“No princípio era o verbo...” (João 1:1)
DEUS é o princípio. Ele vem da eternidade, existe de eternidade em eternidade (Hab. 1:12 e Sal. 90:2). Antes de todas as coisas, antes que existisse a matéria, quando só havia o espaço, DEUS já existia.
Tão magnífico que não pode ser visto por qualquer ser que se tenha corrompido, mesmo que por um único pecado. Tão poderoso que criou o Universo vasto que não se pode medir. Tão inteligente que é capaz de criar seres vivos nas espécies que Ele desejar. Tão correto que Sua Lei é de justiça tal que vem a corresponder a um reino de paz e justiça absoluta. Tão bondoso que, havendo alguém desobedecido a Sua lei, Se doa por esse ser, mesmo que essa doação signifique a Sua morte. Tão poderoso, outra vez, que é capaz de morrer pelo ser pecador, mas também é capaz de Se ressuscitar outra vez, vencendo até a morte, o possível fim de todas as coisas que tem fôlego.
DEUS, indescritível, cujo trono distante é circundado de glória tremenda, de luz tão imensa que ser humano algum seria capaz de contemplar, no entanto, eis que Ele, eterno DEUS, vem e habita entre os humanos, como um humano mortal. De Sua glória veio até a escuridão desse mundo imundo e perigoso, dominado pelos demônios, para resgatar, se fosse, ao menos um ser humano. E foi vencedor.
Um que criou o imenso Universo, que também foi capaz de criar a minúscula célula e o minúsculo átomo, pelo poder de Sua palavra e pensamento, foi também capaz de se separar de tudo isto para buscar a raça perdida nesse Universo sem fim. Tudo por tão imenso amor que O impede de se desligar e de perder a afeição por nós. Jamais Se desligará de nós. A única forma de separação d’Ele com Suas criaturas é caso nós nos desligarmos d’Ele.
Esse é o DEUS eterno! Ele merece ser adorado, pois tanto nos criou quanto nos oferece o escape da morte eterna.
E Ele disse como quer ser adorado. E Ele merece dizer como O adorar. Será que o homem, pecador e degenerado pelos milênios de pecado nesta Terra saberia melhor que DEUS como O adorar? Jamais algo assim seria possível.
E Ele disse no Velho Testamento: “Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou” (Êxo. 20:8 a 11). E no Novo testamento Ele, aqui entre nós, ratificou dizendo: “Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir. Porque na verdade vos digo: Até que o Céu e a Terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra” (Mat. 5:17 e 18). JESUS, o DEUS feito homem, disse mais: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que Me ama; e aquele que Me ama, será amado por Meu Pai, e Eu também o amarei e Me manifestarei a ele” (João 14:21).
O DEUS eterno pode ser melhor explicado por uma única palavra que por muitas. Ele é amor! E amor é a Sua lei. Para ser adorado, tudo o que temos a fazer é amar a DEUS sobre todas as coisas (Mateus 22:37), e isto significa obedecer os Seus mandamentos, os que estão na Sua Palavra.
Isso é o MÍNIMO que o eterno DEUS merece!
REFLEXÃO: “Saberás, pois, que o Senhor teu Deus é que é Deus, o Deus fiel, que guarda o pacto e a misericórdia, até mil gerações, aos que o amam e guardam os seus mandamentos” (Deut 7:9).
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Fonte: www.cristovoltara.com.br
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