Precisamos saber o destino de Thomas M. Preble e Rachel Oakes, pessoas fundamentais na cadeia de acontecimentos que levaram José Bates a crer no sábado.
Infelizmente, Preble desistiu de observar o sétimo dia. Em 1849, escreveu: “Depois de guardar o sétimo dia como o sábado meticulosamente por cerca de três anos, tenho razões satisfatórias para deixar de fazê-lo e guardar o primeiro dia como eu fazia.” Em 1867, Preble publicou um livro sobre o assunto, cujo título em português seria: “O Primeiro Dia Como o Sábado: Provas Claras Demonstrando que a Velha Aliança, ou Dez Mandamentos, Mudou ou se Completou na Dispensação Cristã”.
Ao comentar o livro de uma perspectiva adventista do sétimo dia, Uriah Smith sugeriu, em termos claros, que a obra anterior de Preble sobre o sétimo dia como o sábado fora a melhor das duas.
O cunhado de Preble duvidava de sua sinceridade com respeito ao domingo. De acordo com ele, Preble se tornara administrador de uma grande propriedade e, quando o sábado interferiu em seus negócios, ele parou de guardá-lo. “A teoria da ausência de lei foi sua desculpa posterior para a questão.”
Contudo, mesmo depois de rejeitar o sábado, o impacto que Preble deixou no coração e na mente de José Bates não se reverteria por nada.
Bates não foi o único líder importante do adventismo do sétimo dia a ser influenciado pelo folheto de Preble, de 1845. Na primavera daquele ano, o material caiu nas mãos do jovem John Nevins Andrews, com 15 anos na época, convertendo-o à observância do sétimo dia.
Posteriormente, Andrews se transformaria no principal erudito do adventismo sobre o sábado, publicando em 1873 a primeira edição de sua importante obra History of the Sabbath and First Day of the Week [História do Sábado e do Primeiro Dia da Semana].
E Rachel Oakes, a pessoa indiretamente responsável por levar a mensagem do sábado a Preble? Ela guardou o sábado pelo resto da vida, mas demorou muito para se batizar na Igreja Adventista do Sétimo Dia, por causa de alguns rumores que ouvira sobre Tiago e Ellen White. Quando tais rumores foram esclarecidos, no fim da década de 1860, ela foi batizada, pouco tempo antes de morrer.
Stephen N. Haskell escreveu em seu obituário: “Ela dorme, mas o resultado de ter levado o sábado aos adventistas permanece vivo.”
Louvado seja Deus por Sua forma grandiosa de conduzir Seus filhos!
George Knight - "Para não esquecer"
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