Amor no Lar

(Pr. Alberto de Almeida)

“O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” (I Coríntios 13:4-7)

- Nunca fiquem ambos zangados ao mesmo tempo;

- Nunca lancem no rosto um ao outro um erro do passado;

- Nunca se esqueçam das horas felizes de quando começaram a se amar;

- Nunca se encontrem sem um gesto de boas-vindas;

- Nunca usem indiretas, quer estejam sozinhos, ou na presença de outros;

- Jamais gritem um com o outro, a não ser que a casa esteja pegando fogo;

- Procure cada um se esforçar ao máximo para estar de acordo com os desejos do outro;

- Seja a renúncia de si mesmo o alvo e a prática de cada dia;

- Nunca deixem o sol se pôr sobre qualquer zanga ou ressentimento;

- Jamais dêem ensejo a que um pedido razoável tenha de ser feito duas vezes;

- Nunca façam um comentário em público, que possa magoar o outro. Pode ser engraçado às vezes, mas fere;

- Nunca suspirem pelo que poderia ter sido, mas tirem o melhor partido daquilo que é;

- Não censurem nunca, a não ser que tenham a certeza de que uma falta foi cometida, e mesmo assim, falem sempre com amor;

- Jamais se separem sem palavras amáveis, nas quais pensem enquanto separados;

- Não deixem que nenhuma falta cometida fique sem ser confessada e perdoada;

- Não se esqueçam de que o lugar mais próximo do céu na terra é aquele em que duas almas se correspondem no altruísmo;

- Não fiquem satisfeitos enquanto não estiverem certos de que ambos estão trilhando o caminho estreito e reto, um ajudando o outro;

- Jamais se esqueçam de que o casamento foi estabelecido por Deus e que só a Sua bênção pode torná-lo o que deve ser;

- Não permitam que esperanças terrenas os distanciem do Lar celestial;
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