28 de Julho a 4 de Agosto de 2012
Verso para memorizar: “Visto que fomos aprovados por DEUS, a ponto de nos confiar Ele o evangelho, assim falamos, não para que agrademos a homens, e sim, a DEUS, que prova o nosso coração” (I Tess. 2:4).
A religião verdadeira tem tudo a ver com o modus vivendi. Dizer que se tem a religião bíblica quando não há evidências correspondentes na vida do indivíduo, é protagonizar perante a sociedade uma das maiores falsidades da Terra.
Pregadores têm de viver o que pregam. Líderes da igreja precisam incorporar os princípios do Evangelho para inspirar o povo de Deus. Membros da igreja precisam viver o que aprendem da lição da Escola Sabatina, o que ouvem dos púlpitos e o que estudam em casa.
Em suas epístolas Paulo enfatiza muito que é dever do cristão viver para agradar a Deus. Ele mesmo protesta que vivia não para agradar homens ou fazer-lhes a vontade, mas para ser um cheiro suave diante do Senhor. Diz ainda que se agradasse homens, não seria servo de Cristo (Gl 1:10).
A vida, em sua expressão, pode ser sintetizada em dimensão íntima e dimensão externa. A dimensão íntima é a devocional, comungativa. A dimensão externa é aquela vivida diante dos outros. Os fariseus, por exemplo, tinham essas duas dimensões em total desarmonia. Dizimavam o endro e o cominho, faziam longas orações, jejuavam desfigurando o rosto, davam ofertas precedidos de trombetas para chamar a atenção do povo, observavam estritamente todas as exigências da lei (dimensão externa), mas negligenciavam “os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé” (Mt 23:23) (dimensão íntima).
Advertência contra uma vida fantasiosa e hipócrita: “Diz a Testemunha Verdadeira, de uma igreja fria,
sem vida e sem Cristo: ‘Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente: oxalá foras frio ou quente! Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da Minha boca.’ Ap 3:15 e 16. Notai as palavras seguintes: ‘Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu.’ Ap 3:17. Aqui está representado um povo que se orgulha na posse de conhecimento e vantagens espirituais. Não corresponderam, porém, às imerecidas bênçãos que Deus lhes tem concedido. Têm estado possuídos de rebelião, ingratidão e esquecimento de Deus, e todavia Ele os tem tratado como um pai amoroso e perdoador trata um filho ingrato e corrompido. Resistiram à Sua graça, abusaram de Seus privilégios, desprezaram Suas oportunidades, e têm-se satisfeito com descansar contentes, em lamentável ingratidão, vazio formalismo e hipócrita insinceridade. Com farisaico orgulho têm-se gloriado até que deles foi dito: ‘Dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta.’ Fé e Obras, 83.
DOMINGO
Ousadia no sofrimento
Dependendo de sua origem, o sofrimento pode ser até paralisante. Quem vive na Terra não está imune ao sofrer. Desde a entrada do pecado, o sofrimento passou o quinhão não só do homem, mas também das criaturas.
Ele pode ter vários vetores: sofrimento decorrente de más escolhas; sofrimento decorrente de calamidades, sofrimento disciplinar (quando o Senhor nos corrige), sofrimento decorrente de pecados, sofrimento por causa da justiça.
As perseguições sofridas por Paulo em razão da intolerância dos judeus são notórias em suas três viagens missionárias. A dor era física por causa das chibatadas; era moral por ter sido ele vítima de grosseira injustiça; era afetiva porque seus irmãos judeus, por quem ele preferia até ser “anátema, separado de Cristo, por amor de meus irmãos...”, (Rm 9:3), votavam-lhe ódio figadal e rejeitavam ostensivamente o Messias Jesus.
Paulo, porém, era tenaz na perseguição de seus objetivos missiológicos. Diríamos que era difícil detê-lo em suas investidas evangelísticas. Escreveu ele: “Havendo primeiro padecido e sido ultrajados em Filipos, como sabeis, tornamo-nos ousados em nosso Deus, para vos falar o evangelho de Deus, no meio de grande combate.” (1Ts 2:2). Albert Barnes, comentarista bem utilizado por EGW, diz que a vergonha do tratamento recebido em Filipos é que ele foi totalmente imerecido e contrário às leis vigentes. Mais ainda, que o que fizeram com Paulo e Silas foi pensado para tornar a punição a mais ignominiosa possível.
Talvez alguém pensaria que seria melhor Paulo deixar acalmar as coisas na Macedônia para mais tarde reencetar a campanha. Jesus não ensinou que Seus missionários deveriam fazer hiatos em suas pregações quando encontrassem perseguições e obstáculos. Disse que eles deveriam, se mal recebidos numa cidade, partir para outra, mas não interromper o trabalho.
Paulo era um missionário de fé extremamente amadurecida e robusta. Ainda com as feridas ardendo por causa das chibatadas tomadas em Filipos, ele as tinha como chagas portadas por amor de Cristo, e isso o tornava ousado.
Barnes completa: “Mediante humilde dependência do apoio divino, foi somente por Seu poderoso auxílio que eles [Paulo e Silas] foram capacitados a perseverar com ardor e zelo em tal após aquele tratamento. O sentido aqui é que eles não foram dissuadidos de pregar o evangelho por causa do tratamento recebido, mas noutra importante cidade e na primeira oportunidade, eles proclamaram a mesma verdade, embora não houvesse garantia de que não encontrariam a mesma perseguição ali.
“Paulo, evidentemente, apela para isso a fim de mostrar aos tessalonicenses de que eles não eram impostores e que não foram influenciados pela esperança de comodidade ou ganhos egoísticos. Homens que não fossem sinceros e ardentes em seu propósito teriam sido dissuadidos pelo tratamento recebido em Filipos.”
John Piper escreveu: “Deus usa o sofrimento de seus missionários para estimular outros a sair de sua sonolência de indiferença e torná-los ousados. Quando Paulo foi preso em Roma ele escreveu sobre isso para a Igreja em Filipos. "A maioria dos irmãos, estimulados no Senhor por minhas algemas, ousam falar com mais desassombro a palavra de Deus" (Fp 1.14). Se tiver de fazê-lo, Deus usará o sofrimento de seus devotos mensageiros para fazer uma Igreja sonolenta despertar e assumir riscos por Deus.”
SEGUNDA
O caráter dos apóstolos
Paulo afirma sua sinceridade e clareza ao dirigir a mensagem aos tessalonicenses. Ele usa a palavra grega paraklesis para significar sua atitude. Esse termo traduz um discurso convincente, instrutivo e mesmo reprovador quando a isso se presta. No verso seguinte, o apóstolo diz que sua franqueza tinha como propósito agradar a Deus e não aos homens. Ele não figurava no rol dos pregadores que usavam de lisonjas, de elogios medidos para atrair simpatias, nem de persuasão para conseguir extrair vantagens dos ouvintes (verso 5). Vejam que transparência: “Não buscamos glória dos homens, nem de vós, nem de outros, ainda que podíamos, como apóstolos de Cristo, ser-vos pesados.” (verso 6)
Quando o pregador, para ser simpático à plateia, usa de eufemismos, de “enaltecimento exagerado visando à obtenção de favores, privilégios, benevolência” (Houaiss), está encenando e não transmitindo a Palavra.
Nosso Senhor Jesus Cristo, diz EGW, tinha lágrimas na voz quando proferia suas fulminantes repreensões.
O autor da lição, Pr. Dr. Jon Paulien, ex-professor de interpretação do Novo Testamento na Universidade de Andrews, afirma que Paulo usou três palavras importantes no verso em estudo: “engano”, “impureza” e “dolo”. Parece que os filósofos e oradores pagãos do mundo greco-romano se valiam desses artifícios – e de outros – para engodar o povo e atrair sua simpatia, atenção e, é claro, extrair-lhe recursos. Eram eles destituídos das virtudes antônimas, ou seja, de verdade, pureza e lealdade.
Não há nada que deponha tanto contra o trabalho dos pregadores do que o “sermão politicamente correto’. Em nossas andanças pelas igrejas nas apresentações do Coral Häendel e Edificanto, temos percebido a sede quase incontrolável que nosso povo tem por pregações sinceras e pastorais. Eles querem ouvir a Bíblia, inda que essa lhes reprove pecados, corrija comportamentos e denuncie erros. Se o pregador for mais um animador de auditório do que pregador fiel da verdade, então os resultados serão desastrosos.
Vejamos, por exemplo, a pregação fiel do Batista: “O singular aspecto de João fazia a mente dos ouvintes reportar-se aos antigos videntes. Nas maneiras e no vestuário, assemelhava-se ao profeta Elias. Com o espírito e poder deste, denunciava a corrupção nacional, e repreendia os pecados dominantes. Suas palavras eram claras, incisivas, convincentes. Muitos acreditavam que fosse um dos profetas ressuscitado. Toda a nação se comoveu. Multidões afluíam ao deserto.” DTN, 104.
“O Senhor quer que Seus servos hoje em dia preguem a antiga doutrina evangélica: tristeza pelo pecado, arrependimento e confissão. Necessitamos de sermões ao estilo antigo, costumes de estilo antigo, pais e mães em Israel de estilo antigo. Deve-se trabalhar em prol do pecador, perseverante, fervorosa e sabiamente, até que veja que é um transgressor da lei de Deus, e manifeste arrependimento para com Deus e fé em nosso Senhor Jesus Cristo.” Manuscrito 111.
Porém, quem assoma ao púlpito precisa portar um caráter que resista à prova. Isso não quer dizer que o pregador esteja isento de falhas, mas que ele deve, o mais perfeitamente possível, refletir um caráter que transmita probidade, credibilidade e autoridade em sua pregação.
TERÇA
Agradar a Deus
Um dos motivos do intenso desejo de Paulo em fazer a vontade de Deus era o chamado que lhe fora feito para pregar o Evangelho. Ele tinha certeza de que fora aprovado pelo Senhor, eleito para ser Seu representante perante os povos. Paulo sabia que a mensagem do Evangelho, por mais maravilhosa que seja, não apresentava particulares de popularidade. Um ilustre Profeta que padecera às mãos de judeus e romanos, fora condenado por tribunal romano à morte e ressuscitara no terceiro dia, subindo ao Céu e assumindo o ministério intercessório para perdão dos pecados.
Num mundo de cultura hedonista (busca dos prazeres como finalidade da vida), com milhares de ídolos, deuses, semideuses, fábulas, filosofias, imoralidades... como é que uma mensagem dessas poderia vingar?
Nada importava mais ao apóstolo do que viver e pregar, levar pecadores aos pés do Salvador e cumprir a missão que recebera. Ele fazia tudo para agradar a Deus cumprindo-Lhe a vontade expressa.
Ele se determinou a agir com a maior lisura e sinceridade ao pregar tanto a judeus quanto a gentios. Nada faria para “alisar” o ego de ninguém. Sua mensagem era poderosa e direta ao ponto, sem lisonjas para obter vantagens ou aceitação.
Não quer isso dizer que ele fosse grosseiro e impertinente em sua pregação. Porém, era firme em não macular a verdade com rodeios, concessões, ocultamento de pontos conflitantes e omissão da denúncia de pecados. Paulo dava à trombeta o sonido certo. Chamava o pecado pelo seu devido nome.
Ele levava consigo um moto ou lema: “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus.” (1Co 10:31)
É bem oportuna a colocação que o Dr. Paulien, autor das lições deste trimestre, faz acerca do autoexame. Talvez essa não seja uma prática que tenhamos adotado. É compreensível até que não pretendamos turbar-nos com o senso de nossa pecaminosidade, de saber que não somos o que deveríamos ser. Preferimos não saber que temos enfermidades do que ir ao médico para que ele nos trate. Não queremos sabatinar-nos a nós mesmos, porque sabemos que vamos descobrir alguns “podres” e, quiçá, pecados dos quais não queremos nos desfazer. Contudo, é vital que tratemos a questão com muita honestidade íntima. A ordem da Palavra é: “Examinai-vos a vós mesmos se realmente estais na fé; provai-vos a vós mesmos” (2Co 13:5) é o conselho do Senhor.
Pois bem, se aceitarmos a exortação do Senhor e fizermos uma “tomografia” de nossa alma descobrindo “tumores”, “deformações”, “obstruções”, “aneurismas” e outros danos, confessemo-los ao Senhor. “A confissão verdadeira tem sempre caráter específico e faz distinção de pecados. Estes podem ser de natureza que devam ser apresentados a Deus unicamente; podem ser faltas que devam ser confessadas a pessoas que por elas foram ofendidas; ou podem ser de caráter público, devendo então ser confessados com a mesma publicidade. Toda confissão, porém, deve ser definida e sem rodeios, reconhecendo justamente os pecados dos quais sois culpados.” CC, 38.
Não temamos, entretanto. “Jesus gosta que vamos ter com Ele assim como estamos - pecaminosos, desamparados, dependentes.” 3ME, 150.
QUARTA
Afeição profunda
Paulo foi um homem franco, meigo, firme ao repreender o pecado, mas gentil e paciente com aqueles que foram ganhos por seu ministério. Seu respeito pelas pessoas era tanto que, embora digno de ser sustentado pelas igrejas porque trabalhava no altar e deveria viver do altar, como os sacerdotes em Israel, ele evitava causar qualquer dissabor aos que considerava como filhos.
O direito de Paulo à manutenção era legítimo, mas ele não queria melindrar seus ouvintes exigindo, como faziam os mestres do mundo greco-romano, um salário à altura da importância de seu cargo. Porém, era totalmente desapegado das coisas seculares, inda que lícitas. Podia ter usado sua autoridade e poder de persuasão para dizer-lhes que, para poder dedicar-lhes mais tempo, suas despesas deveriam ser supridas de alguma forma. Afinal, como Jesus mesmo ensinara, “digno é o trabalhador de seu salário” (Mt 10:10). Talvez a maior parte dos tessalonicenses convertidos fosse de pessoas pobres que mal podiam sustentar-se. Resolveu ele que não lhes pediria um centavo para gastos pessoais, mas continuaria trabalhando em favor deles na certeza de que Deus supriria meios de vida.
As necessidades de Paulo em Tessalônica eram atendidas pelos crentes de Filipos, que lhe enviavam dinheiro espontaneamente (ver Fp 4:16). Também deles Paulo nada exigia, mas a grata afeição que produzira no coração dos filipenses levava-os a cuidar do apóstolo como de um pai querido.
Ele fazia questão de expressar seu grande amor pelos tessalonicenses. Disse que os queria muito e estava pronto até a dar a vida por eles, se necessário. EGW diz que somente onde Cristo reina é que pode haver afeição profunda, verdadeira e altruísta.
“Mãe que acaricia os próprios filhos” – De que imagem tocante Paulo se vale para jurar amor por suas ovelhas humanas!
Afeição profunda e ofertas
Como vemos em 2Co 8:1-5, as igrejas macedônicas foram extremamente liberais, “na medida de suas posses e mesmo acima delas”. Paulo diz que seus membros eram pobres, mas que, ao invés de ofertarem mediante fortes apelos, eles mesmos pediam “a graça de participar da assistência aos santos”. Por que eles chegaram a esse ponto de desapego ao pouco dinheiro que tinham? A resposta encontra-se no verso cinco: “Deram-se, primeiramente, ao Senhor”.
“Quase todos os crentes da Macedônia, eram pobres em bens deste mundo, mas seu coração estava transbordando com o amor a Deus e Sua verdade, e alegremente deram para o sustento do evangelho. Quando as coletas gerais foram tiradas entre as igrejas gentílicas para socorro aos crentes judeus, a liberalidade dos conversos da Macedônia foi exaltada como um exemplo para as outras igrejas. Escrevendo aos crentes coríntios, o apóstolo chamou-lhes a atenção para ‘a graça de Deus dada às igrejas da Macedônia; como em muita prova de tribulação houve abundância do seu gozo, e como a sua profunda pobreza abundou em riquezas da sua generosidade. Porque, segundo o seu poder... e ainda acima do seu poder, deram voluntariamente, pedindo-nos com muitos rogos a graça e a comunicação deste serviço, que se fazia para com os santos’. 2Co 8:1-4.
“A voluntariedade em sacrificar da parte dos crentes macedônios era consequência de sua inteira consagração. Movidos pelo Espírito de Deus, "se deram primeiramente ao Senhor" (II Cor. 8:5), daí estarem dispostos a dar voluntariamente de seus meios para o sustento do evangelho. Não era necessário constrangê-los para que dessem; antes se rejubilavam pelo privilégio de negarem a si mesmos até coisas necessárias a fim de suprir as necessidades de outros. Quando o apóstolo quis restringi-los, insistiram com ele para que aceitasse suas ofertas. Em sua simplicidade e integridade, e em seu amor pelos irmãos, renunciaram alegremente, e assim abundaram no fruto da beneficência.” AA, 343-344.
QUIN TA
Para não ser um fardo
Ao estudarmos os versos propostos para hoje, descobrimos um Paulo com cansativo expediente de trabalho. Ele era um pregador self-supporting (por conta própria), que voluntariamente abriu mão de seus direitos de mestre e pregador com relação a assalariamento. As palavras do apóstolo deixam claro que seus dias eram estafantes. Segundo Barnes, ele pregava de dia e trabalhava à noite para conseguir recursos de sustentação própria. Clarke concorda com essa colocação.
As tendas da época provavelmente eram feitas de tecido grosso e impermeável. Crê-se que eram muito usadas pelos exércitos romanos em campanha. Além de preparar a estrutura (de ferro), Paulo costurava o tecido de molde a deixá-lo bem resistente. Acreditamos que as tendas que saíam de seu ateliê eram de qualidade superior.
Ele era um “advogado de mãos calejadas” que, ao ir dormir, sentia provavelmente dores no corpo de tanto trabalhar. E por quê? Porque não queria que os irmãos tivessem qualquer ônus com ele. Em todo o tempo em que passou pregando, trabalhando e morando em Tessalônica, não dependeu da irmandade. Ele por certo preferia que o dinheiro dos irmãos fosse empregado em subvencionar a expansão do Evangelho na região e mesmo em outros países.
Os tessalonicenses eram testemunhas de todo o sacrifício que o abnegado servo de Deus fazia para prover alegria e paz aos seus conversos, e poupá-los de ansiedades e preocupações.
Ele protesta que sempre viveu “piedosa, justa e irrepreensivelmente” perante os irmãos. Dava-lhes exemplo de vida cristã impoluta e de laboriosidade.
Em meio a seu experiente, Paulo ainda encontrava tempo para escrever epístolas e enviar mensagens às igrejas que fundara. O Dr. Vitor Galdino Feller explica que mesmo a ação de escrever não era muito confortável naqueles idos. Diaz ele: “Naquele tempo, escrever não era tarefa fácil. Usava-se pergaminho, isto é, couro de ovelha curtido e preparado para a escrita. Escrevia-se com estilete de ferro banhado em tinta. Tudo isso era muito caro. Mas Paulo não media esforços nem poupava recursos para anunciar o Evangelho.”
Presumimos que Paulo tinha as mãos doloridas por causa do esforço repetitivo. Porém, nada lhe importava senão pregar e exaltar Jesus.
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