil anos se passarem, Jesus, a Nova Jerusalém e os salvos retornarão à terra. Os ímpios serão levantados na segunda ressurreição, atacarão a Nova Jerusalém e Jesus os vencerá.)

D. Leia Zacarias 14:6-9 e Apocalipse 22:1-5. Zacarias e João, o revelador, estão descrevendo a mesma cena? (Acho que sim.)

E. Se Zacarias tão bem descreveu a forma como Jesus iria cumprir a profecia, podemos duvidar do cumprimento da profecia de Zacarias, sobre o fim do mundo?

F. Amigo, Jesus está procurando aqueles que querem ouví-LO, aqueles que desejam avançar o reino de Deus, na terra. Se vocênão está entre eles, por que não decidir, hoje, a fazer essa mudança? Por que não decidir ouvir a Deus, e fazer com que seu maior objetivo seja dar glórias a Ele ? Você pode enfrentar problemas, mas Deus prometeu vencer a batalha para Seu povo e Sua cidade!


V. Próxima semana: Para que não nos esqueçamos! (Malaquias) 

Copr. 2013, por Bruce N. Cameron, JD Toda referência às Escrituras são da Nova Versão Internacional (NVI), copr. 1973, 1978, 1984 Sociedade Bíblica Internacional, salvo indicação em contrário. As citações da NVI são usadas com permissão da ZondervanBiblePublishers. As respostas sugeridas são encontradas dentro de parênteses. Se você costuma receber essa lição por e-mail, mas perdeu alguma semana, você pode encontrá-la clicando neste link: http://www.GoBible.org. Ore pela orientação do Espírito Santo, enquanto você estuda.

Direito de copia de 2013, por Bruce N. Cameron, J.D. Todas as referências das Escrituras são da Bíblia de Estudos na Nova Versão Internacional (NVI), editada em 2003, pela Editora Vida - São Paulo, a menos que indicado de outra forma. As citações da NVI são usadas com permissão. As respostas sugestivas encontram-se entre parênteses. As frases entre chaves {  } foram acrescentadas pelo tradutor e não constam do original. Ore pela orientação do Espírito Santo enquanto estuda.

Tradução: Denise de Mesquita, via Dr. Bruce Cameron Blog

Comentários Lição 12 - O melhor presente do Céu (Zacarias) - Carlos Bittencourt

15 a 22 de Junho de 2013

Daquele exato momento (histórico e literal) em diante, Zacarias é instruído a levar o povo a olhar para o futuro. É como se lhe fosse dado um telescópio. Em vez de olhar em volta de seu umbigo, deveriam enxergar o distante, o futuro, o final do grande conflito, a vitória eterna.
Carecemos desta mesma graça. Nossa sociedade é viciada em olhar apenas o entorno, o imediato. Se é dada uma visão de futuro, por estar contaminada com o presente, concluímos que as coisas irão de mal à pior.
No plano de Deus, porém, somos chamados a ter uma visão de paz, e, então, trazer o futuro para a realidade presente.
O Livro de Zacarias é messiânico. Mostra visões de esperança. Expressa o melhor presente que o Céu poderia nos dar. E essa é a base para o nosso estudo da lição nesta semana. É uma benção!
Domingo – O Manto de um Judeu (16 de junho). A lição nos chama para a reflexão através do capítulo 8  de Zacarias, que, resumidamente diz assim: “Assim diz o SENHOR: Voltarei para Sião e habitarei no meio de Jerusalém” (v.3); “Eis que salvarei o Meu povo” (v.7); “Eu os trarei, e habitarão em Jerusalém; e serão o Meu povo, e Eu serei o seu Deus em verdade e em justiça” (v.8); “Porque haverá sementeira de paz; a vide dará o seu fruto, a terra, a sua novidade, e os céus, o seu orvalho; e farei que o resto deste povo herde tudo isto” (v.12); “Ainda sucederá que virão povos e habitantes de muitas cidades” (v.20); “Virão muitos povos e poderosas nações buscar em Jerusalém ao SENHOR dos Exércitos e suplicar o favor do SENHOR” (v.20); e, “pegarão, sim, na orla da veste de um judeu e lhe dirãoIremos convosco, porque temos ouvido que Deus está convosco” (v.23).
Esse capítulo é extremamente esclarecedor. Da parte de Deus a Aliança continuava em vigor. Seu plano para e através de Jerusalém permanecia. Foi dito a Abraão que sua família seria uma benção para toda a humanidade.
Querido leitor, façamos da religião uma relação aprazível, feliz, cheia de paz. Temos Jesus como nosso Salvador!
Tomara que seus amigos e familiares venham para Jesus porque você testemunhou que Jesus é atraente, um Amigo que vale à pena ter sempre por perto.
Segunda – O Rei da Paz (17 de junho). Ao estar lendo a Bíblia, você deve se lembrar que, para o escritor, não havia separação por capítulos e nem por versículos. Assim, a mensagem do capítulo 9 é a sequência natural do 8. Ora, Deus está prometendo que, por Sua presença, nenhuma nação mais seria autorizada a prevalecer sobre o Seu povo. O futuro já deveria ser experimentado no presente. “Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis aí te vem o teu Rei, justo e salvador, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta” (9:9).
Maravilhoso, não é mesmo?! O Plano da Redenção avançaria; seria completado; Deus o cumpriria.
Para o fiel leitor da Palavra no tempo de Jesus, deve ter sido uma visão extraordinária vê-Lo entrar em Jerusalém montado num jumentinho, aclamado por uma multidão! Deve ter sido fantástico!
Cristo Jesus é o Rei da Paz. Você está em paz? Você tem levado esta paz aos outros?
Terça – Ele Foi Traspassado (18 de junho). Temos estudado o desenrolar do Plano da Redenção. Pode ser que, em algum momento, cometamos o erro ao não lembrar que as promessas de Deus, entrelaçadas em tudo aquilo que Ele fala, são condicionais – ou seja, Ele cumprirá em nós a Sua palavra se nós obedecermos as Suas orientações. É inadmissível achar que serei salvo se não atendo as condições para a salvação. Em permanecendo desobediente, estarei iludindo a mim mesmo.
Pois bem, os meus pecados mataram Jesus. Se não existisse Pecado, não existiria morte. Se a humanidade não tivesse pecado, Jesus não precisaria ter dado Sua vida.
Mas aqui temos algo curioso. Não levemos os pecadores a olharem para os seus próprios pecados para se curarem do Pecado. Não! O correto é olhar para Cristo Jesus, pendurado numa cruz, traspassado, ferido, morto. Ele é a provisão de Deus!
Foi na cruz do Calvário que os anjos e os mundos que não pecaram entenderam o que realmente é o governo de Satanás, e, assim, finalmente deixaram de ter por ele algum resquício de simpatia.
É olhando para O crucificado que teremos nojo do Pecado. Veja que Ele foi traspassado pelos nossos pecados!
As cenas do Calvário requerem a mais profunda emoção. A esse respeito vocês estarão desculpados se manifestarem entusiasmo. Nossos pensamentos e imaginação jamais poderão compreender plenamente que Cristo, tão excelente, tão inocente, devesse sofrer tão dolorosa morte, suportando o peso dos pecados do mundo” (Testemunhos Para a Igreja, vol. 2, pág. 213).
Quarta – O Bom Pastor (19 de junho). Me impressiona o fato do Livro de Zacarias ser tão messiânico! Até sobre o Pastor ele fala! E aí, de forma carinhosa, encontramos muito conforto, já que nos acostumamos com essa expressão (Mesmo que não tenhamos sido criados no meio rural). Jesus é o bom Pastor. Ele dá a vida por Suas ovelhas. Conhece cada uma delas. Ele as chama pelo nome.
Mas, Zacarias já dizia: “Desperta, ó espada, contra o Meu Pastor…; fere o Pastor, e as ovelhas ficarão dispersas” (13:7).
É como se estivesse sendo dito assim para o povo daquela época: ‘Não olhem apenas para a reconstrução do templo. Olhem o futuro. O Messias virá. Ele dará Sua vida por vocês. A redenção será completa. Seremos dispersos, mas, em Cristo, tornaremos a ser o povo de Deus’.
Embora o Pastor tenha sido ferido, lembre-se que o Pastor não fere. Sua vara e Seu cajado não são para bater, para ferir. Sua vara e Seu cajado são para consolar, dirigir, conduzir, disciplinar, ensinar, mostrar o caminho, levar para o Seu aprisco – em segurança.
Quinta – Rei de toda a Terra (20 de junho). Zacarias, e também outros profetas, simplesmente esclareceu a respeito da vinda do Messias sem, contudo, fazer separação entre a primeira e a segunda vinda. O Novo Testamento, então, melhora e esclarece essa divisão. Pois bem, Zacarias diz que as nações desejarão eliminar o povo de Deus, mas estes seriam poupados. Por que isso? Porque Deus é o vitorioso, e nEle também temos a vitória. Somos como que a menina de Seus olhos!
Se não mais o Israel literal, o espiritual seria o remanescente vitorioso, aguardando o Rei que virá para reunir aquela grande multidão de remidos, salvos pelo Seu precioso sangue – o melhor presente do Céu!
Adianta saber da vitória futura? Então a traga para o presente, e viva como um obediente e frutífero vitorioso.
Sexta – Conclusão (21 de junho). “Nos dias mais negros de seu longo conflito com o mal, à igreja de Deus têm sido dadas revelações do eterno propósito de Jeová. A Seu povo tem sido permitido olhar para além das provas do presente aos triunfos do futuro quando, findo o conflito, os redimidos entrarão na posse da Terra Prometida. Essas visões de glória futura, cenas pintadas pela mão de Deus, deviam ser estimadas por Sua igreja hoje, quando a controvérsia dos séculos está chegando rapidamente ao fim, e as bênçãos prometidas devem ser logo experimentadas em toda a sua plenitude” (Meditação Matinal de Ellen White – 1995 – O Cuidado de Deus, 31 de agosto).

Comentários Lição 12 - O melhor presente do Céu (Zacarias) - Prof. César Pagani

15 a 22 de Junho de 2013

Verso para Memorizar

“O Senhor, seu Deus, naquele dia, os salvará, como ao rebanho do Seu povo; porque são pedras de uma coroa e resplandecem na terra dEle (Zc 9:16).

            Os apelos ardentes e inspirados de Ageu foram reeditados por meio de Zacarias. Deus intensificava as mensagens de incentivo usando uma dupla de profetas. A mensagem inicial de Zacarias foi transmitir a garantia divina de a Palavra de Deus é infalível. Todos seriam abençoados se confiassem no que Deus disse mediante Seus servos. 
Com os campos devastados, as escassas reservas de provisões rapidamente se esgotando, e rodeados como estavam por povos inamistosos, os israelitas prosseguiam ainda assim com fé, em resposta ao chamado dos mensageiros de Deus, e trabalhavam diligentemente para restaurar o templo arruinado. Era uma obra que requeria firme confiança em Deus. Enquanto o povo procurava fazer sua parte, buscando uma renovação da graça de Deus no coração e na vida, mensagem após mensagem era dada por intermédio de Ageu e Zacarias, com a certeza de que sua fé seria ricamente recompensada, e que a Palavra de Deus concernente à futura glória do templo cujas paredes eles estavam reparando, não falharia. Nesse mesmo edifício apareceria, na plenitude do tempo, o Desejado de todas as nações como o Mestre e Salvador da humanidade.  
“Assim os construtores não foram deixados a lutar sozinhos; estavam ‘com eles os profetas de Deus, que os ajudavam’ (Ed 5:2); e o Senhor dos Exércitos havia declarado: ‘Esforçai-vos... e trabalhai; porque Eu sou convosco.’ Ag 2:4.” PR, 577. 
    
DOMINGO
 “O manto de um judeu”
            Assim como o arraso de Jerusalém foi completo sob a ira de Deus, sua restauração também seria abrangente, completa. Deus faz uma confissão animadora ao povo: “Tenho ciúmes, grandes ciúmes de Sião.”  Vê-se que, a despeito das manifestações de justa indignação por causa da incredulidade e apostasia do povo que foi para o cativeiro, o amor de Deus por Israel era inalterável. O templo, morada terrena de Deus, estava sendo edificado e o Senhor mostrava-Se desejoso em voltar e habitá-lo. Ele almejava estar novamente com Seus escolhidos. Por seus contínuos pecados eles “expulsaram” o Senhor e O condenaram ao exílio espiritual. Porém, mesmo em cativeiro, Ele nunca os deixou.
            Jerusalém ainda apresentava um estado ruinoso nos tempos de Zacarias. É óbvio que, embora os judeus estivessem cuidando da construção e decoração de suas casas, grande parte da cidade ainda estava em ruínas. Praças, logradouros e prédios públicos, alamedas, ruas e tudo quanto constitui infraestrutura de uma cidade, estavam ainda por edificar. A cidade não estava ainda toda ocupada. Mas o Senhor garante que nas praças da cidade estariam velhos apoiados em suas bengalas desfrutando paz e tranquilidade, juntamente com crianças vivazes brincando.
            O plano divino de fazer dos descendentes de Abraão uma bênção para todas as famílias da Terra não caducara. Contudo, EGW diz que as promessas assinaladas no capítulo 8 de Zacarias estavam condicionadas à obediência. Diz mais: “Os pecados que haviam caracterizado os israelitas anteriormente ao cativeiro. Não deveriam ser repetidos.” PR, 704. O Senhor exigia deles escorreição moral ou vida santificada. As viúvas, os órfãos, os desamparados sociais, os estrangeiros, deveriam ser tratados com todo o zelo. Deus exorta o povo a deixar a mentira e a intolerância de uns para com os outros e falar a verdade. O amor ao próximo deveria ser uma realidade cotidiana. Uma nova sociedade deveria surgir a partir do retorno do exílio.
            Deus pretendia levar o povo a tal estado de santidade que, no futuro, Jerusalém se tornaria a meca da adoração ao Deus do Céu. Os judeus seriam os guias espirituais do mundo.
            A imagem de gentios se curvando e humildemente apegando-se à orla da veste de um judeus, revela um gesto de reconhecimento da superior espiritualidade de alguém que conhecia verdadeiramente a Deus. Os gentios buscariam ansiosamente partilhar dos privilégios religiosos de um judeu. A propósito, Deus determinara que os judeus usassem franjas na barra de suas vestes, ornadas por um cordão azul (Nm 15:38). Elas eram símbolos da obediência aos mandamentos de Deus e mostra de distinção dentre os povos da Terra. Desse modo, os gentios seriam ganhos para a verdadeira fé.      
       
SEGUNDA
            A profecia de Zacarias 9:9 foi feita 500 anos antes de seu cumprimento. Quando Cristo, que sempre foi contrário a manifestações públicas ruidosas e ostensivas, mandou os discípulos procurarem um jumentinho novo, dando-lhes todos os detalhes onde encontrar o bichinho, estava procurando despertar a atenção do povo para Sua identidade como o Messias-Rei justo, Salvador e humilde. A entrada foi momentosa, porém, sem o aparato que sempre caracterizava a chegada de um rei em Jerusalém. Havia solenidade, mas não pompa; homenagens, mas não orgulho do louvor humano.
            Essa profecia messiânica é muito clara em seus termos. O Rei divino encarnado anunciaria paz às nações (Zc 9:10) e não guerra e domínio como esperavam os judeus da época. Ele dominaria, sim, de mar a mar e desde o Rio (Eufrates) às extremidades da Terra (verso 10). Esse reinado ocorreria pelo Evangelho chegando a todas as partes do mundo. Jesus seria pregado como Rei e Salvador e o reino da graça alcançaria todos os rincões do mundo. Parece evidente que o domínio físico se cumprirá tão somente quando Cristo retornar à Terra pela terceira vez e implantar aqui o reino eterno. Então, Ele reinará por todo o sempre.
                Nosso Senhor foi a Jerusalém e a adentrou triunfalmente dando a última oportunidade graciosa de os judeus O identificarem como o Prometido tão anunciado nos escritos proféticos. Ele desejava que o povo visse a veracidade da profecia e O identificasse como o Sofredor de Isaías 53. Daí a poucos dias o Messias seria erguido numa cruz, sofrendo desprezo e escárnio da multidão. Sofreria a mais cruel das mortes, em meio a sofrimento indescritível, para levar em Seu corpo as culpas de todos os homens. Por Sua morte Jesus fez com que a humanidade tivesse paz com Deus.
“Nunca dantes, em Sua vida terrestre, permitira Jesus essa demonstração. Previa claramente o resultado. Levá-Lo-ia à cruz. Era, porém, Seu desígnio apresentar-Se assim publicamente como Redentor. Desejava chamar a atenção para o sacrifício que Lhe devia coroar a missão para com o mundo caído. Enquanto o povo estava reunido em Jerusalém para a celebração da páscoa, Ele, o Cordeiro de Deus, representado pelos sacrifícios simbólicos, voluntariamente Se pôs de parte como oblação. Seria necessário que Sua igreja, em todos os sucessivos séculos, fizesse de Sua morte pelos pecados do mundo assunto de profunda reflexão e estudo. Todos os fatos com ela relacionados deviam verificar-se de maneira a ficarem acima de qualquer dúvida. Era preciso, pois, que os olhos de todo o povo fossem então dirigidos para Ele; os acontecimentos que precederam Seu grande sacrifício deviam ser de molde a chamar a atenção para o próprio sacrifício. Depois de uma demonstração como a que acompanhou Sua entrada em Jerusalém, todos os olhos Lhe seguiram a rápida marcha para a cena final.” DTN, 571. 

TERÇA

            Desde os primeiros acenos proféticos sobre as características do Salvador vindouro, a Palavra de Deus afirma que o Redentor/Messias seria um sofredor inocente pelos pecados alheios. Nunca, em qualquer lugar das Escrituras, se diz que o Messias seria rei temporal, conquistador inexorável de reinos e nações e comandante dos judeus no domínio do mundo. Em Gn 3:15. Ele seria ferido pela serpente. O Siló (o Enviado) profetizado nas bênçãos de Jacó a seus filhos (Gn 49) deixava evidente que Deus enviaria Alguém dos céus para liderar o povo escolhido. O cordeiro preso entre as ramagens quando do presuntivo sacrifício de Isaque representava a oferta que Deus mesmo faria para resgate dos homens. Durante toda a história de Israel, desde o Êxodo, o cordeiro sacrifical figurava o Salvador.
            Isaías 53 apresenta uma imagem inequívoca quanto ao caráter e destino do Messias: “Mas Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas Suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o Senhor fez cair sobre Ele a iniquidade de nós todos.” (Is 53:5, 6)
            Porém, João diz que quando Jesus veio para o que era Seu, os Seus não O receberam. Não se cumpriu, porventura, a profecia de Zacarias? Em absoluto! Quando o Espírito Santo foi derramado sobre o grupo escolhido (apóstolos e seguidores de Cristo), os homens foram levados a olhar Àquele a quem transpassaram e, constrangidos, perguntaram: “Que faremos, varões irmãos?” Até mesmo muitos da casta dos sacerdotes findaram por obedecer à fé (At 6:17) “Crescia a palavra de Deus, e, em Jerusalém, se multiplicava o número dos discípulos; também muitíssimos sacerdotes obedeciam à fé.”
            Sempre que qualquer indivíduo tiver sua atenção chamada para Cristo e Esse crucificado, e em sinceridade de coração entender o sacrifício feito, chorará em arrependimento e, contrito, pedirá perdão e espírito de graça e súplicas. É preciso um coração granítico para não se comover ante tamanha prova de amor de Deus em dar a Cristo para morrer pelos pecadores.

QUARTA
O bom pastor
            O Bom Pastor não teria vida fácil, segundo profetizou Zacarias. A espada da perseguição e do martírio se ergueria contra Ele. O pior que essa espada fora desembainhada dentro os arraiais do povo de Deus. Lembremo-nos de que quando Jesus foi traído por Judas e cercado pela multidão que acompanhara os soldados do sumo sacerdote (Mt 26:47, 55) vieram com armamentos e espadas para prendê-Lo.
            Desde o início de Seu ministério o Salvador foi perseguido pelos judeus, povo a quem viera salvar. Não houve um momento de trégua. Porém, o acirramento e o clímax do ódio contra o Redentor se verificou após Ele tomar o cálice amaríssimo do sofrimento final, lá no Getsêmani. Nessa ocasião, todos os discípulos fugiram e deixaram o Salvador nas mãos dos Seus maltratadores.
            Há que se ressaltar, contudo, que a espada voltada contra o Bom Pastor não veio só dos homens. Como substituto do homem, Jesus arrostou as penalidades da Lei. A justiça punitiva de Deus caiu sobre o Inocente porque Ele assumiu todas as culpas dos transgressores.  “Com respeito aos sofrimentos do Salvador, Jeová mesmo declarou por intermédio de Zacarias: ‘Ó espada, ergue-te contra o Meu Pastor e contra o varão é o Meu companheiro.’ Zc 13:7. Como substituto e garantia pelo pecado do homem, Cristo sofreria sob a justiça divina. Ele compreenderia o que justiça significa; saberia o que significa para o pecador estar sem intercessor na presença de Deus.” PR, 691.  
Jesus não estava sendo retórico quando afirmou que o Bom Pastor dá a vida por Suas ovelhas. Ele é mais que um pastor. “Por mais que um pastor ame as suas ovelhas, ama ainda mais a seus próprios filhos e filhas. Jesus não é somente o nosso Pastor; é nosso ‘eterno Pai’. E Ele diz: ‘Conheço as Minhas ovelhas, e das Minhas sou conhecido. Assim como o Pai Me conhece a Mim, também Eu conheço o Pai.’ Jo 10:14 e 15. Que declaração esta! É Ele o Filho unigênito, aquele que Se acha no seio do Pai, Aquele que Deus declarou ser ‘o Varão que é o Meu companheiro’ (Zc 13:7), e apresenta a união entre Ele e o eterno Deus como figura da que existe entre Ele e Seus filhos na Terra!” DTN,  483. “Deus ama os seguidores de Cristo tal qual ama Seu Filho unigênito.” Manuscrito 67, 1894. 
Inda que abandonado por todos os discípulos, Jesus não os deixou de amar. Ele sabia, de antemão, que a fuga de Seus seguidores ocorreria. Mas isso não quer dizer que Sua alma não ficou mais oprimida com a atitude daqueles com quem convivera intimamente por três anos e meio. Porém, tão logo ressuscitou, foi em busca deles com todo amor e solicitude. Esse é nosso Boníssimo Pastor!

Rei de toda aterra  
            Esclarece o SDABC: “O capítulo 14 é uma descrição de eventos em ligação com a segunda vinda do Messias, em termos de como esse espetacular acontecimento aconteceria, se os israelitas que retornaram do cativeiro houvessem cumprido seu destino. Visto que eles      repetidamente se desviaram de seus altos privilégios e, no final de tudo, rejeitaram o Messias (At 3:13-15), Deus se desviou deles. Ele agora realizaria Seus propósitos através da igreja cristã... Muito cuidado precisa ser exercido quando se aplica as profecias de Zacarias 14 aos nossos dias. Os princípios descritos às páginas 25 a 28 [do SDABC, vol. 4) precisam ser rigorosamente observados na interpretação de Zacarias 14, ou conclusões injustificáveis podem ser extraídas.” (p. 1116)
            O verso dois desse capítulo, por exemplo, fala do caos instalado em Jerusalém quando as nações pelejassem contra a cidade santa. Segundo Clarke, isso ocorreu quando da destruição de Jerusalém no ano 70 a.D.
            Nessa ocasião, contudo, o Senhor não saiu e pelejou contra aquelas nações, mas entregou Jerusalém ao assalto romano. O verso três fala que os pés do Senhor estarão sobre o Monte das Oliveiras e esse monte será fendido em dois dando lugar a “um vale muito grande”.
            Ellen White aplica o cumprimento do fendimento do Monte das Oliveiras à terceira vinda de Cristo (Ver GC, 663). “Cristo desce sobre o Monte das Oliveiras, donde, depois de Sua ressurreição, ascendeu, e onde anjos repetiram a promessa de Sua volta. Diz o profeta: ‘Virá o Senhor, meu Deus, e todos os santos contigo.’ Zc 14:5. ‘E, naquele dia, estarão os Seus pés sobre o Monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o Monte das Oliveiras será fendido pelo meio... e haverá um vale muito grande.’ Zc 14:4. ‘O Senhor será Rei sobre toda a Terra; naquele dia, um será o Senhor, e um será o Seu nome.’ Zc. 14:9.”  O Grande Conflito, págs. 662 e 663. 
“Olhamos então para cima e vimos a formosa cidade, com doze fundamentos, doze portas, três em cada lado, e um anjo em cada porta. Exclamamos então: ‘A Cidade! A grande Cidade! Está descendo de Deus, do Céu!’ Ela desceu com todo o seu esplendor e glória resplandecente, situando-se na grande planície que Jesus preparara para ela.” Spiritual Gifts, vol. 1, pág. 213. 

Então Cristo será rei sobre toda a Terra. Satanás, seus anjos e os ímpios de todas as eras já serão cinzas fumegantes debaixo dos pés dos justos. O mal estará desfeito para todo o sempre. A paz eterna envolve o ar fresco e puro, sem qualquer resquício de poluentes. Seres imortais contemplam a Terra recendendo perfume de tudo novo, porque Jesus fez novas todas as coisas e já não haverá lembrança das coisas passadas. “E o Senhor será rei sobre toda a terra; naquele dia um será o Senhor e um será o Seu nome.” (Zc 14:9)

Comentários Lição 12 – O melhor presente do Céu (Zacarias) - Prof. Sikberto Marks

15 a 22 de Junho de 2013

Verso para memorizar: “O Senhor, seu DEUS naquele dia, os salvará, como ao rebanho do Seu povo; porque eles são pedras de uma coroa e resplandecem na terra dEle” (Zac. 9:16).

Introdução de sábado à tarde
Chegaria o grande dia do Salvador. JESUS iria vir para salvar a humanidade. Essa é uma das profecias messiânicas de Zacarias. O Rei do Universo, Criador desta Terra, Se transformaria em um mero e simples ser humano, assim Ele substituiria os homens na busca da vitória contra a situação de escravidão criada pelo pecado. Ele deixaria a Sua glória, que nem mesmo podemos imaginar. Da humildade do reino celeste, onde a glória vem pela capacidade de servir, viria para a humildade de seres humanos pecadores. Ele viria para demonstrar a obediência de Sua própria lei, que em suma é o amor incondicional a todos. Mostraria que mesmo em total condição de pecador, num corpo mortal sujeito a todas as condições dos mortais, é possível sim, amar o próximo como a si mesmo. Daí a importância da vergonhosa morte na cruz. Isso, naqueles dias difíceis de reconstrução em Jerusalém, era olhar para além daquelas dificuldades, e apegar-se na certeza de que o Salvador viria, com a finalidade de recolocar tudo outra vez no devido lugar, como era antes do pecado. E a nação santa devia ter sido a demonstração ao mundo, dessa fé, assim como nós, adventistas, da fé de que JESUS volta outra vez. Por isso somos “adventistas”.
“Pela nação judaica era o propósito de Deus comunicar ricas bênçãos a todos os povos. Por Israel devia ser preparado o caminho para a difusão de Sua luz a todo o mundo. Por seguirem práticas corruptas perderam as nações da Terra o conhecimento de Deus. Contudo, em Sua misericórdia não as destruiu. Planejava dar-lhes a oportunidade de conhecê-Lo por intermédio de Sua igreja. Tinha em vista que os princípios revelados por Seu povo seriam o meio de restaurar no homem a imagem moral de Deus.
“Para o cumprimento deste propósito, foi que Deus chamou Abraão dentre seus parentes idólatras, e lhe mandou habitar na terra de Canaã. “E far-te-ei uma grande nação”, disse, “e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção.” Gên. 12:2.
“Os descendentes de Abraão, Jacó e sua posteridade, foram levados ao Egito para que no meio daquela grande e ímpia nação revelassem os princípios do reino de Deus. A integridade de José e sua maravilhosa obra em preservar a vida de todo o povo egípcio, era uma representação da vida de Cristo. Moisés e muitos outros eram testemunhas de Deus.
“Tirando Israel do Egito, o Senhor novamente mostrou Seu poder e misericórdia. Suas maravilhosas obras no livramento da escravidão e Seu modo de proceder para com eles em suas peregrinações pelo deserto, não eram somente para seu próprio benefício. Deveriam ser uma lição objetiva para as nações circunvizinhas. O Senhor Se revelou como Deus sobre toda autoridade e grandeza humanas” (Parábolas de JESUS, 286 e 287).

  1. 1.      Primeiro dia:  “O manto de um judeu”
DEUS planejou um futuro glorioso para Seu povo. Se fossem obedientes, e essa era a condição, seu país se tornaria a maior nação do mundo. Eles seriam na Palestina mais do que hoje é os Estados Unidos da América, com a diferença que atuariam por meio do exemplo, não por meio da força militar. Deveriam atrair o mundo para DEUS por meio do exemplo de obediência às Suas leis. Mas infelizmente o povo foi duro e teimoso. A cada pouco eram atraídos pelas nações que deveriam atrair, e eram conquistados pelas nações que deveriam conquistar. Adoravam os deuses que deveriam ser eliminados, e acabavam por ser dominados pelos poderes dessas nações. Lá, hoje, em nossos dias, em vez de muitos milhões de descendentes do povo de DEUS, existem em torno de 15 milhões, sofrendo ameaças por todos os lados, e odiando a muitos e sendo odiados por todos os vizinhos.
“Sua obediência à lei de Deus os tornaria uma maravilha de prosperidade ante as nações do mundo. Ele que lhes podia dar sabedoria e perícia em todo artifício, continuaria a ser Seu mestre, e os enobreceria e elevaria pela obediência a Suas leis. Se fossem obedientes seriam preservados das enfermidades que afligiam outras nações, e abençoados com vigor intelectual. A glória de Deus, Sua majestade e poder deveriam ser revelados em toda a sua prosperidade. Deveriam ser um reino de sacerdotes e príncipes. Deus lhes proveu toda a possibilidade de se tornarem a maior nação da Terra” (Parábolas de JESUS, 288).
“O povo de Israel deveria ocupar todo o território que Deus lhes designara. As nações que rejeitassem o culto ou o serviço do verdadeiro Deus deveriam ser desapossadas. Era propósito de Deus, porém, que pela revelação de Seu caráter por meio de Israel, os homens fossem atraídos a Ele. O convite do evangelho deveria ser transmitido a todo mundo. Pela lição do sacrifício simbólico, Cristo deveria ser exaltado perante as nações, e todos os que O olhassem viveriam. Todos os que, como Raabe, a cananeia, e Rute, a moabita, se volvessem da idolatria ao culto do verdadeiro Deus, deveriam unir-se ao povo escolhido. Quando o número de Israel aumentasse, deveriam ampliar os limites até que seu reino abarcasse o mundo.
“Deus desejava trazer todos os povos sob Seu governo misericordioso. Desejava que a Terra se enchesse de alegria e paz. Criou o homem para a felicidade, e anseia encher da paz do Céu o coração humano. Anela que as famílias da Terra sejam um tipo da grande família do Céu.
“Israel, porém, não cumpriu o propósito de Deus” (Parábolas de JESUS, 289).
Então, quem vem cumprindo o propósito de DEUS? É a Sua igreja, a Adventista do Sétimo Dia. Sua sede fica na maior nação do mundo, seja em poder econômico, seja em poder militar. Mas a IASD não se vale desses recursos, e sim, de espalhar o amor de DEUS, esse mesmo amor demonstrado por JESUS na cruz, e é esse recurso que está atraindo multidões de todas as nações. Se não foi possível aqui na Terra virem anualmente adoradores de todos os países para Jerusalém e adorar, eles farão isto na Jerusalém celestial. A profecia se cumprirá, mais tarde que o desejado, mas o propósito de DEUS se tornará realidade.

  1. 2.      Segunda: O Rei da paz
“Alegre-se muito, cidade de Sião! Exulte, Jerusalém! Eis que o seu rei vem a você, justo e vitorioso,humilde e montado num jumento, um jumentinho, cria de jumenta” (Zac. 9:9) Aqui está a profecia da entrada triunfal do Senhor JESUS em Jerusalém. Era assim que os reis do povo de DEUS entravam quando se apresentavam em sua realeza, ou quando vinham de vitórias contra os inimigos.Finalmente JESUS entrou na capital como Rei, como todos esperavam. Agora Ele aceitou as homenagens que o povo, sedento por fazer isso, Lhe dava. Uma multidão O aclamou Rei de Israel.
Mas havia uma contradição para assimilar. Ela parecia uma incoerência inaceitável, porém, estava bem demonstrada na entrada de JESUS. Ele entrou, como os reis faziam, mas de modo humilde, trajado de maneira simples como sempre, e o jumento não estava aparamentado, mas ao natural. Não foram feitos grandes preparativos pomposos para a entrada de JESUS. Aparentemente era um improviso, mas não. O jumento estava no lugar certo, os discípulos deviam ir e soltá-lo. O dono do jumento veria isso e argumentaria com eles, que deveria dizer que ele serviria ao Mestre. Nesse caso o dono concordaria, e eles levariam o animal. Isso estava previsto e JESUS o providenciou; tudo bem planejado. E nada mais. Era para ser simples mesmo, e JESUS entraria com o caráter, não dos reis terrestres, mas do Rei Universal, humilde.
Destaquemos a humildade, que eles não perceberam, por isso não entenderam a aparente contradição que se materializaria na sexta-feira. Esse Rei de Israel deveria ser um Rei salvador, não um Rei conquistador do Império Romano. Ele não seria Rei de uma nação pagã para dominar, mas Rei de uma nação santa, para conquistar as pessoas para o Reino Celeste. Na cruz atrairia todos a Ele. Na cruz Se manifestaria e demonstraria a humildade real que também já havia demonstrado sobre o jumento, e em toda a Sua vida.
Então veio a contradição aparente que eles não entenderam. No domingo Ele entrou como um Rei, e na sexta-feira seguinte ele foi pendurado numa cruz como um criminoso. Aí na mente deles acabou toda a alegria, ela foi substituída pela decepção, ou como diz a Bíblia, se escandalizaram.Eles viram uma grande incoerência nesses dois fatos. E como resultado, entenderam que esse era um rei fraco, incapaz, que proclamou a sua realeza num dia e a perdeu menos de uma semana depois.Eles não entenderam a questão da humildade, que Ele demonstrou tanto na entrada triunfal quanto na cruz. E foi na cruz que Ele conquistou o direito de ser Salvador, para ser o Rei Salvador. Foi nessa peça de madeira que Ele demonstrou a fidelidade a Sua Lei, dos Dez Mandamentos, que requer a humildade a todo aquele que queira ser cidadão do reino eterno.Ele demonstrou ser capaz de ser esse Rei.
Um alerta a nós outros: não façamos confusão hoje, como fizeram naqueles dias. A humildade continua sendo um requisito sem o qual não teremos como ser aceitos no Reino de DEUS!Aliás, nem mesmo o ESPÍRITO SANTO transforma quem não busca a humildade. Como JESUS, devemos praticá-la todos os dias, como Ele, devemos ser coerentes, mesmo que outros vejam nisso total incoerência. Esse mundo só aceita como vitoriosos aqueles que são arrogantes, vaidosos e que aparentem grandiosidade material.

  1. 3.      Terça: Ele foi traspassado
Uma pergunta interessante é: como seria a história se ela não ocorresse como ocorreu? Vamos imaginar uma outra situação, a ideal. Teríamos então uma nação santa obediente e fiel. Nem precisava ser perfeita, mas ao menos sua liderança e o povo em geral, seguindo as instruções dadas por DEUS por meio dos profetas.
Quando chegasse a plenitude dos tempos, seria uma enorme nação, ocupando desde o Mar Vermelho até o Mar Mediterrâneo e até o Rio Eufrates. E JESUS nasceria sob outras circunstâncias, embora pobre. Ele certamente seria aceito pelos líderes, e faria um trabalho sem resistência por parte de Seu povo. Faria uma verdadeira obra de fortalecimento da nação, e por certo, isso, como de costume, despertaria a oposição de nações vizinhas lideradas ou influenciadas por satanás. Talvez se levantassem traidores, como Judas, em meio ao povo de DEUS, para matar JESUS. A morte de JESUS certamente seria diferente, certamente numa cruz como de fato foi, de alguma forma sob a influência do Império Romano, coligado com traidores internos.
JESUS Se levantaria, como foi, ao terceiro dia, e haveria bem maior receptividade em Seu retorno como foi na história que conhecemos. Quem sabe uma enorme aclamação, multidões se regozijando pela ressurreição. Então um grande grupo seria beneficiado pelo derramamento do ESPÍRITO SANTO, e sairia ao mundo, para proclamar, com o amparo da nação santa, mundo afora, o evangelho do CRISTO ressuscitado. Haveria uma igreja poderosa a partir de uma nação poderosa. A nação teria seus limites geográficos, mas a igreja não. Ela penetraria em todas as nações, e levaria a mensagem da salvação rapidamente.
Hoje ainda haveria uma grande nação, e certamente a sede da igreja seria ali, não nos Estados Unidos da América, que nesse caso, não seria a nação mais poderosa do mundo. O povo de DEUS antigo, ou o que restou dele, não chega hoje a 15 milhões de pessoas. É pouco menos que a quantidade de adventistas do sétimo dia. Ora, se na saída do Egito, já havia em torno de 2 milhões (só de homens acima de 20 anos havia 600 mil) como foi que esse povo resultou tão pequeno atualmente? Tinha esse povo a possibilidade de ser uma numerosa nação, mas ela é uma das menores no planeta.
Israel, ainda obediente à mensagem de JESUS CRISTO, pois a nação não O teria entregue ao poder romano, embora de alguma maneira os romanos O matassem por meio de traidores, ocuparia ainda hoje toda a região originalmente prometida a Abraão. Esse povo seria o dono do melhor petróleo e desenvolvedor das mais avançadas tecnologias que lhe renderiam dividendos para a sua glória e prosperidade. Por certo a pregação do evangelho já se teria concluído.
Mas a história não foi assim. O testemunho positivo da nação foi pequeno, sendo substituído pelo testemunho da igreja. Essa também vem enfrentando forte oposição, mas ainda persistindo no anúncio da breve volta de JESUS. Hoje a Igreja Adventista do Sétimo Dia, com resistências internas e oposição externa, enfrenta mil dificuldades, mas vai em frente, pelo poder de Seu Comandante. Está sendo reavivado o trigo que nela persiste como remanescente, e será esta igreja que concluirá a divulgação da verdade no mundo, com o poder especial do ESPÍRITO SANTO. JESUS mesmo disse que derramará do Seu ESPÍRITO sobre seus servos fiéis, para que concluam a obra com uma farta colheita. Eu e você, podemos, e devemos, fazer parte dessa colheita.

  1. 4.      Quarta: O Bom Pastor
Lembra que estudamos na segunda-feira sobre a aparente contradição da triunfal entrada de JESUS na cidade de Jerusalém, a capital da nação, e na sexta-feira Ele foi crucificado? Pois hoje analisaremos os efeitos dessa situação sobre as pessoas.
A aparente contradição ocorreu na mente das pessoas, não na realidade dos fatos. JESUS estava seguindo um plano de vitória, e Ele conseguiu ser bem sucedido na execução do plano.Sim, porque Ele demonstrou a humildade necessária para vencer o pecado, o tentador e as inclinações da carne, que são pagar na mesma moeda da provocação. E provocações e ofensas não faltaram. Mas JESUS demonstrou que é humilde sempre, seja como Rei do Universo, quando estava em Seu trono, seja como mero ser humano, quanto vivia entre eles.
No entanto, as pessoas daquele tempo, assim como hoje, tinham outra visão de como é ser vencedor. Essa visão vinha do espírito de satanás. A ideia deles era que, para vencer, teria que usar da força bruta e subjugar o oponente. Porém, dessa maneira, estaria se aliando ao oponente, por usar das mesmas armas que ele, apenas que de uma maneira mais eficiente. Foi assim que um império destruía o outro, e o problema da guerra nunca se resolveu, até hoje. Poucos seres humanos são inteligentes o suficiente para entender que não é por violência nem por força que se conseguem vitórias duradouras, para sempre. Um dos seres humanos que entendeu isso foi Mahatma Gandhi (vale a pena ler sobre ele). Mas os líderes do mundo hoje, como sempre foi, armam suas nações para o uso da força. Aliás, esse está sendo um dos grandes problemas no lar, e em todas as partes. As pessoas querem subjugar outras, até colegas no ambiente de trabalho. Pois foi isso que JESUS renunciou, e demonstrou que há vitória de outra maneira, para se conquistar a paz eternaAfinal, raciocine, como que se pode conquistar a paz subjugando por meio da força? Isso é impossível.
O povo daquele tempo, como nós também, imaginavam que JESUS deveria subjugar o Império Romano por meio da força, e no caso do Mestre que fazia milagres, por meio da força de Sua poderosa palavra. A alguém assim estavam dispostos a seguir, e por isso que O aclamaram quando entrava como Rei, na capital. Mas não atentaram de que modo pacífico e humilde Ele entrou, pois se tivessem visto esse detalhe, teriam entendido a Sua postura e comportamento quando foi preso, julgado e mortoPor não terem entendido essas coisas sutis, que só conseguem entender aqueles que permitem o ensinamento pelo ESPÍRITO SANTO, é que se escandalizaram, isto é, se decepcionaram com JESUS. Muitos nunca mais retornaram para segui-Lo, mas outros, depois de entenderem melhor, tornaram-se verdadeiramente fiéis a Ele.

  1. 5.      Quinta: Rei de toda a Terra
Ao longo das declarações dos profetas de todos os tempos, uma promessa dupla reaparece com frequência: a primeira e a segunda vinda de CRISTO. DEUS conduz aqueles que Lhe são favoráveis e procura conquistar os outros. Zacarias também profetizou sobre pessoas de todos os povos, de todos os tempos, que seriam reunidas para viverem na Nova Jerusalém, que será a capital do Universo. “Ele abriu os portais do Paraíso para todos quantos O recebem e nEle creem. A esses dá Ele o poder de se tornarem filhos e filhas de Deus. Que as aflições que nos angustiam de maneira tão cruel, se transformem em lições instrutivas, ensinando-nos a prosseguir para o alvo pelo prêmio da soberana vocação em Cristo. Sejamos animados pelo pensamento de que o Senhor logo virá. Alegre-nos o coração essa esperança. “Ainda um poucochinho de tempo, e O que há de vir virá, e não tardará.” Heb. 10:37. Bem-aventurados os servos que, quando o Senhor vier, achar vigiando!” (Testemunhos Seletos, v 3, 433 e 434).
DEUS castiga aqueles que ama. Ele não tem prazer em castigar, mas vê-se na obrigação de agir assim para não perder essas pessoas. Ele conhece o efeito de tudo, e sabe quais pessoas deixarão de perder a vida eterna por castigos. Outros, no entanto, e Ele também sabe disso, endurecem sua rebeldia.
“Estamos em caminho para casa. Aquele que nos amou de tal maneira que morreu por nós, construiu para nós uma cidade. A Nova Jerusalém é o nosso lugar de repouso” (Testemunhos Seletos, v 3, 434). “Não demorará muito até vermos Aquele em quem se centralizam as nossas esperanças de vida eterna. E em Sua presença, todas as provações e sofrimentos desta vida serão como nada” (Testemunhos Seletos, v 3, 434). Hoje é diferente de como foi no tempo de Adão, de Noé, de Abraão, de Moisés, até dos discípulos. Eles aguardavam o resgate desse imundo planeta, mas ainda havia história longa pela frente. Eles aguardavam uma cidade da qual DEUS é arquiteto e construtor. Mas nós, hoje, não. Nós sabemos que estamos no limiar da eternidade. Temos todos os profetas e temos os sinais do fim. O principal sinal do fim é a aceleração da pregação, por parte da Igreja Adventista do Sétimo Dia, que JESUS vai voltar. Será por esses dias. Ainda há tempo de graça. É preciso aproveitar para nos prepararmos, para andarmos em humilde comunhão ao lado de nosso Salvador, dando bom testemunho de nossa fé em tudo o que fazemos, em todo o tempo.
Eu quero participar da seguinte cena: “Os resgatados entoam um cântico de louvor que ecoa repetidas vezes pelas abóbadas do Céu: “Salvação ao nosso Deus que está assentado no trono, e ao Cordeiro.” E anjos e serafins unem sua voz em adoração. Tendo os remidos contemplado o poder e malignidade de Satanás, viram, como nunca dantes, que poder algum, a não ser o de Cristo, poderia tê-los feito vencedores” (O Grande Conflito, 665).

  1. 6.      Resumo e aplicação – Sexta-feira, dia da preparação para o santo sábado:
a)      Síntese dos principais pontos da lição
  • Qual o foco principal?
Esta lição aponta fortemente para JESUS. Nos momentos de forte crise do povo de DEUS, e nos momentos quando parecia que tudo estava no fim, surgiam profetas com exortações para a mudança de vida e ao mesmo tempo, trazendo o conforto da grande esperança de um reino eterno onde o Senhor é o bom Rei e os Seus filhos vivem para sempre. Quando nada mais podia atrair o interesse das pessoas, a suprema promessa era relembrada. Sempre aparecia a mensagem que DEUS ama Seu povo. São as profecias messiânicas. Nesta lição se relembra que chegará o dia em que pessoas de todas as nações, de todos os tempos, se reunirão para em Jerusalém adorar o Criador. Essa será a Jerusalém celestial.  Essas pessoas são o remanescente vindo de todas as eras.
  • Quais os tópicos relevantes?
JESUS, para ser o Salvador e Rei eterno, teve que lutar nessa Terra diante do usurpador. A Sua morte mantendo-se fiel ao DEUS Pai foi a Sua vitória. Ele, no domingo, entrou montado como Rei sobre uma jumenta, e na sexta-feira foi morto. Ninguém ali entendeu essa atitude de JESUS, mas assim foi que conquistou a grande vitória, definitiva, sobre satanás.
O testemunho da nação do povo escolhido foi pequeno. Não chegou afetar o mundo inteiro, mas o testemunho da igreja, que seguiu ao da nação, já está, hoje, quase alcançando todo o mundo. Com o alto clamor todos saberão; então JESUS volta.
Para esse grande testemunho, DEUS derramará Seu ESPÍRITO, e a obra será concluída com extremo poder.
Assim como a primeira vinda foi a grande expectativa da nação santa, a segunda vinda, hoje, é a grande expectativa da igreja santa.
As cenas da glória futura, hoje, como em todos os tempos, são a grande motivação para mantermos ao lado de JESUS, indo avante.
  • Você descobriu outros pontos a acrescentar?
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b)      Que coisas importantes podemos aprender desse estudo?
  • Que aspectos posso acrescentar a partir do meu estudo?
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c)   Que providências devemos tomar a partir desse estudo?
Devemos nos manter ao lado de JESUS, firmes, porque falta pouco tempo para Ele retornar. Não nos devemos decepcionar se esse ou aquele membro falha ou sai da igreja. Não é tempo de nos basearmos em meros seres humanos, mas no comandante da igreja, que é JESUS, pois Ele é o vencedor.
  • O que me proponho a reforçar, se for bom, ou mudar se for mau, em minha vida?
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d)     Comentário de Ellen G. White
“Toda alma verdadeiramente convertida sentirá intenso desejo de conduzir outros, das trevas do erro para a maravilhosa luz da justiça de Jesus Cristo. grande derramamento do Espírito de Deus, que ilumina o mundo inteiro com a Sua glória, não se dará sem que tenhamos um povo esclarecido, que saiba por experiência própria o que significa ser colaborador de DeusQuando nossa consagração ao serviço de Cristo for completa e de todo o coração, Deus reconhecerá esse fato mediante um derramamento, sem medida, de Seu Espíritomas isso não ocorrerá enquanto a maior parte dos membros da igreja não forem cooperadores de Deus. Ele não pode conceder o Seu Espírito quando o egoísmo e a condescendência pessoal são manifestados; quando prevalece o espírito que, se transformado em palavras, corresponda às palavras de Caim: “Sou eu guardador do meu irmão?” Gên. 4:9.” (E Recebereis Poder, 310, grifos acrescentados).
e)      Conclusão geral
DEUS sempre esteve e sempre estará ao lado de Seus filhos, aqueles que O seguem. Talvez aconteça de nós nos decepcionarmos com alguma coisa que acontece na igreja. Mas isso não pode ser motivo de abandonarmos a DEUS saindo da igreja. Bem pelo contrário, nos cabe dar bom testemunho, e humildemente andarmos com Ele, permitir que o ESPÍRITO SANTO nos transforme e que assim sejamos salvos para a eternidade. Pelo fato de muitos se perderem mesmo estando na igreja, isso não é desculpa de abandonarmos a fé e nós também nos perdermos. Isso não é uma decisão inteligente!
  • Qual é o ponto mais relevante a que cheguei com este estudo?
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Assista o comentário clicando aqui.

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