Comentários Lição 10 - Vida da Igreja (Prof. Sikberto)

1º a 8 de setembro de 2012

Verso para memorizar:Não desprezeis as profecias; julgai todas as coisas, retende o que é bom” (I Tes. 5:20-21).

Introdução de sábado à tarde
Agora entraremos para a seção de aconselhamento de Paulo. Nesta semana estudaremos sobre diversos conselhos sobre como viver conforme o evangelho. Conselhos são dicas de como proceder para acertar. Pessoas sábias aproveitam essas dicas e vencem na vida. São pequenas orientações, mas de grande efeito prático para quem as segue.
Por exemplo, pensemos sobre o verso dessa semana. Nele há três conselhos. O primeiro diz que não devemos desprezar as profecias. Gosto muito desse, pois sou atraído por profecias há muito tempo. Profecias nos dizem várias coisas. A principal delas é a revelação do poder de DEUS, pois quem mais há no Universo capaz de conhecer o futuro? Portanto, quem pode estar mais seguro permanecendo ao lado de um Ser que tem essa capacidade, e que pode tudo? A profecia também nos antecipa a história. A Bíblia é, em grande parte, um livro de história, e na parte das profecias, conta a história do futuro. Portanto nós sabemos algo relevante sobre o futuro, e isso é um privilégio. Profecias não são desprezíveis, são um particular privilégio para o povo de DEUS.
Depois Paulo diz que devemos julgar todas as coisas. Na Bíblia há a recomendação de que devemos deixar o julgamento para DEUS. Refere-se a julgar as pessoas se estão salvas ou não, se são boas ou se não prestam, por exemplo. Aqui o julgar refere-se ao discernimento, o espírito crítico, para saber o que é bom e o que devemos evitar. É imprescindível termos esse senso de separação e classificação de todas as coisas. Por exemplo, o programa humorístico do “Chaves” é algo recomendável a um cristão? Pense e julgue.
Feito o julgamento, devemos reter o que é bom, aquilo que constrói para a vida, que nos qualifica, tanto para esta vida como para a futura. Por exemplo, se você quer assistir a um filme no sábado à noite, pode ou não pode? A resposta vai depender de qual filme. Ele tem que acrescentar algo de bom à vida, e não prejudicar em nada. Difícil encontrar, mas existe. Então, ao assistir o filme, reter dele o que é bom para a nossa vida familiar, profissional e espiritual. Por sua vez, assistir filmes, mesmo que bons, toda noite de sábado, é recomendável? Isso é uma atitude temperante?

1.      Primeiro dia: Resposta ao ministério (I Tes. 5:12 e 13)
Em resumo, o que Paulo pede nesses versos? (1) que eles obedecessem a seus líderes; (2) que mantivessem uma relação de amor com os líderes; (3) que vivessem em paz uns com os outros. O estudo desse assunto continua nos próximos dias.
Há uma relação, aqui, que não pode ser rompida para que uma organização funcione bem. Da parte da liderança deve haver credibilidade para com os liderados, e da parte dos liderados deve haver fidelidade para com a liderança. A fidelidade dos liderados depende da credibilidade da liderança. Aos líderes se pede muito mais que aos liderados. Portanto, uns e outros têm responsabilidades para com a organização, nesse caso, a igreja. Pelo modo como Paulo escreve aos tessalonicenses, parece que ali havia boa liderança, mas havia insubmissão de alguns liderados.
Em primeiro lugar, um líder deve satisfazer três requisitos vitais para ser líder:
a)      Ser exemplo ou modelo de vida. Isso quer dizer: administrar o seu lar com amor, ser um bom cidadão, um bom profissional e um bom membro da igreja.
b)      Admoestar e ensinar por palavra e por exemplo de vida, baseado nas Escrituras, com diplomacia e, como diz a lição, às vezes com o “amor severo”.
c)      Pautar tudo o que faz e fala com ética e com caráter, para ter credibilidade. A ética corresponde ao nosso modo de relacionarmos com os outros, e que eles podem ver, mas caráter é o que somos por inteiro, e que nem sempre os outros veem, mas mesmo assim, somos fiéis aos princípios que dizemos seguir.
Resumindo, um líder deve ser irrepreensível. Se não for, a Comissão da Igreja não deveria dar-lhe o cargo de Diretor, Ancião ou Diácono. E os pastores devem ser bem parecidos com JESUS.
Um líder tem que ter credibilidade, e isso depende dele. E essa é a primeira parte para que uma organização funcione bem. A segunda parte é a obediência, o apoio, a fidelidade dos liderados a seus líderes. Muitas vezes os líderes devem ouvir os liderados para saberem onde estão acertando e onde estão errando. Líderes que não ouvem os liderados não merecem a classificação de “líder”. Melhor chamá-los “chefes”, ou, dependendo do caso, “ditadores”. Mas ao que parece, em Tessalônica, os líderes eram bons, contudo, havia liderados que mantinham algum tipo de rebeldia.
Os liderados devem apoiar os líderes sempre que esses líderes forem coerentes com os princípios bíblicos. Como dissemos, esse apoio depende da credibilidade dos líderes; no entanto, os liderados sempre devem estar dispostos a ajudar os líderes a acertarem. E mais ainda, os superiores dos líderes também devem prestar seu apoio para que todos façam um bom trabalho. Sobre isso estudaremos na parte de terça-feira. O importante é que todos se entendam e sejam solidários em assumir as responsabilidades em conjunto, formando equipes comprometidas com a missão.

2.      Segunda: Ministério de apoio (I Tes. 5:14 e 15)
Ontem a lição tratou sobre o apoio dos membros aos líderes. Hoje, trata das responsabilidades dos líderes diante dos membros. A lição está bem detalhada, pelo que faremos um comentário mais abrangente.
A hierarquia na igreja vem da Conferência Geral e Divisões, depois as Uniões, as Associações, e então a igreja local. Acima da igreja local, os postos de liderança são ocupados em geral por pastores, presidentes e departamentais, via de regra não suficientemente preparados para a gestão, pois cometem muitos erros de amadores. Mesmo assim, a obra é mantida pelo Senhor, pois a igreja é dEle. No distrito, ainda temos o pastor, que pela Teoria da Administração, é a pessoa mais importante em toda a hierarquia. É ele que, ainda que percebendo manutenção mensal, sob a liderança e poder da estrutura hierárquica superior, deve responder a ela e prestar contas. E ele é o último na hierarquia quanto à obrigação de prestar contas. Abaixo do pastor distrital temos os membros voluntários. Basicamente a lição, ontem, referiu-se a esses, quando pedia apoio à liderança superior. Sim, porque estes são voluntários, nenhum poder faz com que eles façam alguma coisa, senão a sua vontade em fazê-lo. Portanto, é o pastor distrital quem necessita de apoio para gerenciar o que lhe foi dado como responsabilidade. Assim sendo, não podemos aqui apenas nos referir ao apoio que ele necessita por parte dos membros, mas também o apoio que ele vitalmente necessita da hierarquia superior, para fazer um bom trabalho. Ele é o homem de todos os níveis hierárquicos da igreja que mais necessita ser apoiado. É ele que resolve os problemas mais importantes que ocorrem na igreja, pois são problemas relacionados com a linha de frente, onde de fato se realizam as atividades fins de cumprimento do ide de JESUS.
No entanto, na prática, não é bem o que se vê. Há um exagerado exercício de poder superior sobre o pastor distrital, e ele que se vire para conquistar os membros voluntários para corresponder com o que dele exigem. Não se pode nunca esquecer que o distrital está numa relação completamente diferente para com os membros que aquela dos departamentais e presidentes para com ele. Ele tem que persuadir pessoas que não podem de forma alguma serem gerenciadas com imposições, pois nem podem ser transferidas e nem demitidas, são liderados de natureza voluntária. Mas os líderes dos pastores distritais, esses podem exercer autoridade como superiores sobre funcionários, isso significa, podem ameaçar (como fazem com grande frequência), podem demitir, podem transferir para lugares ruins, podem punir, etc. Mas o pastor distrital não tem esses mesmos poderes sobre os membros, e se tentar, em muitas igrejas é ele quem se prejudicará.  E tenho certeza que muitos líderes superiores ao distrital não entendem facilmente essa relação, e nem se dão conta o suficiente o quanto é bem mais importante o trabalho do pastor distrital comparado ao deles. Melhor dizendo, as pessoas mais importantes em qualquer organização não são aquelas que ocupam postos de liderança superior, e sim, aquelas que trabalham nas atividades fins, onde se cumpre a missão da organização. Assim diz a Teoria da Administração, fruto de pesquisas científicas. Todos os demais precisam capacitar-se como apoiadores a estas pessoas, que são principalmente os pastores distritais, mas também seus auxiliares, os anciãos e outros oficiais da igreja. Atente bem, um pastor distrital não tem poder burocrático sobre os membros, mas o presidente e os departamentais têm esse poder sobre o distrital. Essa tende a ser uma relação mal gerenciada por parte da hierarquia superior, que geralmente não entende como ela é uma relação é delicada. Esse é um assunto que merece mais estudos e aprofundamentos. Isso é URGENTE!
Tudo isso foi escrito para o que agora segue. O posto que mais necessita apoiar o trabalho na igreja é o do pastor distrital. É dele que depende, na maior parte, o sucesso da missão da igreja. É ele quem gerencia as atividades relacionadas a ganhar almas para o Reino de DEUS. Portanto, é ele, por sua vez, que também mais necessita de apoio. E esse apoio, primeiramente deve vir de cima, de seus superiores, e em segundo lugar, de seus auxiliares, os anciãos ou diretores, e dos demais liderados por ele, e por fim, dos membros. Para isto, estes últimos também necessitam de apoio da hierarquia superior. E a administração superior deve ter credibilidade perante o pastor distrital e perante os membros, ou fica difícil o comprometimento por parte dessas pessoas que cumprem a missão da igreja. Aliás, no final da história da pregação, serão basicamente esses que concluirão a obra, com DEUS tomando as rédeas em Suas mãos, como costuma dizer Ellen G. White. É na relação entre os pastores distritais e seus membros que a obra avança, não na hierarquia superior. Esta é a relação mais importante na igreja!
Bom é que se diga, conforme o avanço da ciência da administração, que nas organizações, principalmente nas de porte grande, a hierarquia superior, entre outras responsabilidades, uma das mais importantes é estar sempre disposta a apoiar aqueles que realizam as atividades fins, as mais importantes para a existência da organização e para que ela cumpra seus objetivos. Vale muito meditar sobre esse aspecto, inclusive, por parte da administração superior, promover eventos para discutir e aperfeiçoar essas ideias, que não são minhas, mas que vem de importantes estudiosos da gestão.

3.      Terça: Atitudes cristãs positivas (I Tes. 5:16 a 18)
O cristão precisa demonstrar que é superior às pessoas do mundo, afinal, ele tem DEUS, os outros não tem. O cristão autêntico, aquele que vive os princípios do governo de DEUS, esse, embora possa enfrentar dificuldades, é alguém que tem o conhecimento de que DEUS está ao seu lado. Tal como Jó, ele não desiste, mantêm-se otimista como esse homem que disse que seus olhos ainda veriam a DEUS. E ele viu, e falou com DEUS bem antes que imaginava. E teve a resposta de DEUS também antes do tempo por ele imaginado, e numa intensidade superior como ele nunca havia pensado em sua vida. Ele pode não ter passado dias alegres enquanto era atingido por satanás, mas jamais se tornou um infeliz sem esperança.
Assim devemos ser nós. Não devemos sempre focar o aspecto negativo das coisas e dos fatos, mas, realistas equilibrados, devemos também ser otimistas, pois cristãos tem esse direito. Os cristãos otimistas têm certeza que um futuro bom os aguarda, e que eles viverão por toda a eternidade, perfeitos, num lugar perfeito.
Assim sendo, tais pessoas precisam desenvolver uma atitude inteligente diante de todas as coisas com que se defrontam. Nós, cristãos, não devemos ser pessoas ingênuas e aceitar tudo o que outros dizem ou fazem, imaginando que eles sempre estão corretos. Nem devemos ser pessimistas achando que os outros erram demais. Devemos ser equilibrados para avaliar tudo, desenvolver a capacidade da crítica construtiva, e assim contribuir para aperfeiçoamentos em tudo o que tivermos algo a contribuir.
Paulo falou em “alegria, oração e gratidão.” Pois bem, o que significam esses atributos desejáveis? Significam diretrizes de conduta. A alegria deve ser a nossa predisposição, mesmo em situações não tão desejáveis. Melhor se falássemos em felicidade que alegria, pois podemos estar tristes mas devemos não ser infelizes.
Já a oração é a nossa fonte de poder que necessitamos por demais. É pela oração que nos ligamos a DEUS, Aquele que está o tempo todo desejoso de contribuir conosco. Temos que estar ligados a Ele, e principalmente aprender dEle, por meio do estudo de Seu manual de sobrevivência nessa Terra, a Bíblia. E a gratidão é o estado de espírito que devemos ter mediante o que DEUS, e outras pessoas, fazem por nós, para nos ajudar. Muitas pessoas têm uma forte predisposição em reclamar, mas dificilmente em agradecer. Dos dez leprosos que foram curados por JESUS CRISTO, um só voltou para agradecer. A atitude dos outros nove não foi coerente com quem está necessitando de auxílio o tempo todo. Será que esses imaginavam nunca mais necessitar de JESUS, ou de outra pessoa?

4.      Quarta: Conhecendo a “nova luz” (I Tes. 5:19 a 22)
Vamos examinar as quatro exortações dadas por Paulo aos tessalonicenses, no estudo de hoje. Aprofundemos mais além do que expusemos na parte de domingo. Primeiro ele disse para cuidarmos em não apagar o Espírito. Isso quer dizer que devemos realimentar todos os dias a nossa relação com DEUS ESPÍRITO SANTO, e que não nos afastemos dEle. Também quer dizer que peçamos perdão quando errarmos, e que não permitamos que os pecados nos controlem de tal maneira que não sintamos mais desejo de perdão, pois esse é o caminho em direção ao pecado contra o ESPÍRITO SANTO. Também quer dizer que devemos permitir e desejar a transformação por parte do ESPÍRITO SANTO. Isso significa que devemos perceber a nossa dependência dEle, e viver de acordo com essa dependência.
Não desprezar as profecias é uma recomendação que tem a ver com importantes revelações por parte de DEUS. Somos privilegiados em ter a revelação profética, mas devemos considerá-la importante para a nossa vida. Por exemplo, se DEUS disse que o dia e a hora não sabemos, senão no devido tempo quando Ele revelar, então, se consideramos essa palavra não daremos ouvidos a sensacionalistas que a cada pouco estão anunciando uma nova data para a volta de JESUS, ou para o fim do mundo. Assim, esses vendem muitos livros, enriquecem e tornam-se famosos, e também enganam muita gente, e vão garantindo o seu lugar no inferno.
Por julgai todas as coisas para reter o que é bom, Paulo nos incentiva a termos uma postura crítica (não confundir com espírito de crítica), para fazer avaliações a fim de distinguir o que é proveitoso do que não agrega nada à nossa vida espiritual nem à nossa salvação. Por exemplo, o que há de construtivo em programas de luta, desses que estão aparecendo cada vez mais na televisão, ou nos filmes que as pessoas alugam? Examinem com base no conhecimento de DEUS para ver se nessas coisas, e em muitas outras, se há algum proveito.
Por abstende-vos de toda forma de mal, Paulo está dizendo que, após julgar todas as coisas, devemos não só reter o que é bom, mas evitar o que não é bom. E aqui encontramos uma fórmula de santificação, apegar-se ao que DEUS aprova e afastar-se do que Ele desaprova.
Essas recomendações, bem práticas, são essenciais a nós, assim como foram aos cristãos de outras épocas. No geral, elas nos orientam a uma vida santa, separada do mundo, mas firme nos interesses de DEUS por nós.

5.      Quinta: Santidade no tempo do fim (I Tes. 5:23 a 28)
O que se espera de nós, que queremos ser salvos? Que devemos ser testemunhas de JESUS? Que devemos servir de exemplo de vida aos recém convertidos?
Espera-se consagração diária! Todo dia devemos ser melhores que no dia anterior. Se em algum dia não for assim então houve retrocesso. E não é de admirar que muitos estejam retrocedendo mais que avançando. Isso é trágico para o futuro dessas pessoas e daquelas que nelas se espelham. Sei muito bem que o único exemplo confiável é o perfeito Senhor JESUS, mas não se pode esquecer que são muitas pessoas que não O conhecem, e para conhecê-Lo, olham para aprender dos mais experientes ou para os que já estão há mais anos na igreja.
Vamos a um exemplo. Suponha que um senhor com sua família venha para a igreja por meio do batismo. Vamos supor que ele seja fanático por futebol, que ela assista novelas, e que os filhos estejam viciados em videogames. Se a pessoa que lhes deu os estudos, em sua família faz essas mesmas coisas, e isso é bem frequente, duas serão as tendências esperadas. Primeira, durante os estudos não se tratará sobre essas práticas nada recomendáveis a quem deseja viver junto a DEUS. Segunda, essa nova família de adventistas evidentemente se moldará conforme o testemunho de quem a levou à conversão, e não achará nada errado nessas práticas, pelo contrário, as aprovará, pois são vícios que desejam manter.
Ou somos cristãos integralmente conformados com a vontade de DEUS, ou estaremos de alguma maneira prejudicando alguém e a igreja.
O que se pede de nós é que vivamos irrepreensíveis diante de DEUS e dos homens. Além de JESUS, exemplos bíblicos não faltam: José do Egito, Daniel, Davi, Jó, Abraão, Noé, Maria mãe de JESUS, Elias, Moisés, Ester e muitos outros. Todos os dias devemos nos entregar a DEUS, e viver para a Sua vontade. E cada dia devemos estar mais perto dessa vontade, por meio da vida prática. Assim proceder até o dia da volta de JESUS: santificados em tudo, íntegros e irrepreensíveis. E assim em cada parte de nosso corpo, que é algo completo, nele não há nada que possa ser descartado. A tal ponto devemos ser transformados por DEUS que para encontrar novos desafios de santificação, só mesmo DEUS para apontá-los, pois perante os homens, nada mais haveria para ser descoberto. Perante os homens, teremos alcançado um testemunho irrepreensível; perante DEUS, estamos no caminho da santificação, sem retrocessos.

6.      Aplicação do estudo Sexta-feira, dia da preparação para o santo sábado:
Nossa determinação em sermos transformados deve abranger tudo o que somos e o que fazemos. Assim na vida familiar como na vida social e também na profissional, o tempo todo. Gostaria de aproveitar para dar um testemunho. Tempos atrás tínhamos uma loja. Era do ramo de roupas femininas e infantis. É um ramo onde a competição é forte, principalmente porque quase todos sonegam em alguma proporção de seus negócios. Assim é muito difícil sobreviver. No entanto, minha esposa e eu, tomamos forte decisão em não sonegar um centavo que fosse. Não foi possível continuar competindo, então decidimos fechar e alugar a sala que é nossa.
Por que uma decisão tão radical? Porque somos adventistas do sétimo dia, e essa condição é suficiente para sabermos que devemos ser íntegros.

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O comentário em vídeo tem ênfase evangelística.
 
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