Lição 05 – 22 a 28 de outubro de 2011
(Comentários do irmão César Pagani)
VERSO EM DESTAQUE: “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro).” (Gl 3:13)
(Comentários do irmão César Pagani)
VERSO EM DESTAQUE: “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro).” (Gl 3:13)
O Dr. Usher ilustra a salvação contando como ele a apresentara na Turquia, certa vez. Um homem chamado Ahmed queria saber como operava o perdão. Usher disse-lhe: Suponhamos que o senhor seja um rei e tem um filho que é meu amigo e que me tem forte amizade. Eu estou na prisão por causa de uma dívida contraída com o governo e que não consegui pagar. Seu filho chega até o senhor e diz:
-- Meu pai, meu amigo se encontra na prisão por causa de uma dívida; não poderia o senhor perdoá-lo e pô-lo em liberdade?
O senhor responde: -- Meu filho, eu também amo seu amigo e não quero que ele fique preso. Mas não posso simplesmente perdoá-lo, pois, se o fizesse, estaria prejudicando todo o povo. Devo tratar a todos igualmente.
-- Pois bem, meu pai. Permita que eu pague a dívida de meu amigo para livrá-lo da prisão.
-- Por certo, filho. Caso ele aceite sua fiança, não somente permitirei que você pague a dívida, mas também quero tomar parte nessa libertação.
O filho do rei, sem perguntar se eu aceitaria ou não, vai diretamente à carceragem e paga o débito exigível. A fiança é registrada nos livros próprios e minha dívida fica solvida. Ele recebe um comprovante de pagamento no qual se acha o selo do governo e realiza minha liberação.
Chega a mim e diz: -- Amigo, vamos embora. Eu paguei sua dívida.
Ora, eu posso tomar três decisões. Digo-lhe: “Não aceito que ninguém me faça favores; não quero ficar devendo favores a ninguém! Posso pensar e dizer: “Isso é bom demais para ser verdade. Não acredito!” Ou posso abraçar meu libertador, agradecendo-o pelo imenso benefício que me fez. Não tenho como retribuir-lhe o valor gasto, mas sempre lhe serei grato.
Qualquer das duas primeiras atitudes seria indigna e ingrata de minha parte. A terceira seria a única razoável a tomar.
O plano redentor de Deus é assim: Deus é o Rei, Jesus Cristo, Seu Filho, pagou minha fiança e também a de todos os homens. Creio nisso e estou liberto do pecado e da morte. Jamais poderei pagar a Cristo o que Ele fez por mim, mas ser-Lhe-ei eternamente agradecido.
O sapientíssimo Pai já preparara nas mais remotas eras da eternidade um plano de resgate e vida para quem dele necessitasse. Nos tempos do AT, desde o Gênesis, o Senhor procurou ensinar Seus filhos que a justiça que livra da morte eterna procede dEle e de ninguém mais.
Quem crer e for batizado será salvo; quem não crer, será condenado. Assim sempre foi e sempre será até o dia final.
-- Meu pai, meu amigo se encontra na prisão por causa de uma dívida; não poderia o senhor perdoá-lo e pô-lo em liberdade?
O senhor responde: -- Meu filho, eu também amo seu amigo e não quero que ele fique preso. Mas não posso simplesmente perdoá-lo, pois, se o fizesse, estaria prejudicando todo o povo. Devo tratar a todos igualmente.
-- Pois bem, meu pai. Permita que eu pague a dívida de meu amigo para livrá-lo da prisão.
-- Por certo, filho. Caso ele aceite sua fiança, não somente permitirei que você pague a dívida, mas também quero tomar parte nessa libertação.
O filho do rei, sem perguntar se eu aceitaria ou não, vai diretamente à carceragem e paga o débito exigível. A fiança é registrada nos livros próprios e minha dívida fica solvida. Ele recebe um comprovante de pagamento no qual se acha o selo do governo e realiza minha liberação.
Chega a mim e diz: -- Amigo, vamos embora. Eu paguei sua dívida.
Ora, eu posso tomar três decisões. Digo-lhe: “Não aceito que ninguém me faça favores; não quero ficar devendo favores a ninguém! Posso pensar e dizer: “Isso é bom demais para ser verdade. Não acredito!” Ou posso abraçar meu libertador, agradecendo-o pelo imenso benefício que me fez. Não tenho como retribuir-lhe o valor gasto, mas sempre lhe serei grato.
Qualquer das duas primeiras atitudes seria indigna e ingrata de minha parte. A terceira seria a única razoável a tomar.
O plano redentor de Deus é assim: Deus é o Rei, Jesus Cristo, Seu Filho, pagou minha fiança e também a de todos os homens. Creio nisso e estou liberto do pecado e da morte. Jamais poderei pagar a Cristo o que Ele fez por mim, mas ser-Lhe-ei eternamente agradecido.
O sapientíssimo Pai já preparara nas mais remotas eras da eternidade um plano de resgate e vida para quem dele necessitasse. Nos tempos do AT, desde o Gênesis, o Senhor procurou ensinar Seus filhos que a justiça que livra da morte eterna procede dEle e de ninguém mais.
Quem crer e for batizado será salvo; quem não crer, será condenado. Assim sempre foi e sempre será até o dia final.
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