Amor no Lar
“O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” (I Coríntios 13:4-7)
- Nunca fiquem ambos zangados ao mesmo tempo;
- Nunca lancem no rosto um ao outro um erro do passado;
- Nunca se esqueçam das horas felizes de quando começaram a se amar;
- Nunca se encontrem sem um gesto de boas-vindas;
- Nunca usem indiretas, quer estejam sozinhos, ou na presença de outros;
- Jamais gritem um com o outro, a não ser que a casa esteja pegando fogo;
- Procure cada um se esforçar ao máximo para estar de acordo com os desejos do outro;
- Seja a renúncia de si mesmo o alvo e a prática de cada dia;
- Nunca deixem o sol se pôr sobre qualquer zanga ou ressentimento;
- Jamais dêem ensejo a que um pedido razoável tenha de ser feito duas vezes;
- Nunca façam um comentário em público, que possa magoar o outro. Pode ser engraçado às vezes, mas fere;
- Nunca suspirem pelo que poderia ter sido, mas tirem o melhor partido daquilo que é;
- Não censurem nunca, a não ser que tenham a certeza de que uma falta foi cometida, e mesmo assim, falem sempre com amor;
- Jamais se separem sem palavras amáveis, nas quais pensem enquanto separados;
- Não deixem que nenhuma falta cometida fique sem ser confessada e perdoada;
- Não se esqueçam de que o lugar mais próximo do céu na terra é aquele em que duas almas se correspondem no altruísmo;
- Não fiquem satisfeitos enquanto não estiverem certos de que ambos estão trilhando o caminho estreito e reto, um ajudando o outro;
- Jamais se esqueçam de que o casamento foi estabelecido por Deus e que só a Sua bênção pode torná-lo o que deve ser;
- Não permitam que esperanças terrenas os distanciem do Lar celestial;
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