(por Johnny Sleazer)
Com tanta negociação de "cristãos" para agradar o sistema mundano, quando um cristão segue o padrão inverso ao que virou comum pra maioria, é o doido, o fanático, fundamentalista, extremista, nazista, entre outros termos que eu ando ouvindo as tulhas de uns tempos pra cá.
Em vários países, ser cristão é sinônimo de "atestado de óbito". A perseguição nesses lugares é nua e crua, além de autorizada, levando irmãos nossos para prisões, julgamentos e mortes, as vezes até execuções sumárias, sem julgamento algum. No nosso país pseudolaico e pseudoliberal, em que "todos" têm direito à voz, o preconceito é velado. E talvez, acredito eu, por isso mesmo seja ainda mais difícil ser um cristão sério por aqui. Lá uma pessoa se torna cristã já sabendo que pode a qualquer momento ir pros braços do Pai antes do que esperava; aqui esse risco é talvez até nulo de isso acontecer (pelo menos até agora...), e com esse relaxamento nós as vezes relaxamos junto, ou seja, pra agradar amigos, pessoas, familiares, as vezes nos permitimos fazer coisas que contrariam nossa fé, ou passamos a concordar com convicções que não são as que vêm do Alto.
É bom deixar bem claro isso: Ou somos cristãos no significado pleno da palavra (similar a Cristo) ou não somos cristãos. Mesmo que desagrademos amigos, familiares, até "irmãos" da igreja, não importa, ser cristão é coisa séria. Ser "fanático" é melhor que ser JOIO. "Fanáticos" pro mundo e santos pra Deus é muito melhor que ser "legal" pro mundo e joio jogado no inferno por Deus!
Fonte: Emunah
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