Catástrofes como jamais se viu

(adaptado do texto do Prof Sikberto Marks)

"Haverá grandes TERREMOTOS, FOMES e PESTES em vários lugares, e acontecimentos terríveis e grandes sinais provenientes do céu... Quando virem essas coisas acontecendo, saibam que O REINO DE DEUS ESTÁ PRÓXIMO" (Lucas 21:11, 31)

Quando não acontece conosco, as notícias de catástrofes se tornam rotineiras e nos acostumamos em vê-las na televisão ou em lê-las nos jornais. Nossos sentimentos já nem são mais afetados.

Nos tornamos quase indiferentes ao sofrimento humano. Na América do Sul chove bem acima da média, vemos enchentes, deslizamentos, soterramentos, destruição e mortes. Em muitos lugares do mundo o problema é o mesmo que aqui. Tornaram-se quase diárias as notícias de cidades sofrendo com as chuvaradas e com ventos fortes. Estradas interrompidas e pontes caídas também são bem freqüentes. Ver pessoas mortas por essas calamidades é algo que só comove os parentes próximos.

Terremotos também são cada vez mais freqüentes. Esse do Haiti agora está nos noticiários, mas bem logo será substituído por outro e mais outro. É calamidade em cima de calamidade, uma após outra. O planeta envelheceu e está cambaleando como uma bêbado inveterado. A natureza está se revoltando contra o ser humano, que a deveria administrar, não destruir.

No Pólo Norte são as tundras do fundo do mar estão liberando gás provocador do efeito estufa. O gelo derrete e esse gás que está retido nas profundezas das águas do mar vem subindo em bolhas somando-se ao gás que o homem libera por meio de suas atividades industriais e pelos veículos. Isso só aumenta os nossos problemas de calor, já bastante graves. Há mais de quatro mil anos atrás os antediluvianos foram responsáveis pela destruição da estrutura rochosa da Terra, quando provocaram a tal ponto a DEUS que Este os destruiu pelo dilúvio. Naquele tempo a camada de rochas foi rompida e se formaram as placas tectônicas. A nossa geração está destruindo a natureza exterior da Terra, aquela que conseguiu se formar após o dilúvio. Agora não temos mais estrutura estável no interior da Terra nem condições seguras de vida em sua superfície. A natureza em lugar algum do mundo oferece segurança. Todos estamos ameaçados. Se não é o terremoto, podem ser as chuvas, e se não forem esses dois, pode ser o vento. A destruição da natureza está sendo total. Vemos e continuaremos vendo as manifestações extremas da natureza se manifestando em intensidade cada vez maior, seja no interior, seja na superfície da Terra.

No plano social, o que estamos assistindo é a destruição da juventude, e de toda a sociedade. Em especial nas cidades maiores, eles formam gangues de auto-afirmação, onde se drogam, andam armados, se tornam violentos e aterrorizam as pessoas. São jovens entre 15 a 20 anos, eles querem mostrar que tem poder. Disputam as garotas como se imagina que foi durante os tempos bárbaros idos do passado. Mas meninos e meninas de pouca idade, que deveriam estar brincando, também interessam-se só por violência e destruição. Há uma ausência quase total de educação, só se vê a formação materialista.

No plano político o mundo está, ao mesmo tempo, buscando ações coordenadas conjuntas enquanto agem forças de fragmentação. As nações em geral, com seus poderosos exércitos, reúnem-se a todo tempo para tratar dos grandes problemas da humanidade. Enquanto isso, grupos terroristas atacam onde querem, e ameaçam qualquer coisa que a liderança consiga melhorar. Se, por exemplo, algum país, no caso como o Iraque, politicamente estiver se volvendo à estabilidade, basta um grupo de alguns homens radicais e terroristas para acabar com tudo. O planeta é como um gigantesco organismo, muito poderoso, sendo atacado por um microscópico vírus capaz de destruir todo o organismo. Os exércitos unidos de todos os países do mundo não mais são suficientes para deter a ação de pequenos grupos radicais. Assim está a nossa situação em termos de segurança.

No plano religioso é que vemos hoje a maior movimentação. As igrejas cristãs se esforçam por se unir como uma grande fraternidade global, que formaria um poder de mais de 2 bilhões de fiéis.

Se adiciona a esse número os muçulmanos, em torno de 1,2 bilhão de adeptos, mais os judeus, poucas pessoas (umas 15 milhões) mas com muito poder econômico e político, e teremos mais de 3,2 bilhões de almas viventes, em torno da metade de todos os habitantes do mundo. Essa união está bastante adiantada. Vem sendo impulsionada pelos grandes problemas do planeta, pois se diz que ela vem para resolvê-los. Há no entanto a exceção de pequenas igrejas, que não estão participando da unidade global dos adoradores. Além dessas três chamadas grandes religiões monoteístas, temos as politeístas pagãs e as ideologias e doutrinas de vida. Esses todos estão participando de um grande movimento global pela unificação da adoração chamado “Diálogo Inter religioso”. Unindo a todos os adoradores, e incluindo de alguma forma os ateus, mas que crêem em algum tipo de doutrina, o mundo pretende enfrentar e resolver aqueles problemas que assolam o planeta e que estão se tornando globais.

O que estamos vendo no presente momento é a ação poderosa de satanás. Ele está criando ou reforçando catástrofes para que sirvam de motivação a unidade religiosa bem como causa de perseguição aos poucos crentes que se mantiverem fiéis aos preceitos bíblicos, portanto, adorando ao DEUS Criador. Vemos uma movimentação estranha, imperceptível a muitos, mas facilmente visível a alguns mais atentos. Catástrofes se intensificando, sociedade se fragmentando e políticos se unindo aos movimentos unionistas das igrejas para reverter as grandes tendências destruidoras. Esses fenômenos são globais. Isso indica que estamos próximos de grandes eventos, os do final da história de horror do pecado. Sem dúvida, JESUS logo volta.

REFLEXÃO: "DESPERTEM, NAÇÕES,... Lancem a foice, pois a colheita está madura... tão grande é a maldade dessas nações! Multidões, multidões no vale da Decisão! POIS O DIA DO SENHOR ESTÁ PRÓXIMO, no vale da Decisão" (Joel 3:12-14)



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