(Adaptado a partir do texto do pr Alejandro Bullon)
"Quem confia nas suas riquezas cairá, mas os justos reverdecerão como a folhagem" (Prov. 11:28)
Augusto e Adela formavam um casal aparentemente feliz, até que Adela conheceu os princípios divinos através da bíblia e deparou-se com princípios de vida que até então ignorava. Augusto acreditava que Adela era ingênua demais para acreditar nas “tolices” antigas deste Livro tão antigo.
Juntos tinham construído uma grande fortuna. Mas Adela reconhecia que não teriam conseguido todo esse dinheiro se não tivessem entrado no terreno da desonestidade, da mentira e da boa-fé das pessoas – coisas que não estava mais disposta a praticar, agora que conhecia os princípios espirituais e morais que somente este Livro ensina.
Foi aí que começaram as discussões e desavenças. Ambos moravam na mesma casa e eram proprietários da mesma empresa, mas agora possuíam conceitos completamente diferentes da vida e dos negócios. A situação ficou insustentável, e a conseqüência natural quando um ama a Deus e seus princípios e o outro não, foi o divórcio.
Adela ficou insegura com a separação. Tinham dois filhos pequenos e, embora tivesse feito tudo para salvar o casamento tentando levar seu esposo a Cristo, chegou à conclusão de que, se quisesse ser leal à sua consciência e a Deus, teria que aceitar aquela solução inevitável.
Augusto aproveitou-se da fragilidade da esposa e dos princípios que agora orientavam a vida dela, e apoderou-se da empresa, deixando-a praticamente na miséria. O único deus que ele reconhecia era o dinheiro, e o tinha em abundância.
Em seu coração, não havia lugar para a generosidade, nem para a compreensão. Argumentava que a esposa estava vivendo a vida que escolhera para si.
O tempo passou. Cinco anos se foram. No início, Adela parecia grama seca e sem vida. Apenas parecia! Mas a realidade era outra, porque acreditava nas promessas divinas e estas diziam que ela “reverdeceria”. E assim foi. O tempo passou e começou outra empresa nos fundos de sua casa, com a ajuda de alguns vizinhos. Hoje, possui uma florescente empresa de alimentos pré-cozidos, vive feliz e sabe que a sua maior riqueza não pode ser adquirida pelos valores deste mundo, mas pelos valores dAquele que vive nos céus.
Por outro lado Augusto faliu, perdeu sua família e sua empresa, vítima de suas ambições desmedidas... vítima da falsa confiança no deus deste mundo: o dinheiro!
REFLEXÃO: “Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Mateus 16:26)
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