Comentários Lição 4 - Salvação: A Única Solução (Prof. César Pagani)



20 a 26 de Outubro de 2012 

Verso para Memorizar

“Pois Deus amou tanto o mundo que deu Seu único Filho,
para que quem nEle crer, não se perca, mas tenha a
vida eterna. Jo 3:16 - NKJV
           
Nota do comentarista: Os irmãos poderão achar alguma diferença nos títulos da lição. É que os traduzimos diretamente do original e esses podem não ser iguais aos impressos na lição em português.

            O lexicólogo Houaiss define como uma das acepções do termo problema, o conceito de um obstáculo que desafia a capacidade de quem o enfrenta.  No estudo da Teologia do Pecado descobrimos que Deus já tinha a solução do problema muito antes de ele haver surgido no secreto imo ou íntimo do primeiro querubim celeste.  A pergunta filosófica Unde malum?  (de onde veio o mal?) fora respondida pelo Senhor antes do pecado existir. Por Sua presciência, Deus antecipou-Se à perdição provendo a solução do Grande Conflito mediante a salvação realizada na Pessoa de Seu Filho Unigênito.
            A salvação – solução do problema do pecado - foi uma providência complexa tomada por Deus muito antes que o mundo existisse. O pecado podia ser resolvido de várias maneiras, mormente a eliminação sumária da amotinada terça parte dos anjos com seu perverso líder. Assim o Senhor evitaria muitos males futuros. Porém, há um considerando aqui: como bem sabemos, as hostes celestiais leais a Deus e mesmo os seres de outros mundos ainda não podiam ver com clareza o problema do pecado. Tomasse o Senhor uma medida radical, como diz EGW, e as criaturas pensantes O serviriam por temor e não por amor, o que de maneira nenhuma agradaria o Criador.
            Ele preferiu o caminho mais doloroso e custoso para a Divindade - a doação de Jesus Cristo. O Senhor quis mostrar ao Universo que o amor divino proveria no Redentor a maior e mais irrefutável demonstração do quanto pode fazer, do quanto pode renunciar, do quanto pode abnegar-se, do quanto pode esvaziar-se, do quanto pode rebaixar-se e ser pregado na cruz como o mais perfeito outdoor desse afeto divino que não conhece limites.  Disse um teólogo que Deus não cabe em Si mesmo. Assim também Seu amor.

DOMINGO

O alcance do problema
           
A solução para o problema do pecado compreende a solvência jurídica do impasse da desarmonia com a Santa Lei. No sangue de Jesus somos perdoados e nossos débitos com Deus quitados. Em outras palavras, somos perdoados e a Lei não nos argui mais como transgressores. Somos rearmonizados com os Santos Mandamentos.  Há também a solvência espiritual, isto é, uma solução contra a lei do pecado que habita nosso ser (Rm 7:23). Ou a semelhança divina perdida por causa do pecado é restaurada em nós (processo santificatório). Outrossim, a solução para o problema do pecado provê a extinção das consequências do pecado: morte, dor, sofrimentos, angústias, deformidades, lágrimas, deterioração da vida, etc.
Diga-se, a bem da verdade, que a solução de Deus apresentou um campo bem mais abrangente de benefícios do que as fronteiras do pecado. “Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa; mas onde abundou o pecado, superabundou a graça.” (Rm 5:20)
Estudando Jo 2:25 vemos que o pecado criou no homem uma “fachada de justiça”. A hipocrisia é um dos grandes males do mundo. Encontramo-la nos governos, nos políticos, nos que professam religiões, em homens e mulheres de todas as categorias sociais, etnias, culturas, etc. Porém, o onisciente Deus examina as entranhas dos pecadores e conhece-lhes as falsidades (outra “criação” do pecado). Deus disse a Samuel que o Senhor não atenta para a aparência dos homens, mas conhece-lhes o interior. “Eu, o Senhor, esquadrinho o coração, Eu provo os pensamentos; e isto para dar a cada um segundo o seu proceder, segundo o fruto das suas ações.” (Jr 17:10)
Outro aspecto do problema do pecado é que ele criou e tem expandido no homem a agressividade e a violência. Pessoas de índole pacífica e não malévola muitas vezes são levadas a certas circunstâncias em que se tornam violentas e até criminosas sanguinárias. Por incrível que possa parecer, a violência do homem era um dos temores de Davi. “Livra-me dos que praticam a iniquidade e salva-me dos homens sanguinários.” (Sl 59:2) Hoje a maioria das pessoas no mundo, mormente em cidades grandes, por causa das angústias dos últimos tempos, do estresse da vida moderna, do estilo de vida degradante, são hostis.  O jornalista Antônio Paiva Rodrigues escreveu: “A ambição, o egoísmo, a materialidade, a influência do mal, a fome, a miséria, o desemprego podem levar o homem ao ócio e em consequência a infiltração ao mundo das drogas, do crime e da prostituição.”
Romanos 5:12 revela que o pecado passou para todos os homens. Desde Adão e por todas as gerações até nossos dias, a volúpia transgressora tem sido transmitida através do DNA. Somos propensos a pecar.
Outra malignidade que o problema do pecado causou na humanidade foi a exploração dos mais poderosos sobre os menos favorecidos, maiormente praticada nos últimos dias da história terrena (Tg 5:1-7). O domínio escorchante de uma minoria sobre o povo em geral é espantoso. Não há aqui espaço para expormos as atividades dos Illuminati, da CIA, das sociedades criminosas organizadas, das mídias controladoras do comportamento, dos governos, etc. Quem se aventurar a descobri-las mediante pesquisa acurada, ficará estarrecido.
Isaías 5:23 expõe o assunto das perversões do poder judiciário de Israel (e isso não valia só para o povo escolhido), onde imperava o suborno, a injustiça, a manipulação e falcatruas. Pelo que o direito se retirou, e a justiça se pôs de longe; porque a verdade anda tropeçando pelas praças, e a retidão não pode entrar.
“Ora, o aparecimento do iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais, e prodígios da mentira, e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos.” Há, segundo as revelações bíblicas, existente no mundo um poder manejado diretamente por Satanás e que engana as multidões. Esse poder é de caráter religioso hábil no uso da mentira e magistral na tramoia. Ele pospôs a Bíblia e em seu lugar criou tradições e ardis de todo tipo para enganar. Tem estado no comando religioso do mundo desde o ano 538 de nossa era. EGW diz que esse poder é a obra-prima da astúcia de Satanás e ensina com maestria o pecado como se fosse santidade e justiça.

  
SEGUNDA

           
             Não é sem razão que a provisão divina chamada de plano da salvação é denominada mistério da piedade (1Tm 3:16). Ele procedeu desde os mais remotos dias da eternidade. Nasceu no coração divino e lá ficou em segredo por eras e eras (1Pe 1:20). Não sei se esse plano valia para os outros mundos. É bem provável que sim, pois EGW diz que cada um deles tem uma árvore da ciência do bem e do mal. “O Senhor me proporcionou uma vista de outros mundos. Foram-me dadas asas, e um anjo me acompanhou da cidade a um lugar fulgurante e glorioso. A relva em dum verde vivo, e os pássaros gorjeavam ali cânticos suaves. Os habitantes do lugar eram de todas as estaturas; nobres, majestosos e formosos. Ostentavam a expressa imagem de Jesus, e seu semblante irradiava santa alegria, que era uma expressão da liberdade e felicidade do lugar. Perguntei a um deles por que eram muito mais formosos que os da Terra- A resposta foi: ‘Vivemos em estrita. obediência aos mandamentos de Deus, e não caímos em desobediência, como os habitantes da Terra’. Vi então duas árvores. Uma se assemelhava muito à árvore da vida, existente na cidade. O fruto de ambas tinha belo aspecto, mas o de uma delas não era permitido comer. Tinham a faculdade de comer de ambas, mas era-lhes vedado comer de uma. Então meu anjo assistente me disse: ‘Ninguém aqui provou da árvore proibida; se, porém, comessem, cairiam’.” HR, 366.
            Na providência surpreendente que Deus tomou temos uma ideia da extrema santidade da Lei de Deus. A cobrança de justiça da Lei transgredida foi tal, que exigiu o sacrifício do próprio Deus para desagravá-la. Requereu que Deus revestisse Sua divindade com a semelhança da carne pecaminosa, Se submetesse às fraquezas humanas e estivesse sob fogo cerrado das hostes das trevas, não podem cometer o mínimo deslize. A perfeita imaculabilidade foi exigida do Substituto do homem, para que Ele pudesse oferecer os méritos de Sua perfeita obediência ao pervertido homem. A Lei requeria a morte do transgressor. Como Jesus nunca pecou, os créditos de Sua vida impoluta e morte redentora passariam para todos os homens que aceitassem Seu fardo leve e jugo suave, e o convite salvador.
            Ora, a Lei é expressão perfeita do caráter de Deus. Esse caráter foi desafiado e agravado pela transgressão de Adão. O governo de Deus, que fundamenta essa Sagrada Constituição, foi contestado atrevidamente. Ela exige sempre justiça e é implacável com os transgressores. Porém, o amor de Deus combinou-se com a justiça para resgatar o homem. A única solução encontrada – e entendemos que Deus teria muitas opções a oferecer – foi a encarnação, vida e morte do Filho de Deus, mais Sua intercessão no Santuário Celestial para apagamento dos pecados dos homens.  Ninguém menos que o Deus Encarnado podia satisfazer os reclamos dos mandamentos violados. Não havia meio menos dispendioso que Deus pudesse usar para salvar o transgressor. Se houvesse, Ele o empregaria.  Deus deu a Si mesmo.
            Tenhamos presente que somos o único mundo que tem um representante assentado no trono da glória. Os habitantes dos mundos não caídos podem ser humanos como nós, porém, não têm um Irmão mais velho que nós temos – o Deus-homem. Que provisão!
TERÇA

A provisão divina – parte 2
           
            Herman Bavinck, teólogo holandês, falou da impossibilidade de explicar a origem do pecado, confessando com sinceridade que ela ultrapassa em muito os limites de nossa compreensão. Mas como entender a provisão divina que sobre-excedeu a potência do pecado?
            Sabedor de nossas profundas limitações para entender o plano da salvação, Deus ideou leis, concertos, rituais, imagens, símbolos, explicações, parábolas e todo recurso pedagógico possível a fim de nos ensinar.
            Deus sabia que teria de fazer o homem compreender a malignidade do pecado, para que esse pudesse captar, pelo menos o suficiente, a infinitude da provisão divina. Já imediatamente no pós-pecado, a primeira medida didática divina foi prover vestes oriundas de sacrifícios.  Não temos ideia de quantos animais foram sacrificados para cobrir os corpanzis de um homem de quatro metros de altura e uma mulher de três metros e oitenta com vestes de pele. Sem querermos parecer tétricos, é bem possível que elas exalassem odor recente de sangue derramado das vítimas doadoras ao serem postas sobre o casal culpado. A medida de Deus para abrigá-los das intempéries foi bem enfática e carregada de simbolismo de justificação.
            Parece razoável concluir que Adão e Eva tenham visto o Senhor imolar o sacrifício e esfolar as vítimas para prover-lhes vestes. Essa medida daria mais intensidade ao ensinamento.  Ao dizer ao casal que a semente da mulher esmagaria a cabeça da serpente, mas antes seria ferida por Satanás, mostrou-lhes que Ele próprio, o Criador Supremo, iria sacrificar-Se para prover vestes de justiça cobridoras do pecado.
            Por um homem havia entrado o pecado no mundo, então por outro Homem (Deus-homem) seria ele extinto. “O meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre Si.” (Is 53:11)

            Porém, esse Homem seria Deus em carne. Humilhar-Se-ia ao extremo tornando-Se obediente até a morte e morte de cruz. Chamá-lo-iam Messias, o Ungido de Deus para tirar o pecado do mundo. O divino e o humano nEle estariam misteriosamente fundidos. Ele condenaria o pecado em Sua carne. Isaías 53 fala de Sua paixão pela humanidade e dos terríveis sofrimentos que suportou por amor dos perdidos. A despeito de toda abnegação, amor, puros ensinos, curas, milagres e provas sobejas de Sua messianidade, foi rejeitado e considerado como nada.
            Paulo ansiava profundamente que a humilhação de Cristo fosse vista e compreendida. Estava convencido de que se os homens pudessem ser conduzidos a considerar o sacrifício estupendo feito pela Majestade do Céu, o egoísmo seria banido dos corações. O apóstolo se detém demoradamente sobre ponto após ponto, para que possamos compreender de alguma sorte a maravilhosa condescendência do Salvador a favor dos pecadores. Ele dirige primeiro a atenção para a posição que Jesus Cristo ocupava nos Céus, no seio do Pai; revela-O em seguida renunciando à Sua glória, sujeitando-Se voluntariamente às condições humildes da vida humana, assumindo as responsabilidades de servo, e tornando-Se obediente até à morte mais ignominiosa e revoltante e a mais penosa - a morte de cruz. Podemos nós contemplar esta maravilhosa manifestação do amor de Deus sem gratidão e amor e o profundo sentimento do fato de que nos não pertencemos a nós próprios?” CBV, 501.


             
            Existe salvação porque existe pecado, que é a transgressão da Lei de Deus, cuja violação ocasiona morte eterna. A experiência da salvação começou no coração divino quando, no imemorial passado, o Deus dos deuses planejou e tomou uma providência que, se necessária, entraria em vigência se ocorresse qualquer transgressão da Lei em todo o domínio de Jeová.  Entendemos que o plano de salvação seria aplicável a qualquer mundo que necessitasse de sua operação, e não somente à Terra que num futuro bem longínquo seria criada.
            Como este planeta foi o único que se declarou rebelado contra o Rei, imediatamente após a maldita ocorrência do pecado o Cordeiro de Deus foi potencialmente morto para prover salvação.
            A morte de Cristo, pagando o salário do pecado por todos os homens e mulheres aqui nascidos, supriu a exigência jurídica da Lei: morte para compensar a tremenda injustiça de cada transgressão. Em Rm 5:6-10, Paulo está-nos ensinando nossa exata condição perante a Lei violada: fracos (v.6), ímpios (idem), pecadores (v.8), inimigos (v.10). Esse cenário é de completo desespero. Dessa condição diz a Escritura: “Desde a planta do pé até à cabeça não há nele coisa sã, senão feridas, contusões e chagas inflamadas, umas e outras não espremidas, nem atadas, nem amolecidas com óleo.” (Is 1:6). Jesus nos comparou a enfermos terminais (Mt 9:12)
            A encarnação do Filho de Deus foi a maior humilhação do Universo em todos os tempos. O Rei dos reis assumiu a carne humana arruinada por 4.000 anos de pecado. Nessa carne Jesus resistiu estoicamente a toda investida de Satanás para fazê-Lo pecar. Nosso pecado tornou Cristo um homem de dores, sabedor por experiência do que é padecer.
            O homem chegou a tal ponto em sua rebelião que se pôs sob o domínio tirânico do destruidor. Para romper esses grilhões invulneráveis, Jesus entregou-Se e, por Seus méritos, levou cativo o cativeiro e deu dons aos homens. O maior desses dons é o Espírito Santo. Sem Ele não há experiência de salvação, porque o Divino Ser convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo e da imperiosa necessidade de um salvador.  Só Ele pode produzir arrependimento e senso de carência de libertação no íntimo do homem. Os conversos no sermão pentecostal de Pedro sentiram que precisavam do exato Salvador que Jesus era. Tocados pelo Espírito sentiram profunda tristeza por terem participado da imolação de Cristo. Um autor evangélico escreveu: “É a angústia que leva o homem a procurar a Deus; e o passo inicial para o arrependimento; é a crise que precede a verdadeira conversão. Se o homem não
se sentir angustiado em consequência de seus pecados, como haverá de querer aproximar-se do Senhor?”
Muitos daquela multidão certamente haviam clamado “crucifica-O” no palácio de Pilatos. Agora ficaram cientes de que haviam assassinado o Doador da vida e compreenderam-Lhe o inefável amor que O levara a dar a vida em seu lugar.
A experiência de salvação começa com a aceitação da mensagem do evangelho. Prossegue diariamente na obtenção do perdão dos pecados e santificação do ser. Todos os dias o sangue de Jesus Cristo, o Filho de Deus, cobre nossas transgressões confessadas. Sua justiça é aplicada em nós tanto para o expurgo das transgressões como para a transformação (santificação) da natureza pecaminosa que temos.
Somos justificados gratuitamente, como disse Paulo, sem qualquer crédito de nossa parte e independentemente das boas obras que, em nosso próprio esforço, possamos praticar.  A graça justificadora de Cristo é alcançada pela fé no Salvador. A fé vem pelo ouvir da Palavra de Deus e é dom exclusivo do Pai das luzes. Não podemos desenvolver fé salvadora por nós mesmos. Efésios 2:8 revela: “Pois pela graça de Deus vocês são salvos por meio da fé. Isso não vem de vocês, mas é um presente dado por Deus.” (NTLH)

QUIN TA

A experiência da salvação – parte 2
             
Como termos certeza de que os poderes da salvação estão operando em nossa vida? O processo salvífico implica na atuação do poder da graça divina sobre a vida do crente, escoimando-a dos efeitos espirituais do pecado e transformando-a segundo a semelhança da vida do Salvador. Há mudança de pensamentos, de comportamento, morais e ideológicas. Há esvaziamento do ego deficiente e substituição por um ego eficiente, isto é, uma personalidade aperfeiçoada segundo os valores celestiais.
A grande prova da veracidade da experiência da salvação na existência do crente é a manifestação do amor ágape voltada para Deus, primeiramente, e para o próximo. Outra constatação é a certeza de que Aquele que começou a boa obra no indivíduo tem plena competência para concluí-la até o final (Fp 1:6). Também a convicção de que seus pecados são perdoados por Jesus, e que nenhum deles pesará nas balanças do santuário quando sua vida for ali aferida. “Cristo prometeu perdão abundante a todos os que se arrependem e creem em Sua misericórdia. O amor de Deus estende-se, abundante, à alma arrependida e crente. O estigma do pecado na alma só se pode apagar com o sangue do Sacrifício expiatório.” ME1, 371.
            Outra mudança constatável é o profundo interesse daquele que está sendo salvo pelo bem estar presente e eterno de seus semelhantes.
            O desapego às coisas seculares também comprova que o crente está mais ocupado com as coisas que são de cima, do que com aquelas que são de baixo. Seus pensamentos se voltam para “tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama” (Fp 4:6)
            Maravilhoso é o pensamento de que nossa vida inútil e degenerada é substituída pela vida perfeita, imaculada e pura do Filho de Deus. Somos aceitos por Deus em Cristo Jesus como se nunca houvéssemos pecado. Em Jesus somos feitos tão inocentes como um anjo celeste.  “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus.” (Rm 8:1)

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