Comentários Lição 8 – JESUS, provedor e mantenedor (Prof. Sikberto Marks)



Semana de 16 a 23 de Fevereiro de 2013

Verso para memorizar:O meu DEUS, segundo a Sua riqueza e glória, há de suprir, em CRISTO JESUS, cada uma de vossas necessidades” (Fil. 4:19).

Introdução de sábado à tarde
Como que funciona o Universo? Ele tem leis para funcionar, e segundo elas, assim tudo se comporta. Mas ele não funciona independente de DEUS. O Universo continua dependendo do poder de DEUS para tudo.
Como é isso? DEUS teria duas maneiras de criar o Universo quanto ao seu funcionamento posterior. Uma, criando leis e tornando o Universo independente. Nesse caso DEUS jamais necessitaria fazer alguma coisa para manter o Universo funcionando. Outra, também criando leis, mas tornando o Universo dependente. E nesse caso, DEUS teria que estar sempre fazendo a manutenção desse funcionamento. O que DEUS fez foi optar por essa segunda alternativa. Portanto, o Universo, em suas leis, funciona perfeitamente bem, mas com algo que DEUS continua sempre fornecendo. “Não é em virtude de um poder inerente que a Terra produz ano após ano sua abundância, e continua em seu giro ao redor do Sol. A mão de Deus guia os planetas, e os conserva em posição em sua bem ordenada marcha através dos céus. É por meio de Seu poder que verão e inverno, sementeira e sega, dia e noite se seguem em sucessão regular. É por meio de Sua palavra que a vegetação floresce, aparecem as folhas, desabotoam as flores. Todas as boas coisas que possuímos, todo raio de Sol e toda chuva, todo bocado de pão, todo momento de vida, é um dom de amor” (O Maior Discurso de CRISTO, 74 e 75).
Essa é a razão porque, em nosso planeta, ocorrem coisas estranhas, como os terremotos, a Terra se deslocando em seu eixo quando ocorre um terremoto muito grande, os vendavais e outras catástrofes. Por causa do pecado DEUS já não está realizando uma manutenção da Terra como seria necessário.
E há algo intrigante nesse assunto. Há quase dois mil anos, mataram o Mantenedor do Universo. Essa atitude também demonstra até que ponto pode chegar a rebeldia contra a perfeição. Veja bem, não se trata de rebeldia qualquer, e sim, contra DEUS, o próprio Criador. Já os homens nem mesmo aceitam serem criaturas de DEUS; preferem ver-se como descendentes de macacos, que teriam evoluído de outras criaturas inferiores. Não seria de se esperar que alguém que se revolta contra o infinito amor de DEUS deixasse por menos quando esse DEUS, em forma semelhante a homem, Se expusesse aos homens. Mesmo que viesse nitidamente para salvar a humanidade. Mais um indicativo das razões porque parece que DEUS criou e abandonou. Mas não foi assim, Ele criou, porém, atualmente a Sua sustentação, pelo menos em nosso planeta, é bem restrita. E se não fosse, talvez o pecado até compensasse, dependendo do ponto de vista. Estudemos bem esse assunto palpitante nesta semana.

  1. 1.      Primeiro dia:  O Mantenedor
Toda criação foi feita pelo amor. DEUS é amor. O amor jamais faz algo para deixar desamparado, mas faz para cuidar. DEUS, sendo amor, jamais criaria estrelas, planetas e seres vivos para deixá-los por conta própria. Sendo Ele amor, ao criar, o faz para manter intimidade com Sua criação. Essa intimidade ocorre pelo relacionamento e pelo suprimento de vida aos seres vivos, e de regularidade ao que não tem vida. Tudo permanece eternamente em um equilíbrio perfeito. Mas este equilíbrio depende inteiramente e constantemente do poder do CRIADOR.
O equilíbrio eterno e perfeito tem regras, ou leis. É conforme estas leis que as coisas que DEUS cria funcionam. Agora vem um ponto relevante: é em conformidade a tais leis que DEUS exerce o Seu poder mantenedor. Diz Ellen G. White: “Ele realiza a Sua obra por meio das leis e atributos de Seus instrumentos, e a natureza obedece um “Assim diz o Senhor”. (Testemunhos para a Igreja, 186). “Toda natureza nada mais faz do que operar dentro das leis que Ele estabeleceu, uma manifestação de Sua vontade soberana (Manuscrip Releases, v.3, p. 342). Ou seja, podemos saber quais são as regras da harmonia de todas as coisas, mas é para nós, como seres pecadores e limitados, impossível saber como DEUS faz para exercer Seu poder de sustentação de tudo o que criou. Tudo funciona sob a supervisão de DEUS. Para isto existem as leis, estabelecidas por Ele mesmo; portanto, o Criador está acima delas, e não depende delas, mas age por elas.
De uma coisa bem importante temos pleno conhecimento: Havendo desligamento de DEUS, o único poder mantenedor de tudo, se inicia um processo de degeneração, o que também é uma lei, que inclusive a ciência já descobriu, que se chama “Lei da Entropia”, ou seja, as coisas estão sempre se desestabilizando, e para que não se estabeleça o caos, é necessário que alguma energia em sentido oposto à degeneração seja exercida. Pois bem, é isso que DEUS faz, mas no estado de pecado, Ele não o faz plenamente.
O que devemos aprender deste estudo é que a criação tem necessidade de estar permanentemente ligada a seu Criador. Só assim ela se tornará perfeita e eterna.

  1. 2.      Segunda: Generoso Provedor
“Não é por causa de algum poder inerente na natureza que ano após ano a terra produz sua generosidade e o mundo conserva sua contínua marcha ao redor do Sol. A mão do poder infinito está perpetuamente guiando este planeta” (Comentários de Ellen G. White, 1º trim. 2013, p. 51). DEUS providenciou as leis naturais nas árvores e ervas para que estas produzam flores, frutos e sementes, mas continuamente é Ele quem providencia que estas leis se cumpram. Após ter criado tudo, fez com que tudo fosse dependente dEle para que assim pudesse demonstrar o Seu poder e amor por meio da manutenção. Ainda no mundo gravemente prejudicado pela ação do pecado (e o homem contribui muito com isso poluindo, derrubando matas, envenenando etc.), a terra tem capacidade de produzir alimentos para todos. E de fato, ela produz suficiente quantidade de alimento para sustentar a vida de todos os habitantes; porém, a distribuição, por causa da ganância, é mal feita e há pelo menos uns 400 milhões de miseráveis, que não têm o suficiente para sua nutrição diária, e outros tantos pobres, que mal conseguem se alimentar.
No estado original, quando DEUS havia criado tudo, não era necessário estocar alimentos, muito menos brigar por ele. Havia em abundância. As árvores estavam sempre carregadas com frutos, e estes não envelheciam, permanentemente a espera de alguém que os colhesse. O estoque estava nas próprias árvores. Seria algo impensável competir por alimento. Sobrava em enorme quantidade, mas nada ia fora. A ideia da luta entre os seres vivos para sobreviver não existia no Éden, ela surgiu com o pecado, e mesmo assim, não por falta de alimento, e sim, por ganância. Apesar de a raça humana ter se degenerado pela ação do pecado, e ter prejudicado o planeta como bem sabemos, DEUS ainda age pelo sustento das pessoas no mundo. “… Ele está constantemente empenhado em manter e usar como Seus instrumentos as coisas que Ele mesmo fez” (Comentários de Ellen G. White, 1º trim. 2013, p. 52).

  1. 3.      Terça: Mal natural
Nestes últimos dias, no Brasil, e em outros lugares do mundo, vemos ou ouvimos falar de catástrofes. São vendavais, tempestades, terremotos, tsunamis, secas, tufões, enchentes e outros tipos de destruição. Daí vem a pergunta: por que DEUS permite estas coisas? Ou então, onde está DEUS que deixa isto tudo acontecer, com milhares de mortes?
Quanto tudo foi criado, não era para ocorrerem tais coisas. As leis que DEUS instituiu funcionariam, com a permanente atuação de DEUS, de modo perfeito. Tudo se manteria estável sem traumas, para sempre.
Estas coisas hoje acontecem, e em quantidade e intensidade cada vez maior, por causa do pecado. E quanto mais pecadores se tornam os homens, mais manifestações naturais violentas, e também mais o homem entra em conflito com seus semelhantes. Os desastres naturais tem uma só causa: a crescente transgressão dos seres humanos. E ela tem duas origens: DEUS e satanás. “Ao mesmo tempo em que aparece aos filhos dos homens como grande médico que pode curar todas as enfermidades, trará doenças e desgraças até que cidades populosas se reduzam a ruína e desolação. Mesmo agora está ele em atividade. Nos acidentes e calamidades no mar e em terra, nos grandes incêndios, nos violentos furacões e terríveis saraivadas, nas tempestades, inundações, ciclones, ressacas e terremotos, em toda parte e sob milhares de formas, Satanás está exercendo seu poder. Destrói a seara que está a amadurar, e seguem-se fome, angústia. Comunica ao ar infecção mortal, e milhares perecem pela pestilência. Estas visitações devem tornar-se mais e mais frequentes e desastrosas. A destruição será tanto sobre o homem como sobre os animais. “A Terra pranteia e se murcha; enfraquecem os mais altos do povo. … Na verdade, a Terra está contaminada por causa dos seus moradores, porquanto transgridem as leis, mudam os estatutos e quebram a aliança eterna.” Isa. 24:4 e 5” (O Grande Conflito, 637-639). Satanás está agindo com sua fúria. A ira dele ocorre porque vem perdendo nos embates contra DEUS ao longo da história, e principalmente nesses últimos dias, quando o povo de DEUS, se reavivando, mobiliza-se para a conclusão da obra de evangelização verdadeira.
DEUS também age por meio dessas manifestações. “É chegado o tempo em que haverá no mundo tristeza que nenhum bálsamo humano pode curar. O Espírito de Deus está sendo retirado. Catástrofes por mar e por terra seguem-se umas às outras em rápida sucessão. Quão frequentemente ouvimos de terremotos e furacões, de destruição pelo fogo e inundações, com grandes perdas de vidas e propriedades! Aparentemente essas calamidades são caprichosos desencadeamentos de forças da natureza, desorganizadas e desgovernadas, inteiramente fora do controle do homem; mas em todas elas pode ler-se o propósito de Deus. Elas estão entre os instrumentos pelos quais Ele busca despertar a homens e mulheres para que sintam o perigo” (Profetas e Reis, 277).
Por um lado, há alguém se vingando, por outro lado, há outro alguém chamando a atenção para a conduta irresponsável das pessoas. O efeito parece ser uma manifestação aparentemente natural da natureza, mas não é só isso. Há outras forças agindo em todas estas ocorrências, e, como já explicamos, a causa sempre é a desobediência generalizada por parte do ser humano. “O acúmulo de muitas coisas que promovem a concupiscência e a ambição tem trazido sobre o mundo o juízo de Deus” (Fundamentos da Educação Cristã, 409).
Por fim, do livro de Jó aprendemos algo importante. Jó foi atingido por severa provação. Não foi DEUS quem a enviou, mas Ele permitiu, e colocou os limites da provação. Satanás fez de tudo para destruir o homem. Até os elementos humanos o acusavam e deprimiam. Ele passou por gravíssimo sofrimento. Mas no final desse período, todos entenderam que DEUS estava ao lado de Jó, embora assim não parecesse. Todo mal originado por satanás acontecia contra Jó, mas não fora do controle por parte de DEUS. E tudo foi restaurado em dobro. Isto nos ensina que nesse mundo passaremos por aflições, principalmente por sermos mal vistos por satanás e seus aliados. Mas está tudo sob o controle de DEUS. Controle significa que Ele sabe o que se passa, e um dia desses Ele providenciará para Seus filhos os direitos que Ele já nos deu, por meio de CRISTO, na cruz. Assim como para Jó tudo ficou outra vez maravilhoso, para nós também ficará, não aqui na Terra destroçada, mas na Nova Terra.

  1. 4.      Quarta: Governando uma criação danificada
O nosso planeta está prejudicado pelo pecado. Há maldições necessárias aqui em razão da queda. É evidente que não seria de se esperar que, havendo pecado, isto é, rebeldia, continuasse tudo na mesma perfeição original. Aí sim satanás e todos os demais seres se perguntariam: que DEUS é esse que provê do mesmo modo a bons e maus nesse Universo? Seria um DEUS que não se importaria com a rebeldia. Aliás, a lei de DEUS então seria de fato questionável, e tal como em nosso mundo, no caso de muitas leis, esta seria mais uma lei fraca, favorável à impunidade.
A Terra foi danificada gravemente por causa do homem. O maior dano de todos os tempos veio pelo dilúvio. Naqueles dias a Terra convulsionou por meio de terríveis terremotos e maremotos, enormes jatos de água que vinham do interior e que modificaram a superfície. A arca de Noé, sem a proteção de DEUS certamente desapareceria até mesmo antes de desaparecer o último ser vivo não aquático fora dela. A estrutura da Terra ficou fragilizada. Se DEUS não agisse logo após as águas baixarem, Noé, sua família e os animais teriam que esperar por muito tempo mais. E também certamente haveria tremendo mau cheiro por causa dos corpos mortos, e possibilidade de doenças. Por isso Ele providenciou, por meio das forças da natureza que a superfície da Terra secasse mais rapidamente. “Um vento violento que fez soprar com o fim de enxugar as águas, removeu-os com grande força, levando mesmo em alguns casos os cumes das montanhas, e amontoando árvores, pedras e terra em cima dos corpos dos mortos” (Patriarcas e Profetas, 107). DEUS estava administrando as necessidades na Terra. Assim Ele usou o vento para eliminar os gafanhotos que usara como praga no Egito. Do mesmo modo, pelo vento, Ele tomou providências para a passagem pelo Mar Vermelho. No caso do rei Ezequias, o giro da Terra se inverteu por alguns momentos fazendo a sombra retroceder, o que foi percebido pelos estudiosos cientistas de Babilônia da época. Assim também foi com Josué, quando estava em guerra. DEUS pode usar a natureza para Seus propósitos, em favor de Seu povo ou para alertar a humanidade.
A pergunta de hoje é: como se administra um planeta em franca degeneração, onde os seres humanos estão dispostos a se explorarem mutuamente, bem como a destruir a natureza, para uma suposta vantagem momentânea? Essa é uma questão delicada, e não teremos subsídios o bastante para entendê-la perfeitamente. Mas alguns avanços se podem obter com as bases que se tem. Ainda DEUS supre nosso planeta com o Sol, todos os dias, também temos a chuva, tudo para prover o sustento. Mesmo as chuvas ocorrendo de forma bem irregular, e sendo nós aqui mais de 7 bilhões de pessoas, ainda o planeta tem capacidade de prover alimento a todos. Se há famintos é porque a renda e o alimento estão sendo mal distribuídos. Culpa dos gananciosos. Por certo nossos problemas aqui tem por causa principal a ação do homem, não os distúrbios da natureza. É óbvio que a natureza não nos ensina a roubar, a praticar crimes, a destruir por meio de guerras. Nas mesmas condições naturais atuais, se fôssemos fiéis a DEUS, teríamos aqui admiráveis condições de vidas digna para todos os habitantes do planeta, com a diferença de que alguns teriam menos, mas muitos teriam mais. Amanhã estudaremos mais alguma coisa sobre esse assunto.

  1. 5.      Quinta: Provedor para uma criação danificada
O pecado trouxe várias novidades. Em primeiro lugar, sentiram vergonha de se verem nus e tiveram necessidade de se vestir. Não queriam que o Criador, que bem sabia como eram, os visse assim. E o Criador teve que providenciar vestes de peles para substituir as ridículas coberturas de folhas de figueira.
Mas outras novidades no mesmo dia apareceram. De agora em diante não era apenas apanhar fruto de alguma árvore para comer. Teriam que trabalhar, e dar duro pelo sustento, pela proteção, pela moradia, para criar os filhos. Naqueles tempos ainda o trabalho era bem menos rigoroso e estressante se comparado aos nossos dias. Hoje há grande pressão ao se fazer as coisas e necessitamos sobreviver no mercado competitivo.
Mesmo assim, em nossos dias DEUS cuida dos seres humanos. “Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos? (Porque todas estas coisas os gentios procuram). De certo vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas; Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a Sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:31-33).
No passado a Bíblia registra casos de providências de DEUS, quando era necessário. Durante uma seca de 7 anos, a família de Jacó teve alimento por meio de José. Ao o povo sair do Egito DEUS os sustentou durante 40 anos no deserto, sendo que eles nunca plantaram para obterem sustento. Elias recebeu pão e água durante seu desaparecimento por 3 anos e meio. Depois ele recebeu mais pão e água para caminhar durante 40 dias. Era de fato um pão que sustentava. Quando era pequeno, lembro, passamos por uma crise mas nunca nos faltou o alimento, e a crise foi superada. É como diz o salmista: “Fui moço, e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua semente a mendigar o pão” (Salmos 37:25).
Podemos passar por provações, e talvez o alimento falte, mas não a ponto de passarmos fome. No momento certo, DEUS corrige a situação. O que temos que buscar é fé para confiarmos em Sua providência.

  1. 6.      Aplicação do estudo Sexta-feira, dia da preparação para o santo sábado:
Estamos estudando sobre o Criador e a criação em contraposição ao Big Beng e a  Evolução. Resumindo, DEUS criou para que tudo existisse eternamente num relacionamento de dependência saudável dEle e que os seres humanos e os animais fossem felizes. Ele criou para que houvesse amor entre os seres e com DEUS. Para que haja felicidade as criaturas dependem de relacionamento. Este relacionamento não pode ser de dominação, mas de prestação de serviço. Cada ser humano, por exemplo, para ele mesmo ser feliz, deve providenciar a felicidade do outro, isto é, servir e não ser servido. Do mesmo modo é que tudo funciona. Toda a criação tem uma dependência de DEUS. Ele serve o Universo inteiro para que, por meio de leis, tudo funcione com perfeição; por isso Ele é o provedor ou mantenedor de tudo.
É muito bonito e seguro sermos dependentes de DEUS. A razão é que Ele pode tudo, e para completar, Ele nos ama infinitamente. Nesse caso, sermos íntimos com Ele é agradável e psicologicamente confortável. Sabemos que sempre podemos contar com Ele, se ao menos estivermos nEle, com fé.
Relataremos uma situação, que ocorreu há tempos, sobre como DEUS resolveu um grande problema nosso. Precisávamos fazer o exame de seleção para o mestrado, e este exame era anual e sempre no sábado. Oramos muito, e nos dirigimos até a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, para propor realizar o exame na sexta-feira e ficar retido até o sábado e depois que os outros entrassem, sermos liberados. O mesmo exame era realizado em diversas cidades do Brasil. Ao propormos isso para o coordenador do curso, ele de pronto disse que não haveria problema. Algumas semanas depois realizamos o exame conforme o combinado. Quando terminamos sexta-feira à tarde, perguntamos onde ficar (tínhamos uma mala com o necessário). Disseram que podíamos ir embora, pois eles confiavam nos adventistas. Fomos embora, agradecendo a DEUS o tempo todo.
Assim é fácil ser cristão, quando temos um DEUS que é poderoso e que nos ama, e pode resolver nossos problemas.

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