(por Marcio)"... a língua branda quebra até ossos." (Prov. 25:15)
Você sabia que a língua é o único orgão que ao utilizarmos voluntariamente jamais se cansa? Talvez seja por isso, que este músculo extremamente importante na formação da fala muitas vezes é recrutado de maneira displicente e inconsequente. Da mesma forma que palavras bem proferidas, podem nos levar às veredas da vida, sucesso e alegria, palavras mal escolhidas também podem impactar-nos com calamidade, tristeza ou até a morte. O bem e o mal podem vir através dela. A mesma língua usada para dizer "eu te amo", também pode dizer "eu te odeio". A mesma língua que elogia, também tem poder para manchar a vida de alguém e levá-la a pobreza ou morte. A mesma língua que agradece pela vida, também possui ousadia para blasfemar contra o Pai. No livro de provérbios (18:21) está escrito: "A língua tem poder sobre a vida e sobre a morte; os que gostam de usá-la comerão do seu fruto". Refletindo sobre este verso, penso que os pensamentos populares tem seus méritos: "Deus nos deu dois ouvidos e uma boca, justamente para ouvirmos mais e falarmos menos!"; outro ainda diz: "Falar é prata, calar é ouro”.
O Livro Sagrado diz que o homem é capaz de dominar os animais, mas é incapaz de dominar sua própria língua se não depender inteiramente de Deus (Tiago 3:8), tamanha "responsabilidade" que carregamos dentro de nossas próprias bocas. O homem deveria ser melhor em construir sentimentos de harmonia, paz e amizade, mas infelizmente se especializa em fabricar veneno com más conversas, malícias, mentiras, juramentos falsos... provocando separações, intrigas e ciúmes. Fofocas e boatos então "fazem as honras" daquele antigo anjo que foi expulso do céu, a saber, o primeiro ser a espalhar dúvidas e reger mentiras sobre o caráter de Deus.
Quantos males poderiam ser evitados se as palavras fossem filtradas pelo Espírito de Deus e pelo cérebro antes de saírem fulminando os sentimentos do próximo. Palavras vãs machucam, magoam, trazem dúvidas, criam ódio. Sobre isto, Jesus nos adverte: “Digo-vos que de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta no dia do juízo; porque pelas tuas palavras serás justificado e pela tuas palavras serás condenado” (Mateus 12:36-37).
Sobre falar sem pensar, lembro de um fato interessante que assisti num programa de tv certa vez. Um artista ao ser entrevistado, falava das maravilhas que vivia agora que dependia de Deus, e sem hesitar, O incluía em vários dos assuntos que fizeram parte do programa. Para meu espanto, a apresentadora num determinado momento, perguntou irreverentemente: "Você só sabe falar de Deus"? Sem vacilar, a convidada repetiu as palavras do Mestre - "a boca fala do que o coração está cheio!” (Mateus 12:34). Ahhh, não tenha dúvidas que vibrei!
Meu desejo sincero é que você possa usar este instrumento de maneira sábia, conduzido sempre pela vontade suprema. Use-o muito mais do que um mero meio de comunicação e informação. Use sua língua para dizer o quanto você gosta de alguém, para proferir perdão para quem te ofendeu e mais ainda para pedir perdão a quem você ofendeu; para ajudar a quem precisa; para encorajar o cansado; para elogiar o irmão. Faça das suas palavras sons de alegria, de paz e acima de tudo gratidão. Faça da sua língua fabricante de conversas eternas que cheguem ao céu, em oração!
REFLEXÃO: "O que guarda a sua boca preserva a sua vida; mas o que muito abre os seus lábios traz sobre si a ruína” (Provérbios13:3)
Você sabia que a língua é o único orgão que ao utilizarmos voluntariamente jamais se cansa? Talvez seja por isso, que este músculo extremamente importante na formação da fala muitas vezes é recrutado de maneira displicente e inconsequente. Da mesma forma que palavras bem proferidas, podem nos levar às veredas da vida, sucesso e alegria, palavras mal escolhidas também podem impactar-nos com calamidade, tristeza ou até a morte. O bem e o mal podem vir através dela. A mesma língua usada para dizer "eu te amo", também pode dizer "eu te odeio". A mesma língua que elogia, também tem poder para manchar a vida de alguém e levá-la a pobreza ou morte. A mesma língua que agradece pela vida, também possui ousadia para blasfemar contra o Pai. No livro de provérbios (18:21) está escrito: "A língua tem poder sobre a vida e sobre a morte; os que gostam de usá-la comerão do seu fruto". Refletindo sobre este verso, penso que os pensamentos populares tem seus méritos: "Deus nos deu dois ouvidos e uma boca, justamente para ouvirmos mais e falarmos menos!"; outro ainda diz: "Falar é prata, calar é ouro”.
O Livro Sagrado diz que o homem é capaz de dominar os animais, mas é incapaz de dominar sua própria língua se não depender inteiramente de Deus (Tiago 3:8), tamanha "responsabilidade" que carregamos dentro de nossas próprias bocas. O homem deveria ser melhor em construir sentimentos de harmonia, paz e amizade, mas infelizmente se especializa em fabricar veneno com más conversas, malícias, mentiras, juramentos falsos... provocando separações, intrigas e ciúmes. Fofocas e boatos então "fazem as honras" daquele antigo anjo que foi expulso do céu, a saber, o primeiro ser a espalhar dúvidas e reger mentiras sobre o caráter de Deus.
Quantos males poderiam ser evitados se as palavras fossem filtradas pelo Espírito de Deus e pelo cérebro antes de saírem fulminando os sentimentos do próximo. Palavras vãs machucam, magoam, trazem dúvidas, criam ódio. Sobre isto, Jesus nos adverte: “Digo-vos que de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta no dia do juízo; porque pelas tuas palavras serás justificado e pela tuas palavras serás condenado” (Mateus 12:36-37).
Sobre falar sem pensar, lembro de um fato interessante que assisti num programa de tv certa vez. Um artista ao ser entrevistado, falava das maravilhas que vivia agora que dependia de Deus, e sem hesitar, O incluía em vários dos assuntos que fizeram parte do programa. Para meu espanto, a apresentadora num determinado momento, perguntou irreverentemente: "Você só sabe falar de Deus"? Sem vacilar, a convidada repetiu as palavras do Mestre - "a boca fala do que o coração está cheio!” (Mateus 12:34). Ahhh, não tenha dúvidas que vibrei!
Meu desejo sincero é que você possa usar este instrumento de maneira sábia, conduzido sempre pela vontade suprema. Use-o muito mais do que um mero meio de comunicação e informação. Use sua língua para dizer o quanto você gosta de alguém, para proferir perdão para quem te ofendeu e mais ainda para pedir perdão a quem você ofendeu; para ajudar a quem precisa; para encorajar o cansado; para elogiar o irmão. Faça das suas palavras sons de alegria, de paz e acima de tudo gratidão. Faça da sua língua fabricante de conversas eternas que cheguem ao céu, em oração!
REFLEXÃO: "O que guarda a sua boca preserva a sua vida; mas o que muito abre os seus lábios traz sobre si a ruína” (Provérbios13:3)
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