15 a 22 de Dezembro de 2012
Verso para memorizar: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham, assim, os tempos do refrigério pela presença do Senhor.
E envie Ele a JESUS CRISTO, que já dantes vos foi pregado, o qual
convém que o Céu contenha até aos tempos da restauração de tudo, dos
quais DEUS falou pela boca de todos Seus santos profetas, desde o
princípio” (Atos 3:19-21, RC).
Introdução de sábado à tarde
O arrependimento e a conversão são atos imprescindíveis para quem deseja se salvar.
O que significam esses dois atos? São fruto da decisão do ser humano
que percebe, por meio da Palavra de DEUS e da ação do ESPÍRITO SANTO,
que o seu futuro é a morte eterna se permanecer no estado de pecado.
Então ele se arrepende, e isso acontece quando lhe aparece o desejo na
mente, de permitir que o ESPÍRITO SANTO atue nela para ter condições de
ir avante. Mas sempre é o ser humano que decide se segue em frente, ou
se retrocede. O ESPÍRITO SANTO jamais irá forçar a situação de uma
pessoa. Isso o Céu não faz, nem DEUS nem os anjos; somos nós que devemos
decidir nosso futuro. Todos devem agir livremente, por sua própria
vontade, mediante ensinamentos. É nos ensinamentos que o ESPÍRITO SANTO
atua, e faz isso por muitos métodos e estratégias.
Arrependimento é a percepção de ter feito algo errado que produz uma
sensação ruim na mente. Ocorrem pensamentos do tipo “eu não devia ter
feito isso”. Ocorrendo um pensamento desses, entra logo em ação o
ESPÍRITO SANTO, abrindo a mente para avaliar melhor os atos. A sensação
ruim aumenta, e leva a pessoa a uma decisão de não querer mais fazer
aquilo outra vez. Estar arrependido é o mesmo que uma avaliação mental
de que fez algo errado, algo prejudicial e ilegal, sabendo que advirão
consequências ruins. O tipo de consequência depende do que foi feito.
Isso é arrependimento. Já conversão é não querer fazer outras
vezes aquilo do que se arrependeu; é, portanto, querer seguir outro
caminho, no sentido contrário daquele que vinha seguindo. Conversão, o nome já diz, é fazer uma meia volta e ir na direção oposta.
Resumindo, arrepender-se é sentir uma dor mental pelo mal que
cometeu, e conversão é o desejo e decisão de viver de modo diferente,
não como vinha vivendo até então. Ainda em outras palavras,
arrependimento é como morrer para o passado, e a conversão é como viver
uma nova vida, nascer de novo para o futuro.
Assim sendo, a pessoa tem seus pecados perdoados, e inicia uma nova
vida, diferente da anterior, que é marcada por meio do batismo.
Significa um novo nascimento. Esse novo nascimento só pode vir depois do
arrependimento e da conversão, pois ninguém nasce de novo, em verdade,
sem morrer para aquilo que vinha fazendo.
- 1. Primeiro dia: O santuário celestial: parte 1
O santuário terrestre era apenas uma cópia do celeste. O sacerdócio
no santuário terrestre era apenas uma encenação por parte de homens
pecadores do que faria JESUS, o verdadeiro sacerdote. Os sacrifícios de
animais só tinham valor ilustrativo, se bem que o arrependimento dos
pecados por parte das pessoas era válido perante DEUS. Os rituais
diários e o anual, eram meramente simbólicos.
Afinal, o que foi realmente válido em relação ao sistema
cerimonial, aqui na Terra? O mais válido e importante de tudo foi o
sacrifício de JESUS. Esse foi o Cordeiro de DEUS, o que tira os pecados
do mundo (de quem deseja), cujo sangue derramado pode substituir o nosso
sangue para sermos reabilitados à vida eterna. Outra coisa que
foi válida no sistema terrestre, e ainda é, refere-se ao arrependimento
dos pecados por parte de cada ser humano. E por ser apenas simbolismo o
sacrifício de cordeiros, aqueles arrependimentos por parte dos
israelitas, a eficácia deles só foi garantida mediante o sacrifício de
JESUS. Se Ele não fosse sacrificado, como disse Paulo, seria vã a fé
deles, e podemos acrescentar, seriam vãos os arrependimentos deles.
Inclusive Enoque, Moisés e Elias teriam que morrer! A vida eterna de
todos os antediluvianos e todos os que morreram antes de CRISTO ser
morto dependia da morte de JESUS, do mesmo modo como a nossa vida. A
única diferença é que quando nós nos arrependemos, o fazemos pensando no
sangue que JESUS já derramou, e eles pensavam no sangue que Ele iria
derramar.
Agora, como é no santuário celestial? Lá estão os originais dos Dez
Mandamentos (ver em Apoc. 11:19). Lá está o verdadeiro Sacerdote, aquele
que morreu por nós e ressuscitou, que pode, Ele mesmo, perdoar nossos
pecados. Lá estão os livros onde se encontram os registros. São três
livros: a) o da vida, onde se encontram os nomes dos que se arrependeram, b) o dos bons atos e c) o dos maus atos. O
que contamina o Céu são os registros dos maus atos. É uma mancha feia
ter uma quantidade de pecados escritos, justo próximo ao trono de DEUS. Seria
algo como termos uma linda sala em nossa casa, mas bem em cima da
mesinha central, um livro onde estão escritos relatos dos filhos, e
esses relatos não serem bons. São terríveis, vergonhosos. Como os pais
gostariam de tirar isso de lá! Então vamos supor que os filhos se
arrependam genuinamente, e que por algum meio garantam que nunca mais
agirão daquelas maneiras. Então os pais passam a orientar os filhos para
que realmente assim seja. E para comemorar, jogam fora aquele livro,
para que nunca mais seja visto, e que as visitas que vierem, não saibam
de como era o passado naquela casa. Desse tempo em diante haverá alegria
na casa, pois há harmonia quanto a se fazer sempre o bem.
É assim no santuário celeste. Lá tem aquele livro dos registros dos
pecados. Ele é uma vergonha para DEUS, nosso Pai e Criador. Nós somos
Seus filhos, que O envergonhamos pelo que fazemos aqui e que os anjos
anotam lá. Como DEUS fica feliz quando um de nós se arrepende, e quão
rápido deve ser JESUS, que pode nos perdoar, para escrever ao lado do
nosso pecado assim: “perdoado”. Mas infelizmente o registro ainda está
lá. Se bem que há a palavra perdoado ao lado, ainda dá para se ler o que
a pessoa tinha feito. A vergonha continua.
O santuário celeste precisa ser purificado. Como é isso? A
purificação é apagar aquele registro, fazer sumir o que estava escrito
ali para não haver mais como se saber o que aqueles que foram perdoados
tinham feito de vergonhoso. É isso que JESUS está fazendo no santuário
celeste desde 1844. Por enquanto só com os mortos. São citados os nomes,
um por um, daqueles que em vida tinham se arrependido de seus pecados.
Por terem feito isso, seu nome foi escrito no livro da vida. Atenção,
por se ter escrito nesse livro não quer dizer que esteja salvo, mas que é
candidato à salvação. Vamos explicar.
Para cada ser humano há dois tipos de registro no Céu, o dos atos
bons e o dos pecados. E para aqueles que se arrependeram, aparece um
terceiro livro, o da vida, onde apenas são escritos os nomes das pessoas
que demonstraram interesse pela vida eterna. Entendido até aqui?
Mas, para que aqueles que tiveram seus nomes escritos no livro da
vida sejam realmente salvos, no livro dos pecados não pode constar
nenhum pecado, ou seja, deve estar escrito ao lado de cada pecado
“perdoado”. Se assim for, esses pecados podem ser todos apagados, isto
é, desaparecerem; ou seja, o registro foi purificado. Quer dizer, não há
mais sinal de que aquela pessoa tenha pecado, seu nome fica preservado
no livro da vida, e quando JESUS retornar, essa pessoa será levada para a
vida eterna. Nunca mais se poderá provar que tipos de pecados tenha
cometido. É impossível se descobrir, pois foi apagado. Logo, tal pessoa
sendo levada para a vida eterna será tão digna quanto outro ser que
jamais pecou. É aqui que se encontra a importância do sangue de JESUS,
pois só por ele, mediante arrependimento da pessoa, ela pode ter seus
pecados totalmente anulados, e o Céu pode ser purificado do que ela
tenha feito, e não importa o que foi. Deu para entender bem? Falta uma
informação essencial. O Céu é purificado dos pecados daqueles que
deverão ser salvos, pois os perdidos terão os nomes apagados, e eles
nunca pisarão lá, serão considerados como filhos do demônio, não de
DEUS, isso por opção deles mesmos. Portanto, o que eles fazem não mais
envergonha DEUS e nem os habitantes perfeitos; não são considerados por
estes como irmãos. Aqueles que não se arrependeram de tudo,
infelizmente, em relação a estes, basta que sejam apagados os seus nomes
do livro da vida caso tenham sido escritos lá, ou nem isso, caso não
tenham sido escritos. O nome de uma pessoa é escrito no livro da vida
caso ela demonstre querer pertencer ao povo de DEUS. Mas para se salvar,
tem que manter esse arrependimento até o final da vida.
- 2. Segunda: O santuário celestial: parte 2
O ritual do santuário para a salvação dos homens tem três
fases: o sacrifício para substituir JESUS pelos pecadores; a mediação
sacerdotal em favor dos pecadores para que sejam aceitos seus pedidos de
perdão, e o juízo executivo.
O sacrifício é para que os pecados possam ser perdoados. A
mediação é para escapar do juízo. O juízo é para quem não aceitou a
mediação. Na verdade todos serão submetidos a juízo, que começa
pela igreja, e está hoje em andamento desde 1844, mas quem obteve
perdão não passa para as outras fases do juízo (são três, lembra?). A
última fase do juízo é a execução, a morte eterna.
O trabalho de JESUS, sacrifício e intercessão, é para que sejamos
poupados do juízo da execução. Em lugar dele, os que foram perdoados
receberão a vida eterna enquanto que os ímpios serão mortos para sempre.
Aqueles que forem salvos, para entrar na Nova Terra, evidentemente, só poderão fazê-lo sendo puros de qualquer pecado. Nos livros sobre eles não deve constar algo mau, nem em seu caráter deve haver nem mesmo um traço de tendência à maldade. Isso requer que nos libertemos de todo tipo de pecado, mesmo que seja minúsculo.
Na Terra, no dia da expiação (dia do juízo) a purificação era para
limpar os pecados do lugar santíssimo, do lugar santo e do altar. No Céu
a purificação é para apagar os registros de maldades daqueles pecados
cometidos, os mesmos que contaminavam o santuário terrestre naqueles
tempos, e contaminariam ainda hoje se houvesse esse sistema entre nós. Mas
há mais uma contaminação que também precisa ser limpa, a da nossa
mente. Essa limpeza ocorre pelo arrependimento e correspondente
transformação por parte do ESPÍRITO SANTO. Muita atenção:
aqueles que negam que o ESPÍRITO SANTO é DEUS, estes fecham a porta da
santificação, pois isso só pode ser feito pelo ESPÍRITO SANTO. Fechada a
porta, não conseguem mais entender qualquer texto a não ser conforme
eles mesmos queiram interpretar. Estão sob a condição do pecado contra o
ESPÍRITO SANTO, portanto, muito cuidado com isso. A santificação, que
resulta numa nova vida, bem diferente da anterior, tem tudo a ver com o
novo nascimento do batismo. Assim, o ex-pecador tem purificado o seu
caráter, apagados os registros de seus pecados no Céu e quando JESUS
retornar pela segunda vez, um só será o seu destino: a vida eterna.
- 3. Terça: A segunda vinda de CRISTO
Quais são os grandes eventos ainda pela frente? O que está
imediatamente à nossa frente, e em parte já estamos nele, é o
reavivamento da igreja bem como a reforma interior. Esses dois fatos
provocam a ira de satanás e seus aliados e desencadeiam a perseguição e o
decreto dominical. Então, como já devemos saber, vêm quatro
eventos simultâneos: a sacudidura, o derramamento da chuva serôdia, o
alto clamor (ou super pregação) e o refrigério. Assim a igreja
adventista conclui o trabalho que JESUS lhe incumbiu, vindo a seguir as
pragas, e depois delas a segunda vinda de CRISTO.
Portanto, nesse momento estamos exatamente na ante sala dos eventos
finais da história da humanidade. E pelos sinais devemos saber que
estamos na última geração desse mundo. Nós, os que temos até no máximo
70 anos, poderemos em vida ver JESUS retornar. Isso é uma questão de
poucos anos. Os eventos a partir do decreto dominical serão extremamente
rápidos. Mais do que possamos imaginar. Durante o alto clamor,
por força do decreto dominical, os membros da igreja estarão liberados
de seus afazeres seculares, recebendo pão e água por providência divina,
dedicando-se integralmente às atividades mais importantes existentes:
ações missionárias.
A uma certa altura durante o alto clamor, antes do fechamento da
porta da graça e o início das pragas, o tribunal celeste passará a
examinar a vida dos vivos da igreja de CRISTO, exatamente esses que
estão proclamando a última mensagem de advertência. Portanto, eles
deverão ser puros, embora ainda em condição de pecadores. Aliás, ninguém
será julgado depois da transformação, mas antes dela. Serão
examinados os livros dos registros deles, e haverá no Céu e na Terra um
movimento intenso em favor deles. Lá no Céu, JESUS estará em uma
atividade poderosa em atenção aos pedidos de perdão deles. Aqui na
Terra, a perseguição leva-los-á para uma atividade de oração muito
intensa. O aperto por parte do inimigo será tanto que os justos estarão se dedicando basicamente a duas coisas: oração e pregação. Viveremos exclusivamente pela fé. E teremos o poder de DEUS como atualmente nem sequer imaginamos. Esse
será um tempo de juízo na casa de DEUS, na Sua igreja: por um lado a
sacudidura, saindo o joio, por outro lado, fortalecimento da fé dos que
ficam, recebendo como nunca, poder do alto. Os
que saem se tornarão os maiores perseguidores sobre os que ficam, e
estes, se tornarão nos maiores instrumentos nas mãos de JESUS em todos
os tempos. Nessas condições eles se entregarão
todos os dias, e serão purificados pelo fogo da batalha, e assim, sem
problemas, poderão, mesmo ainda vivos, passar incólumes pelo juízo, e na
pressão do inimigo, firmemente apegados no Salvador, serem aprovados
por terem se arrependido de tudo. Assim seus nomes permanecerão no livro da vida.
É durante a
pregação do alto clamor e no forte da perseguição que os santos vivos
serão purificados em tal intensidade que se fortalecerão na fé, e em
CRISTO vencerão. Quando o Salvador retornar,
serão transformados em seres perfeitos para viverem eternamente. Eu e
minha casa queremos ter tal experiência.
- 4. Quarta: Esperando o advento
Aqui temos uma pergunta curiosa e terrível. Quais as diferenças entre
os salvos e os perdidos no tempo da volta de JESUS? Já sabemos: os
salvos estarão sossegados, sabendo o dia e a hora da volta do Salvador.
Isso já terá sido anunciado por DEUS Pai, no início da sétima praga
(atenção: no livro Eventos Finais o anúncio desse dia está definido para
ocorrer na quinta praga, mas isso não confere com o livro O grande
conflito, onde a profetisa descreve esses fatos no contexto da sétima
praga. Eventos finais é uma compilação elaborada após a morte de EGW, e
os títulos colocados não são coerentes com os escritos nos livros
originais. De qualquer maneira, esse não é um ponto doutrinário).
Os ímpios, já não estarão perseguindo mais os santos. A angústia de
Jacó, que ocorre durante a sexta praga, já terá passado. Se durante a
sexta praga são os santos que sofrem, na sétima o sofrimento é para os
ímpios, e para estes o sofrimento será um terror em nada comparável ao
que passaram os santos. Eles estarão perseguindo, com as mesmas armas
utilizadas contra os santos, agora voltadas contra os falsos pastores e
os dirigentes da besta. Essa será a maior carnificina nesse mundo desde
que há criatura por aqui.
Esse é o cenário final da diferença entre esses dois grupos.
Atualmente a diferença deve ser descrita de outra maneira. Hoje os
santos se dedicam ao seu trabalho com honestidade, fidelidade a DEUS,
estão se reavivando nas coisas santas e fazendo as reformas onde ainda
estejam errando.
Já os ímpios, no outro extremo, estão aproveitando a vida, como eles
dizem. Trabalham feito loucos durante a semana e nos finais de semana se
divertem até se acabarem as energias: então voltam a trabalhar. Vivem
num mundo de pura ilusão e gostam disso. E estão sendo persuadidos por
uma falsa esperança de o Terceiro Milênio lhes trazer paz e segurança
por meio da união global de todas as forças vivas, especialmente as
igrejas. Ridicularizam os ‘crentes’ e não se incomodam com as
consequências de seus atos. Querem riquezas e prazeres, e se isso afeta
negativamente o bem estar do próximo, não lhes importa.
Seja como for, fique do lado certo nesses dias finais, pois valerá a pena!
- 5. Quinta: Morte e ressurreição
Por ocasião da segunda vinda de JESUS acontecerão coisas
impressionantes. A mais notável, que muitos hoje não aceitam como
possível, tal como nos tempos de Noé não aceitavam a ideia de que
pudesse chover, é a ressurreição dos mortos. Quando JESUS estiver
próximo da Terra, Ele dará uma ordem de ressurreição dos mortos, e todos
aqueles que tiverem seus nomes escritos no livro da vida ressurgirão do
pó da terra, vivos e já transformados. Os salvos que estiverem vivos
naqueles dias serão transformados.
Vamos refletir um pouco. Lembra de como as coisas foram criadas? DEUS
falava e já aquilo existia, não era assim? Pois agora, diante dos olhos
dos ímpios, que estarão em estado de dramática angústia mental, que não
acreditavam em DEUS e muito menos que viesse pelo espaço, e também não
criam na ressurreição de seus corpos, o Senhor JESUS, pela Sua palavra
os trás à vida, todos eles num só momento. Eles aparecem sobre a
superfície da Terra, vivos e perfeitos, como eram Adão e Eva ao serem
criados. E isso foi pela ordem de JESUS – só uma frase que Ele
pronunciou.
Muitos questionam, mas como vai ser isso, dos que morreram no mar,
cujas partículas do corpo se espalharam pelo planeta, como elas se
reunirão? Não se deve questionar assim. Aquele que fez o Universo do
nada, certamente pode resolver essa questão. Aliás, Ele nem depende de
reunir o que sobrou; se desejar, pode fazer ressurgir a mesma pessoa com
todos os elementos novos, mas mantendo o caráter e a identidade. Esse é
um problema que nós não precisamos nos preocupar e quem sabe querer
aconselhar o Criador!
Daquele momento em diante todos terão corpos gloriosos, isto é,
perfeitos. Voltarão a ser inteiramente semelhantes à imagem do Criador,
seja na aparência física, seja na conduta mental. Isso quer dizer, de
agora em diante, serão capazes de obedecer perfeitamente a lei do amor,
pois se terá tirado a tendência para o mal. Completou-se a transformação
que se iniciara quando se converteram.
Agora pare e pense um pouco. Como vai ser a nova sensação de viver
num corpo perfeito? Será que conseguimos hoje imaginar como será a vida
no primeiro minuto da perfeição? Como será naquele dia? Como nos
relacionaremos entre nós sendo perfeitos e sabendo que não
envelheceremos e não morreremos mais? Aqueles serão momentos
maravilhosos!
Como foi que Adão e Eva se sentiram logo após terem sido criados?
Eles é que sabem, mas serão os únicos seres do Universo que poderão
comparar a sensação da criação e a sensação da recriação. Eles
experimentarão as duas. O que eles dirão de uma e de outra? Aliás, eles
também conhecem a sensação da mudança terrível que houve neles quando
pecaram. Aquele foi um dia terrível. Então eles poderão nos relatar a
comparação da nova sensação, de serem perfeitos outra vez. E eles
merecem isto, afinal, são os nossos primeiros pais. Juntos com eles, e
com nosso Criador e Salvador, viveremos eternamente, sem medo de sermos
felizes, pois o seremos para sempre.
- 6. Aplicação do estudo – Sexta-feira, dia da preparação para o santo sábado:
A relevância da cruz é a mesma que a atuação de CRISTO no santuário e
também a segunda vinda. Sem a cruz CRISTO não entraria no santuário. E
sem entrar no santuário, Ele não poderia retornar, pois não teria
ocorrido o juízo. Portanto, a cruz possibilitou a intercessão que por sua vez possibilitou a redenção. O perdão dos pecados é procedimento realizado na intercessão, mas não haveria perdão sem a cruz. Todo o processo da realidade da salvação se deve à cruz. Ela é o pivô da salvação, digamos, seu fundamento ou alicerce.
Há um diferencial importante. A cruz foi horrível, em extremo
sofrimento para JESUS. Mas a Sua atuação como intercessor é muito boa
para Ele; é quando um pecador se arrepende que Seu ministério se torna
agradável. Por sua vez, como deverá ser agradável a segunda vinda, isto
é, a redenção!
Tendo-se manifestado o pecado, para restaurar todas as coisas, teve
que haver a cruz. Para que tudo voltasse a ser bom outra vez, bom como
DEUS havia dito a cada dia da criação, teve que JESUS passar pela cruz.
Assim era a exigência legal e lógica no Reino de Céu para que a lei
eterna não fosse desvalorizada até por DEUS, caso salvasse o homem sem
que outro pagasse pela desobediência. O governo de DEUS é perfeito, a obediência ao amor é levada a sério.
Portanto, teve que haver a cruz e sua história. Teve que JESUS ficar em
nosso lugar. Depois disso, teve que dar um tempo para que os pecadores
se arrependessem mediante a pregação do evangelho (boas novas) da
salvação. Hoje JESUS realiza suas últimas tarefas antes de dizer “está feito”,
e encerrar a intercessão. E quando Ele fizer tal coisa, logo volta e
culmina toda a história da redenção com o grande resgate dos santos.
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