"Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio" (Salmos 90:12)
Um de nossos cuidados quando vamos às compras no supermercado é a verificação do prazo de validade dos produtos, para não levarmos para casa mercadoria que já não produz efeito ou que pode estar estragada, por estar com o prazo de validade vencido.
Tudo aquilo que o homem produz um dia desaparecerá. Refrigeradores, móveis, automóveis, eletrodomésticos, vestuário, alimentos e tantas outras coisas têm uma vida útil, um prazo de validade. Uns duram mais, outros menos. Mas o tempo de existência e utilidade de cada uma dessas coisas fatalmente chegará.
Que tenho eu a ver com isso? pode alguém perguntar. Nós também temos um prazo de validade; não existiremos para sempre nesta dimensão. Uns têm um prazo mais prolongado, outros mais breves, mas nosso prazo inexoravelmente terá um fim, nada obstante os esforços da ciência. Todos sabem dessa certeza, mas muitos vivem totalmente alheios ao seu prazo de validade, e têm todos os seus objetivos centralizados nas coisas deste mundo: prazeres, conquistas, sucesso, bem-estar, e esquecem-se da realidade que se segue após o término do nosso prazo de validade: o juízo (Hebreus 9:27).
A consciência dessa realidade fez Davi escrever: “Dá-me a conhecer, Senhor, o meu fim e qual a soma dos meus dias, para que eu reconheça a minha fragilidade. Deste aos meus dias o comprimento de alguns palmos; à tua presença, o prazo da minha vida é nada” (Salmos 39:4-5).
Essa deveria ser a atitude de cada um de nós. Sabemos que a nossa vida é “apenas como neblina que aparece por instante e logo se dissipa” (Tiago 4:14). Mas são muitos os que preferem preocupar-se com o antes que a neblina se dissipe do que com o após do desaparecimento da neblina da vida.
O salmista diz que “os dias de nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos” (Salmos 90:10). Diante de tal verdade Davi pede a Deus: “Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio” (Salmos 90:12).
É bem verdade que precisamos cuidar de nosso futuro profissional, de nossa família, precisamos de momentos de lazer; isso é saudável. Mas não podemos viver alheios ao nosso prazo de validade. Devemos ter em mente que somos peregrinos neste mundo, e que o visto de permanência aqui tem um prazo.
Necessitamos ter coração sábio para considerar essa realidade. No Velho Testamento, em Amós 4:12, há uma grave advertência de Deus aos israelitas, que viviam numa grande cegueira espiritual: “Prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus”.
Medite: Que possamos ser achados aprovados por Deus ao expirar nossa prazo de validade.
Que tenho eu a ver com isso? pode alguém perguntar. Nós também temos um prazo de validade; não existiremos para sempre nesta dimensão. Uns têm um prazo mais prolongado, outros mais breves, mas nosso prazo inexoravelmente terá um fim, nada obstante os esforços da ciência. Todos sabem dessa certeza, mas muitos vivem totalmente alheios ao seu prazo de validade, e têm todos os seus objetivos centralizados nas coisas deste mundo: prazeres, conquistas, sucesso, bem-estar, e esquecem-se da realidade que se segue após o término do nosso prazo de validade: o juízo (Hebreus 9:27).
A consciência dessa realidade fez Davi escrever: “Dá-me a conhecer, Senhor, o meu fim e qual a soma dos meus dias, para que eu reconheça a minha fragilidade. Deste aos meus dias o comprimento de alguns palmos; à tua presença, o prazo da minha vida é nada” (Salmos 39:4-5).
Essa deveria ser a atitude de cada um de nós. Sabemos que a nossa vida é “apenas como neblina que aparece por instante e logo se dissipa” (Tiago 4:14). Mas são muitos os que preferem preocupar-se com o antes que a neblina se dissipe do que com o após do desaparecimento da neblina da vida.
O salmista diz que “os dias de nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos” (Salmos 90:10). Diante de tal verdade Davi pede a Deus: “Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio” (Salmos 90:12).
É bem verdade que precisamos cuidar de nosso futuro profissional, de nossa família, precisamos de momentos de lazer; isso é saudável. Mas não podemos viver alheios ao nosso prazo de validade. Devemos ter em mente que somos peregrinos neste mundo, e que o visto de permanência aqui tem um prazo.
Necessitamos ter coração sábio para considerar essa realidade. No Velho Testamento, em Amós 4:12, há uma grave advertência de Deus aos israelitas, que viviam numa grande cegueira espiritual: “Prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus”.
Medite: Que possamos ser achados aprovados por Deus ao expirar nossa prazo de validade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário